Para avaliar candidatos a professor fazem-se uns testes giros. No último incluía-se um texto de José Manuel Fernandes. Repito: o analfabeto José Manuel Fernandes, que enquanto escreveu à borla no Blasfémias provou várias vezes ter com a gramática uma relação semelhante à que eu tenho com Passos Coelho. Se, mesmo revisto como sempre sobreviveu na profissão onde entrou um homem que escreve fazido à pala de mero oportunismo político, eu encarasse um texto de José Manuel Fernandes e tivesse de a partir dele escrever alguma coisa, juro que bloqueava, ou melhor, bloceava.
Já em prova anterior José Adelino Maltez, homem culto e professor universitário, experimentou e falhou:
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