António José
#2 – Quanto acordo é isto…
ou isto se deslizar umas escassas dezenas de centímetros…
pelas 7… o pequeno almoço, o primeiro… foi assim…
o tempo enrola, o estoiro de emoções e ao terceiro dia a
água de côco… na Fina, como não podia deixar de ser… qual areia branca…
depois, o não aguentar e o “invadir”… Dina e Dália
após uma caminhada de cerca de 15 kilómetros (fez-me lembrar Barcouço de bike, mas aqui a pé) vou parar ao único local que não me interessava, de nome, o Timor Plaza… mas que iria, seguramente aí conseguir juntar mais um ou outro amigo timor… e assim foi… o Lino…
num entretanto, o Essa… que me diz que já não toca viola… essa é que é essa, mas vai tocar… prometeu-me antes de vir…
aliviando… o nó na garganta com o amigo Aboly… Sta. Cruz… um nó imenso, sem laço… obrigado Helder, incansável…
a mala chegou obviamente, mas tem história a sua saída do aeroporto. Detectada a mala numa sala fechada, dizem: “pode ir” mas o zelo de um funcionário do aeroporto como o Nicolau Lobato leva a que a máquina de raios-x seja ligada… sai da máquina e outro zeloso funcionário diz: “ponha aqui, abra”… parecia um carroussel primeiro objecto analisado foi um tubo! o homem tenta tirar um dos topos, digo-lhe: “não, eu faço”… e num ápice desenrolo o mapa que nele vinha, explicando do que se tratava. Aquele chama um colega e ficaram a olhar para o mapa, falando entre eles. Surreal. Era, digamos, um mapa em grande formato… este…
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