A Arquidiocese de Braga ao serviço de Bashar al-Assad?

MSTM

Fiquei em choque após leitura do texto do Bruno, e fui imediatamente ler a publicação no sítio da Arquidiocese de Braga, onde a Irmã Maria de Lúcia Ferreira, que vive no Mosteiro de São Tiago Mutilado, em Qara, na Síria, afirma que o alegado ataque químico a Douma não passou de uma “história inventada” para que França, EUA e Reino Unido pudessem atacar o país.

Pára tudo: uma representante da Igreja Católica, num país de maioria muçulmana onde os cristão são (alegadamente) perseguidos, e cujo regime oprime tudo o que se lhe atravesse no caminho, a afirmar que o alegado ataque químico foi uma encenação para legitimar o ataque da tríplice ocidental? Ó diabo! Querem ver que a Irmã Myri e a Arquidiocese de Braga também estão ao serviço da esquerda radical e a fazer fretes aos russos e a Bashar al-Assad?

Comments

  1. Bento Caeiro says:

    A LÓGICA DA BATATA

    Há uma pergunta que muita gente faz: porque razão foram os países mais tolerantes para com as outras religiões, mormente a cristã, que mais caíram na fúria assassina dos países ocidentais e não aqueles que verdadeiramente têm estado por detrás dos ataques ao Ocidente – como é o caso da Arábia Saudita e do Paquistão?
    Tendo mesmo provocado a morte de Saddam e Kadafi e o desejo da fazer o mesmo a Assad? Acções essas que levaram à perseguição, morte e fuga dos cristãos daquelas zonas – mesmo no Egipto.
    Contudo, já a mesma atitude se verificara nos Balcãs, com o célebre caso do Kosovo – berço da Sérvia – a ser-lhe roubada com apoio da NATO e aval dos países ocidentais.
    Será que passará pela cabeça de algum ocidental que os países muçulmanos teriam o mesmo tipo de comportamento, se a situação fosse inversa?
    Também é verdade que Israel, com a política de purificação levada a cabo pelos sionistas, tem para com os cristãos a mesma atitude de rejeição – obviamente não atingindo os níveis do que fazem com os Palestinianos mas, em certas situações, com grande aproximação.
    Na verdade, as forças radicais que combatem esses regimes, ditos ditatoriais – sob a designação de Primavera Árabe – vêem os ocidentais como frouxos e úteis para os seus intentos; aliás como, também, sempre fizeram os sionistas de Israel. Os ocidentais para os radicais islâmicos e para os sionistas são vistos e tidos como os seus idiotas úteis e como tal são tratados e, podem crer, desprezados. Mas merecem, lá isso merecem!
    Entretanto os cristãos são mortos e escorraçados daquelas regiões e os IDIOTAS ÚTEIS DE SERVIÇO – França, Inglaterra e EUA – atacam Damasco para reforçar os radicais e ainda Israel, na sua luta contra Assad.


    • totalmente the acordo o problema sao estes gajos que se dizem jornalistas e que ao fin e ao cabo nem servem para serventes de pedreiro e a comunicacao social e outro broche dizem o que interessa aos colonialistas a mim dame nojo .sem mais

  2. Minh'alma 'tá parva! says:

    Uma dependência da Igreja metida no meio d’uma cruzada? Não posso…!