Os chineses a gozarem com Trump

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Um galo erigido frente a um shopping em Taiyuan, província de Shanxi, no norte de China. O designer disse que a escultura – anunciando o próximo Ano Chinês do Galo – foi inspirada no penteado e gestos de Donald Trump. Parece que Bush vai rapidamente perder o pódio da burrice.

Discurso de António Costa aos chineses: Chop Suey ideológico

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Mal cozinhado, como era previsível. Mas os comensais achalam muito saboloso e tenlinho. E disseram: que bom que está pato!

Já que nos querem foder

Recebamo-los como deve ser. Com um autêntico coro de luxúria.

Acho é que não merecem tanto…

Poltugal, um país do calalho

Isto sim, é um país do calalho! Chama-se Poltugal.”

Imaginemos por um momento o ministro Álvaro. Sentado, a ler. Sobre o regaço, os poemas de Álvaro de Campos. A sua atenção fixa-se, pensativamente, na estrofe final de um deles: “Ah, todo eu anseio / Por este momento sem importância nenhuma / Na minha vida, / Ah, todo eu anseio por esse momento, como por outros análogos / Aqueles momentos em que não tive importância nenhuma, / Aqueles em que compreendi todo o vácuo da existência sem inteligência para o compreender / E havia luar e mar e solidão, ó Álvaro”. O Álvaro na sua solidão. E então… aconteceu. O momento. Aquele momento em que compreendeu “todo o vácuo da existência sem inteligência para o compreender”. Porque se deveu a uma graça divina. Apenas. Aquele Deus que, na sua obra “Diário de um Deus criacionista”, o mesmo Álvaro tanto houvera amargamente questionado pela demora preguiçosa em criar o mundo! E, bruscamente, com o efeito de uma revelação, um golpe de génio. Que haveria de mostrar a Portugal e ao resto do mundo o ministro Álvaro como o grande ministro da Economia! O momento traduzido num verso, para citar Manuel António Pina, um só verso que, no fundo, vale por uma epopeia inteira e que, na sua simplicidade, acabava por sintetizar seis meses extenuantes no domínio da acção governativa. Disse ele então que Portugal “tem falhado” no que se reporta às exportações de produtos nacionais, “tal como as natas”! O famoso “ovo de Colombo” miraculosamente transformado em pastel de nata.
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Barragem do Tua: O relatório do ICOMOS / UNESCO que o Governo tentou esconder

No seguimento da luta que tem vindo a desenvolver a favor do Vale e da Linha do Tua, o Aventar teve acesso ao Relatório do ICOMOS / UNESCO sobre a Barragem do Tua e os seus efeitos na classificação do Douro como Património Mundial.

É um relatório arrasador, no qual a autora afirma peremptoriamente que «a área de intervenção da Barragem afecta totalmente a Região do Douro Património Mundial»; ou que «a construção da Barragem significaria um impacto muito grande na Região do Alto Douro Património Mundial que implicaria a perda do VEU (Valor Excepcional Universal) e sérias ameaças à sua autenticidade e integridade»; ou ainda que «Medidas compensatórias, mesmo que tenham de ser revistas à luz do Plano de Gestão, não são o ponto mais importante, mas sim se a Barragem de Foz Tua deve ser construída de todo».
É com grande prazer, mas com enorme pesar, que publicamos hoje o Relatório da Missão Consultiva do ICOMOS / UNESCO para o Alto Douro Vinhateiro e impactos da construção da Barragem de Foz Tua. A tradução portuguesa é o nosso contributo para a defesa do Tua e do Douro.

Download do Relatório original (em inglês):
REPORT Advisory Mission Alto Douro ICOMOS_20110805

TRADUÇÃO PORTUGUESA a cargo de Ricardo Santos Pinto, Helder Guerreiro e Carlos Fonseca [Read more…]

As contas públicas dos USA nas mãos da China

O presidente Obama bem se curvou a ponto de os americnos se sentirem incomodados. O que eles não sabem é que o déficite das suas contas públicas é de 13%, e que tudo aponta que ainda vem aí mais borrasca! Há bancos nos USA que não convencem ninguem, e lá vão ser salvos pelos dinheiros do Estado.

 

E a guerra na Afeganistão tambem não ajuda, mais 30 000 soldados custam muito dinheiro, e com aquela máquina de guerra toda atrás, a coisa não está fácil. Com este esforço a economia americana tambem não vai levantar vôo, longe disso, vai ser penoso.

 

Mas há uma maneira bem fácil de tirar o presidente destes apertos. É convencer os Chineses a valorizarem o yen, a moeda Chinesa. Como grande parte da dívida externa americana está nas mãos da China e grande parte em dóllares, valorizam o Yen e, assim, desvalorizam o dóllar, empobrecendo os USA, mas ninguem nota, é como Portugal fez toda a vida. Desvalorizava-se o escudo e a nossa dívida diminuia imediatamente e a nossa competitividade ajustava instântaneamente.

 

Mas quem imagina ver os USA a desvalorizar o dóllar, dar parte de fraco, quando os Chineses e os Russos, e Brasileiros, lhes andam a morder as canelas, por quererem trocar o dóllar como moeda padrão, por uma moeda a criar?

 

E quando a paridade com o Euro já é uma vergonha com o Euro a valer quase 1,50 dóllares?

 

O nosso Teixeira dos Santos ainda vai dar uma mãozinha aos USA esses "pobrecitos"…