
– Sim, Vlad. Nós também fizemos um Holodomor na Índia, vários até, mas aquilo era tudo sub-gente, muito escurinha, e ninguém quis saber. Para a próxima, em vez da Ucrânia, invade, sei lá, o Bangladesh!
(baseado em factos verídicos)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
– Sim, Vlad. Nós também fizemos um Holodomor na Índia, vários até, mas aquilo era tudo sub-gente, muito escurinha, e ninguém quis saber. Para a próxima, em vez da Ucrânia, invade, sei lá, o Bangladesh!
(baseado em factos verídicos)
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
“Lucros do banco Montepio quintuplicam para 33,8 ME em 2022” MAS “Montepio fechou 89 balcões e reduziu 527 trabalhadores de outubro de 2020 a dezembro de 2022”
Acrescente-se este artigo do Público à lista de leituras recomendadas.
há um contraste de vozeamento. Direis que *caceiteiro não existe. Existe, sim, garanto-vos. Esteve aqui. Hoje. No Aventar. E é palavra candidata a Palavra do Ano 2023. E só tenho direito a um terço do prémio.
Para já não falarmos do extermínio das comunidades indígenas no continente Americano, aos quais chamamos de índios, nos EUA, Canadá, México, Brasil, Argentina, Colômbia …?
Só nos EUA estimam os historiadores que foram despachados mais de 20.000.000 de índios, sobrando actualmente cerca de 3.000.000. É verdade que aquilo não foi de uma assentada, como aconteceu na Ucrânia, cuja duração terá sido de três a quatro anos. Os índios foram “exterminados em lume brando”. Um bocado como os negros em África.
Ide ver no canal RTP2, uma série chamada “Descolonização”. Repete várias vezes.
Lá estão vários Holodonores.
Também Portugal fez vários e então? Isso justifica o que se está a fazer em pleno séc. XXI?
Claro que não.
Uma tragédia é sempre uma tragédia.
Uma invasão militar é sempre uma invasão militar.
Asfixiar um país com bloqueios económicos só porque não embarcam na nossa agenda é sempre uma forma de imposição pela força dos nossos interesses contra terceiros.
Este pequeno post aqui colocado, ou mesmo o meu comentário, tem só a ver com essa hipocrisia reinante. É disso que estamos a falar. Nada mais.
No Século XXI também há tragédias para contar. E várias.
No Iémen 🇾🇪 está a acontecer uma e ninguém liga patavina.
No iraque 🇮🇶 aconteceu o que todos vimos, menos as armas de destruição maciça, essas nunca apareceram, e ninguém se indignou.
No Afeganistão, idem.
Já nem falo da Palestina.
Não é só a Ucrânia.
Não podemos é ser selectivos.
Essa treta do filho da puta bom, o meu, e o filho da puta mau, o outro, só serve para arregimentar alguns néscios.
Desculpe lá Rui Naldinho, lembro-me bem das discussões que houve contra a guerra do Afeganistão e principalmente contra a guerra no Iraque. Ainda há muito blog velho e jornais dessa época que continuam online.
Mostre-me lá então quem eram os comentadores e se eles coincidem com os actuais.
Ninguém nega que na altura houve gente que se insurgiu contra a invasão do Iraque e do Afeganistão. Eu incluído. Só que em muito menor número. Sem o ruído actual. Mas isso ainda é o menos importante. O que na realidade importa, é que muitos dos actuais defensores da Ucrânia, como Durão Barroso, Paulo Portas, Cavaco Silva, e umas dezenas de escribas, enfim, a gente até sabe onde eles estão, na altura eram os defensores dos EUA contra o Iraque, contra o Afeganistão, …
Sabe o que está a acontecer no Iémen? Um autêntico genocídio. Igual aos muitos que aconteceram em África. Alguém está assim tão preocupado com eles?
Não, não justifica. Porque é que havia de justificar? Já não se pode criticar a hipocrisia?
Mas tão amigalhaços que eles eram…
Lá vem o higienizador do Putin.
Esforça-te que ainda ganhas uma avença do KGB lá do sítio.
Lá vem o higienizador do imperialismo.
Esforça-te que ainda consegues manter a avença enquanto o sistema aguenta.
“Higienizador do Putin”?
Pois não é preciso. Os direitolas liberaleiros encarregaram-se da tarefa. Puseram-no a brilhar que até fere a vista.
E depois de muito limpinho, até lhe venderam milhões em armas, mesmo depois de ter adquirido a Crimeia por usucapião..
Como rapaz é um praticante muito abnegado de tiro aos patos, pensavam que era para treinos.
Afinal não.