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A malta que apoia o governo fez um boneco com o que eles gostavam que pensássemos do programa do PDS/CDS. Só se esqueceram de ter em conta a realidade.
Adenda: diagrama original
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
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A malta que apoia o governo fez um boneco com o que eles gostavam que pensássemos do programa do PDS/CDS. Só se esqueceram de ter em conta a realidade.
Adenda: diagrama original
[…] – suscitado inúmeras tentativas de resposta por parte de socialistas (como por exemplo esta no […]
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Inflação baixa nem sequer é uma coisa boa para pagar a dívida ou para sair da recessão. Valha-nos entidades divinas, que esta gente nunca mais aprende economia básica.
Juros e inflação são coisas distintas, mas não vejo vantagem em elevada inflação…
http://www.jornaldenegocios.pt/mercados/obrigacoes/detalhe/estado_ganha_58_milhoes_com_juros_negativos_na_divida.html?utm_campaign=Newsletter&utm_content=1499935162&utm_medium=email&utm_source=abertura_off90dias
Já agora, esta coisa dos juros negativos é uma questão conjuntural, António. Só por delírio poderíamos achar que estamos como a Alemanha, que tem tido juros favoráveis sistematicamente. A tendência é pagarmos consideravelmente pelo dinheiro, o que acontece de resto para os restantes empréstimos.
Claro que sim, até porque se persistissem seria o fim dos mesmos e dos mercados… Assim como conjuntural será a baixa do petróleo.
e não seria bom acabar…com os mercados? pronto,podiam ficar o mercado …da ribeiro ou o do bolhão.já sei ,vai-me mandar para a festa do avante(olhe que vai lá tocar o Fausto,uma das poucas boas noticias que este país tem para apresentar)
Inflação mais elevada permitia abater mais facilmente a dívida, da mesma forma que permitiu baixar salários noutras alturas.
Claro que numa moeda única que não tem nada de única só mesmo rezar é que pode trazer uma boa solução, porque de resto não há muito a fazer dentro do Euro.
A inflação deve ser estar controlada, os juros acompanham. O que deve abater dívida será sempre o crescimento económico, sem esquecer o controlo orçamental, que é a raiz do problema. E também a base da nossa divergência.
“o controlo orçamental, que é a raiz do problema”
desde quando é que a crise de 2008 de deveu a descontrolo orçamental?
a dívida pública portuguesa era, nessa altura, inferior à da Alemanha!
amadores…
Em rigor a crise de 2008 teve início nos programas Fanny e Freddy, intervenções governamentais na economia através de subsídios. Enquanto o imobiliário valorizou, não houve problema, quando desvalorizou, os Bancos expostos tiveram problemas. Tenho para mim que se tivessem deixado colapsar Bancos em vez do bailout, teria sido duro, mas já estaríamos a crescer. Mas razões políticas falam sempre mais alto.
Então não foi o “descontrolo orçamental [público] (…) a raiz do problema. E também a base da nossa divergência”. O descontrolo neo-liberal é que foi a raiz do problema.
“O que deve abater dívida será sempre o crescimento económico”
As dívidas “abatem-se” de muitas maneiras; o crescimento económico é apenas um factor. Mas o crescimento económico não é uma variável que se controle directamente: é uma consequência de outras medidas, muitas das quais implicam despesa pública (a teoria da austeridade expansionista já era…).
, sem esquecer o controlo orçamental, que é a raiz do problema. E também a base da nossa divergência.
E a frase “crescimento económico, sem esquecer o controlo orçamental” é um programa político camuflado com chavões… céus!
Pois ora bem, as taxas de juro são zero, logo o crescimento é zero. E para deixarem de ser zero, o estado tem que intervir na economia, porque já se viu que as empresas maioritariamente não podem e as restantes estão bem como estão, não vão agora entrar em despesismos para favorecer os outros.
O problema é esse. Se o keynesianismo funciona noutras alturas é outra discussão, para o zero lower bound já só há factos contra fantasias e o chutar o problema para o futuro.
Quanto ao keynesianismo tenho 2 problemas, o 1º é que não acredito no Estado, o 2º é gostar de manter o dinheiro que ganho no meu bolso.
Não acredita no estado, mas acredita em monopolistas e no mercados que nunca foi nem nunca serão livres.
Quanto a ficar com o seu dinheiro, se a banca fosse toda à falência ficava com zero e sem emprego e com o caos total no país inteiro.
A crise começou quando a banca foi apanhada a disfarçar lixo como diamantes e os governos, sabe-se lá porquê, preferiram evitar o completo colapso da economia mundial. É uma maluquice só para o roubar a si, António.
E, já agora, como não houve uma única regra bancária alterada, o mercado está livre de continuar a fazer o mesmo – não é começar outra vez, eles nunca pararam, portanto o mercado decidiu que vai ser roubado outra vez em pouco tempo. Espero que goste.
O Galamba não ensina!
Para comparar faz falta as outras duas partes do quadro; fica mais compreensível e nem precisa de ser interpretado, a não ser que seja para retardados.
Não conheço os outros programas. Mas coloquei uma adenda para o original.
De qualquer das formas, olhando para os outros dois casos, vejo que o que está escrito também é manipulação simples. Por exemplo, no segundo grupo está escrito que assumem mais impostos e desvalorização real de salários e pensões. Isto foi exactamente o que fez o governo e é o que continuará a fazer.
Aquele comparativo vale zero em termos de seriedade.
quanto ao quadro ele é tão simples e atinge o alvo de tal forma que só assim se explica as tentativas de comentários. Mas a de que eu gosto mais é a de dizerem que a inflação é boa. Os salários dos países com alta inflação agradecem. A tentação venezuelana e grega sempres presente.
A mensagem é simples e clara, sem dúvida. Não significa que seja verdadeira.
A inflação ser boa é tão básico como a hiperinflação ser má, ó tótó. Vai estudar.
Nem sei onde viu inflação alta na Grécia, mas enfim.