pela adopção de ‘ato’ e de ‘irrefletido’: «Peço desculpas pelo meu ‘ato irrefletido’».
Muros mentais
António Alves
Espero que a Câmara do Porto não autorize isto. É uma enorme falta de tacto. Chega a ser insultuoso para com uma cidade que sempre primou pelo respeito pela religião e liberdade de todos. E também contraproducente: o arame farpado em volta da Sinagoga, a maior da Península Ibérica, só pode estimular sentimentos de desconfiança para com os judeus em quem nunca os teve. As pessoas reagem mal a quem se manifeste desconfiado para com elas. A Sinagoga do Porto ali aberta, grande, bela, visível, foi algo que eu sempre mostrei com orgulho às pessoas de fora que acompanhava e calhava passar naquela rua. O texto que se segue foi escrito pela própria comunidade judaica do Porto.
O secretário de estado do secador de cabelo
O governo espanhol proibiu a produção de electricidade a partir de fonte solar para consumo próprio e, cinicamente, o governo português fez o mesmo, vendendo uma restrição como sendo uma libertação.
«Até agora, a produção de electricidade com vista ao autoconsumo era “uma realidade que não estava legislada”, explicou o governante sobre o diploma que também introduz alterações ao regime da microprodução.» (i online)
Meu deus, vivíamos na ilegalidade! Mas agora estamos melhor. Por exemplo, havendo lei, poderão existir multas a aplicar. É só vantagens.
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