Vamos ajudar a Câmara Municipal de Belmonte
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[…] 92%? Efectivamente: 92%. […]
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Imagem composta, do telescópio espacial James Webb, que mostra a proto-estrela L1527 na gama dos infravermelhos dentro da nuvem escura (Fotografia: NASA, ESA, CSA, e STScI. Processamento: J. DePasquale, A. Pagan e A. Koekemoer (STScI)). Um corpo relativamente jovem, com apenas 100 mil anos. Mais detalhes: NASA, The Guardian.
A música
00:00 intermezzo (charlie spivak) 04:28 charmaine (mantovani) 08:35 melody of love (wayne king) 11:46 auld lang syne (guy lombardo) 15:15 body and soul (coleman hawkins) 18:54 poinciana ‘song of the tree’ (david rose) 22:48 do you believe in dreams (francis craig) 26:56 twilight time (three suns) 30:31 intermezzo aka ‘souvenir de vienne’ (wayne king) 34:39 orchids in the moonlight (enric madriguera) 39:12 warsaw concerto (freddy martin/jack fina) 43:24 deep in my heart dear (troubadours) 48:00 dancing in the dark (artie shaw) [Continuar a ler]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Graças ao João Maio, percebi que o bidé é um tema da actualidade. Tenho opinião sobre o bidé (e sobre o urinol), mas, por razões higiénicas, não a manifesto.
desde que não fiquem por executar. Ou acabem num pavilhão transfronteiriço qualquer.
a selecção e a seleção. Efectivamente. Porque ‘selecção’ ≠ ‘seleção’.
Foto: Lars Baron/Getty Images.
Nao uso o Acordo Ortográfico.
Nao uso e nunca usarei.
O monstro a que alguns chamam “Novo Acordo Ortográfico” não é novo (data de 1990), não é um acordo (porque um acordo pressupõe a concordância de todas as partes) e não é ortográfico (porque a palavra grega “orthós” significa “direito”; e esta coisa é tortuosa, incoerente, ilegal e estúpida). Não uso e nunca usarei.
Nao uso o AO.
Nunca usarei. Não tem fundamento lógico, não é constitucional, Dá tudo menos identidade ao nosso país e tudo de bom que ele tem. Não é de maneira abrupta que uma língua cresce e se transforma.
eu já fui lá dizer que uso.
NUUUUUNCA!!!!!!!
AO90 – NUNCA ! É uma aberração completa, não uso nem nunca usarei tal aberração !
Não digo que não uso porque tenho que cumprir a lei (não sou um juiz teixeira).
O que digo é que me recuso a aprender a lidar com a coisa. Quando faço um documento oficial activo no pc o português do AO90, passo o documento por ele e pronto. Não me podem acusar de apresentar documentos que não cumprem a lei. Ao escrever tudo, não o observo.
Aliás, penso que nós, professores, temos obrigação acrescida de cumprir a lei para darmos o exemplo. Por outro lado temos a obrigação de lutar por todos os meios legais contra o que está errado, para darmos o exemplo.
Acho que tenho o dever de cumprir o AO90 em tudo o que a lei me obriga. Mas tenho o direito e o dever de dizer que quem pariu este aborto fez merda da grossa, eventualmente ao serviço de outros interesses que não os língua portuguesa e da união entre os povos que a falam.
Mas aí, seria assunto de polícia e de justiça.
E em Portugal a justiça não existe contra poderosos. E quem pariu esta coisa se não era poderoso, ficou a seguir ($$$$ percebem?)
Vou continuar a escrever como me ensinaram e mais nada.
Por norma não sou a favor ou contra qualquer coisa porque sim (ou porque não), por tradição, por hábito ou preguiça de mudar, e inicialmente até tive uma certa simpatia por algo que se parecesse com uma simplificação e unificação da nossa Língua. Mas depois de ver tanta incongruência, tanta confusão (as facultatividades, as interferências na fonética, o excesso de homófonas, etc. etc.), tanta desunificação (ao invés da propalada unificação), e tudo acrescido de uma imposição arbitrária própria de uma verdadeira ditadura, depois de tudo isso, a minha simpatia inicial mudou para uma profunda antipatia e repúdio deste pseudo-acordo, que de acordo teve muito pouco. Não o uso e evito o mais possível leituras que o sigam. No Natal fui mesmo comprar livros antigos a alfarrabistas para oferecer.
NUNCA !Antes Môrto que Lobotomizado !