E respeito pela autodeterminação dos povos, a presença de Netanyahu em Paris pode ser aproveitada para negociar a libertação e permitir o nascimento do Estado da Palestina. Sem prejuízo ao direito de Israel existir e viver em paz…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
E respeito pela autodeterminação dos povos, a presença de Netanyahu em Paris pode ser aproveitada para negociar a libertação e permitir o nascimento do Estado da Palestina. Sem prejuízo ao direito de Israel existir e viver em paz…
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Autoria da foto (e os meus agradecimentos): http://permanentereencontro.blogspot.com/2012/12/amores-de-perdicao.html
A propósito desta notícia de hoje.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Ontem, Mário Cláudio falava acerca da “objectificação da mulher“. Hoje, o Presidente da República diz: «Mas a filha ainda apanha uma gripe! Já a viu bem com o decote?».
Pois eram. Ilda Figueiredo, “uma das 37 signatárias da petição que pede a remoção da obra, voltou atrás“.
saberia que aquela mulher não é Ana Plácido: “aquela mulher é simbólica – representa a mulher na obra do Camilo, no Amor de Perdição. Não é, nunca quis ser, um retrato de Ana Plácido“.
Direitos das crianças? É relativo. Para haver direitos tem de haver deveres, e as crianças não têm deveres. Enquanto Deus entender que a pedofilia na Igreja tem um benefício para a sociedade, irá continuar a existir.
A notícia é a reacção de Pinto da Costa ao acontecimento que o Porto Canal não noticiou. Uma tristeza. Siga.
(porque é um canal de fretes, apesar de o FC Porto não ser o clube da cidade do Porto), não transmite esta notícia. Porquê?
sem espinhas, no Expresso.
Já que na terra dele o ignoram (lembrei-me logo da “pátria que vos foi ingrata“, de Vieira), aproveite-o Lisboa, depois da nega do 17.º Patriarca.
“Feijóo quer reunir-se com Sánchez para que viabilize o seu Governo em Espanha“. Assim, não: “Durão Barroso vai casar em jJulho“.
uma política externa digna de um regime totalitário não é suficiente. Netanyahu e os seus extermistas querem acabar com a separação dos poderes. E estão a consegui-lo.
CH obrigado a reintegrar José Dias, militante e fundador do partido, expulso por invocar o santo nome do Bolsonaro da Wish em vão.
“O STOP e a cidade que queremos construir“, artigo aberto, no Público.
vem a Portugal com o Al-Nassr inaugurar um centro de alto rendimento. Triste.
“O Mundo a seus pés” é um podcast do Expresso que merece ser ouvido. O último episódio foi sobre a “iliberal” Polónia.
Seria, de facto, um efeito muito interessante decorrente do radicalismo islâmico. Infelizmente, porém, já não consigo ser otimista em relação a estes dois povos…
“a presença de Netanyahu em Paris pode ser aproveitada para negociar a libertação e permitir o nascimento do Estado da Palestina.”
Hahahahahahahahahaha
A si puxa-lhe sempre o pé para a chinela!
Bahhhhh….
Negociar com Netanhyu é como falar para uma parede. Ou para o muro das lamentações, infelizmente.
em matéria de recuperação deram com os burrinhos na água.
Pelo menos em França.
ninguém lhes ligou a mínima importância, a pesar da gritaria e da manipulação mediática.
O perigo é que agora passem por cima do povo para recuperarem a coisa, mas no rescaldo da manifestação.
Mesmo assim a tarefa vai-lhes ser muito mais difícil agora.
Graças a nós.
é isto a democracia.
Se lerem a Time da semana passada vão ver que esta ideia do radicalismo islâmico poder vir a contribuir para a paz entre Israel e a Palestina não é tão disparatada quanto isso, apesar do meu pessimismo.