O relatório sobre Trump e sobre a Rússia e o novo lápis azul

Sem surpresa, Trump e Rússia são os termos mais referidos no relatório de Mueller sobre a interferência russa nas eleições americanas de 2016. A surpresa, para alguns, pelo menos, está noutro lado.

Termo Número de ocorrências no relatório de Mueller
Trump 1648
Russia [em inglês] 1607
Clinton 273
IRA (Internet Research Agency) 140 (+16 para Internet Research Agency)
Facebook 81
Twitter 71
Conspiracy 44
Collusion 23
Google 6

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O Relatório Mueller em versão Pinto Monteiro

Aqui está o ficheiro PDF, devidamente recortado à la Pinto Monteiro.

O relatório de auditoria da CGD (sem censura)

Como tem sido amplamente noticiado o poder financeiro achou por bem entregar um documento censurado aos representantes dos portugueses na Assembleia da República. A comunicação social obteve de alguma forma a cópia do relatório censurado, podem ler a cópia divulgada pela TSF, ou por outros meios de comunicação.

Talvez como reflexo da competência do sector financeiro o PDF entregue na Assembleia da República não elimina de facto a informação. É o equivalente electrónico a esconder os conteúdos com post-it.

Versão censurada

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Segredo bancário?

A posse de 50 mil euros é argumento suficiente para obrigar os bancos a informarem o Estado deste facto. Já as perdas multimilionárias do banco do Estado não merece que esse mesmo Estado tome conhecimento do nome dos devedores.

O segredo bancário está ao nível de outros aspectos do actual panorama político, tais como o fisco e a justiça. Forte com os fracos e fraco com os fortes.

“Fiquei chocado com o que vi, independentemente dos números, datas ou nomes que lá estejam, mas que estão em branco. É de uma relativa opacidade face ao esforço que os portugueses fizeram com cinco mil milhões de euros de impostos”, salientou Rio.

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Três notícias convenientes

Santana Castilho

No dia 7 de Setembro, o ministro da Educação reuniu-se com um conjunto de organizações sindicais de professores. Depois dessa reunião inútil, o Governo decidiu, unilateralmente, apagar mais de seis anos e meio ao tempo de trabalho efectivamente prestado pelos docentes. À decisão, a que, para cúmulo, chamou “bonificação”, oponho um argumento legal, inscrito na Lei do OE para 2018 (artigo 19º), e dois argumentos, um de natureza ética, mínima, e outro de índole democrática, máxima, a saber: compromisso assumido pelo Governo em 2017 e a resolução da AR, votada por maioria. Que a hipocrisia e a tendência para a traição de António Costa os ignore, não me surpreende, porque é sinal persistente do seu carácter. Que a opinião pública se deixe tão facilmente contaminar pela barragem de falsas notícias, que tão a propósito vieram a público na mesma altura, causa-me uma enorme perplexidade. Será possível que uma sociedade, que confia os seus filhos aos professores durante 12 anos, aceite vê-los serem humilhados de modo tão soez? Poderão pessoas com particular responsabilidade, pelo acesso que têm aos meios de comunicação, deduzir e concluir de modo tão ligeiro e falso sobre a vida profissional daqueles que lhes ensinam os filhos?
Pretendo neste artigo contraditar o colonialismo noticioso, conveniente mas desavisado, de quantos repetem conclusões parciais e superficiais de relatórios que não analisaram criticamente ou sequer leram, tomando por párias sociais os que ousam resistir à tirania política.  [Read more…]

Teoria geral da política: uma negação confirma os factos

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Os relatórios são todos iguais, mas uns são mais iguais do que os outros

Era uma vez um relatório órfão e tão franciscano que para o título lhe bastaram duas palavras. Estava destinado a alimento da criação de ácaros, tal como sucedera aos irmãos, até ter sido salvo pelas luzes da ribalta. Agora vive os seus dias de glória, sendo aclamado como sendo O Relatório e já nascem canções sobre o material nuclear roubado e por ele relatado. Eis o destino dos Eleitos, quando O Jornalista estende a mão ao que parecia primus inter pares. Poderão existir outros, mas este é O Único.

O Expresso e o relatório-fantasma de Tancos

Na edição impressa desta semana, o Expresso lança a polémica que promete marcar a narrativa da máquina de propaganda da direita nos próximos dias, com uma manchete onde se pode ler que “Relatório das secretas sobre Tancos arrasa ministro e militares”.

Tem início um incêndio nas redes sociais. Spin masters da direita a carburar a todo o gás. O Gorjão a ter orgasmos múltiplos. Pedro Passos Coelho, indignado, a cuspir nos pratos onde come desde 2011 e a questionar quem ainda o ouve – e o Expresso até lhe fez o frete de lhe dar destaque durante toda a tarde de ontem na edição online – se é preciso comprar o Expresso para saber o que se passa no país. [Read more…]

Afinal, o Diabo está nos relatórios da UTAO

Pelo menos neste.

