O deputado Paulo Sá desmonta, ou melhor, monta com legos mais uma mentira do governo. Exemplar, didáctico, muito melhor que um desenho.
Adenda: Entretanto, a menina Maria Luís choraminga:
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O deputado Paulo Sá desmonta, ou melhor, monta com legos mais uma mentira do governo. Exemplar, didáctico, muito melhor que um desenho.
Adenda: Entretanto, a menina Maria Luís choraminga:
Vai a Brigada Vitor Jara lançar uma caixa com a sua discografia completa. Para isso lançou um crowdfunding (gostava de descobrir uma tradução para a palavra mas não consigo), que nos deixa várias possibilidades de apoio, por exemplo com 40€ ficamos com a caixa e ainda levamos uma garrafa de vinho do Porto. Uma excelente oportunidade, que só divulgo porque já contribui… Veja aqui, ainda não esgotou.
Incompetência!
Não, não se trata da palavra-passe mais usada em 2014 – essa continua a ser…
Este vocábulo é muitas vezes escolhido para colocar em orações onde entram outros vocábulos como Pedro, Passos, Paulo, Portas ou até, como muitas vezes acontece nas escolas, junto de Nuno e de Crato.
Mas, se há palavra desadequada para qualificar Nuno Crato, essa palavra é incompetência. Aliás, eu diria que incompetente e Nuno Crato são antónimos. Nuno Crato tem sido o mais competente dos Ministros porque consegue colocar em prática toda a sua matriz ideológica inspirada na experiência americana dos anos 80. Diria, que tem uma espírito santo de orelha – David Justino, mas não deixa de executar o seu papel com enorme competência.
O péssimo professor de matemática que desfilava apontamentos de ignorância em todos os planos, nomeadamente nos mais inclinados, teimou em falar sobre tudo e sempre com uma tónica – a Escola Pública, como está, não serve.
E esta Escola Pública não serve porque ainda permite (a poucos, é certo) a possibilidade de aceder a um dos dois únicos mecanismos de promoção social – o outro são as juventudes partidárias. A aposta no ensino privado foi uma marca de Nuno Crato que, a seu tempo, a TVI mostrou ao país. Essa aposta é concretizada de diferentes formas – se por um lado entregou mais dinheiro aos colégios privados, por outro iniciou um processo de privatização que alguns teimam em chamar municipalização. Nuno Crato, no quadro de um governo hiper-competente, apresentou a alguns autarcas uma proposta de contrato para transferir competências para o nível municipal. Vejamos, então, em cinco pontos, o que está em cima da mesa: [Read more…]
Depois do contrato manhoso com o BES para a instalação de caixas multibanco na Festa do Avante, vem aí a bifana e a mini fornecida pela Jerónimo Martins.
Sempre que o assunto é o pagamento e/ou reestruturação das dívidas soberanas, há um argumento transversal à generalidade dos liberais: todos devem pagar mas o caso da Alemanha foi diferente. Ontem foi a vez de André Abrantes Amaral dar o seu contributo para o peditório:
“Entre os dois casos [grego e alemão] há uma diferença abissal. A dívida alemã foi fruto das guerras que marcaram a primeira metade do século XX. Já a dívida grega é fruto do modelo de desenvolvimento da Grécia. A dívida alemã foi paga porque a Alemanha se desenvolveu. A dívida na Grécia foi contraída porque a Grécia se desenvolveu.“
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
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