
JOÃO RELVAS/LUSA (http://bit.ly/1PcDInQ)
Já tínhamos visto os “riscos relevantes”, as opções “pouco prudentes” e “a incerteza relativa às consequências de médio prazo”.
E agora? Agora, temos um
com:
acção social (pp. 52, 110, 118, 127 e 131) e ação social (pp. 86, 88, 128, etc.);
direcção (pp. 56 e 188) e direção (por exemplo, p. 188);
protecção (pp. 125, 131, 161 e 171) e proteção (por exemplo, p. 131);
efectivas (pp. 31 e 34) e efetivas (por exemplo, p. 31);
efectiva (p. 103) e efetiva (por exemplo, p. 102);
carácter (pp. 73, 131 e 161) e caráter (por exemplo, pp. 79 e 143);
reafectação (p. 18) e afetar (por exemplo, p. 21);
activos (pp. 97 e 194) e ativos (por exemplo, p. 96);
excepto (p. 97) e exceção (por exemplo, p. 83);
projectos (p. 102) e projetos (por exemplo, p. 102);
colectivos (pp. 118, 127, 161 e 171) e coletivos (por exemplo, p. 171);
electricidade (p. 166) e elétricos (p. 167);
indirectos (por exemplo, p. 181) e indiretos (por exemplo, p. 76);
directos (por exemplo, p. 181) e diretos (por exemplo, p. 99);
electrónica (p. 187) e eletrónica (pp. 115 e 134);
facturas (p. 194) e faturação (p. 38).
Efectivamente, há mais.
Contudo, já chega.
Desejo-vos um óptimo fim-de-semana.
Zica lnguístico, onde a microcefalia não é a consequência mas a causa
Ignorância em baixo estilo.