O despudor, a indignidade e a falta de ética de Pedro Passos Coelho

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Já sabemos, mas nunca é demais recordar, que não podemos deixar os partidos de direita sozinhos com os bancos. Quando tal acontece temos BPN’s a explodir em corrupção, Banifs empurrados para o precipício por tacticismo eleitoral e Novos Bancos, recém-nascidos, onde nem os milhares de milhões de euros derretidos permitem camuflar a gestão ruinosa.  [Read more…]

Previsões do FMI: Boas notícias

Diz o FMI no seu último relatório que Portugal não vai cumprir o défice de 3% em 2016.
Vamos ler com atenção e o autor do relatório é Vítor Gaspar, o antigo ministro das Finanças. Tendo em conta o acerto das suas previsões enquanto esteve no Governo, exultamos. São boas notícias.

Leituras complementares:
Não é de agora que Gaspar falha previsões
Portugal falha regresso ao mercado previsto por Vítor Gaspar
A última previsão falhada de Vítor Gaspar
Marcelo diz que Gaspar é mais astrólogo do que Ministro das Finanças
Vítor Gaspar pede demissão e admite falhanço das metas traçadas
Marques Mendes contra Vitor Gaspar: «Um falhanço desta natureza retira confiança»
Vítor Gaspar: Anatomia e dissecação de um colossal falhanço
O perigo chama-se Vítor Gaspar
Vítor Gaspar assume que errou num compromisso político central
Vítor Gaspar confirma orçamento rectificativo
Vítor Gaspar admite um segundo rectificativo
Vítor Gaspar: Aprendo com os meus erros

Leituras

Subir Lall sabe muito bem que as contas de 2015 foram aldrabadas com a manipulação dos reembolsos do IVA, bem como com taxas de retenção na fonte de IRS muito superiores às devidas, com o objectivo de empolar as receitas fiscais de 2015. Porque é que o senhor Subir Lall ficou calado em 2015 e aparece agora a dar conselhos? Porque é que diz que uma boa parte do défice qe se venha a registar em 2016 resulta do grande volume de receita negativa (reembolsos de IVA e IRS transferidos para 2016) varrida para debaixo do tapete do OE de 2016? [Blog O Jumento]

Mais umas perguntas a juntar a (mais) um relatório do FMI.

Parece que há (mais) um relatório do FMI

relatório fmi

Imagem: PÚBLICO

Este tem a particularidade de, pela amostra, só apontar aspectos desagradáveis para os portugueses e, em particular, de seguir a corrente, à qual a direita se cola, de mais austeridade.

Já tivemos outros documentos do FMI a dizerem o oposto. A questão é porque é que não mereceram o mesmo destaque do relatório hoje divulgado.

Leituras:

O que esconde Carlos Costa?

CCBdP

O governador do Banco de Portugal (BdP) insiste em não disponibilizar um conjunto de documentos solicitados pelos deputados no âmbito da Comissão Parlamentar de Inquérito ao caso Banif, que inclui o já célebre e aparentemente secretíssimo relatório do Boston Consulting Group sobre as falhas na actuação do BdP no caso da queda do BES. O BdP argumenta tratar-se de um documento sigiloso, ao qual só o próprio BdP poderá ter acesso, obstruindo desta forma o apuramento da verdade sobre mais uma catástrofe bancária que os contribuintes, representados pelo Parlamento, pagaram e continuam a pagar. Não nos estão a contar a história toda. O que esconde Carlos Costa?

Outros números que o governo não quer revelar

Governo atrasou para depois das eleições a divulgação do relatório de 2014 do Observatório da Emigração (DN).

O relatório do FMI que a corte de Merkel tentou ocultar

Debt

Enquanto se acabam de contar os votos na Grécia, sendo quase certa a vitória do “não” no referendo, importa dar eco a um acontecimento da semana que agora termina e que, saiba-se lá porquê, foi praticamente ignorado pela comunicação social e pelos unicórnios fanáticos que disseminam a propaganda do regime, que preferem filmar as filas nos multibancos ou dar eco a manipulações absolutamente repugnantes como as aqui referidas pelo J Manuel Cordeiro.

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É o vinho meu bem

Portugal é o 11º país do mundo em consumo de álcool, constata a Organização Mundial de Saúde.

oms_mapa consumo mundial alcool per capita
Ora aqui está mais um argumento para o sóbrio Norte nos atazanar o juízo: cambada de calaceiros ainda por cima bêbados, por isso têm uma produtividade tão baixa.

Conta-nos a  OMS sobre o enquadramento sócio-económico do consumo de álcool:

Surveys and mortality studies, particularly from the developed world, suggest that there
are more drinkers, more drinking occasions and more drinkers with low-risk drinking
patterns in higher socioeconomic groups

Ora lá está, faz sentido: os ricos emborracham-se, baixa a produtividade. Uma gestão aos esses e incapaz de fazer um 4 não vai a lado nenhum. Está tudo explicado. Quando Merkel descobrir vão ouvir das boas, é certo e sabido.

A austeridade viola os direitos das crianças

Perda do abono de família, carências alimentares, restrições no acesso à saúde, à educação e à protecção social. A UNICEF enumera, no relatório de 2013, os efeitos dramáticos deste governo na vida das nossas crianças.

O relambório da OCDE e a educação

Assim a correr, dar importância aos estudos encomendados por este governo é dar-lhe a seriedade que não tem. O Relatório da OCDE refere a educação nestes termos:

Investment in school-based teacher training and school leadership, a consolidation programme to create larger school units, and the introduction of school evaluation routines yielded significant gains in the 2009 PISA test scores for reading, mathematics and science.

Liderança nas escolas traduz-se pela destruição de um modelo de gestão que funcionava, somam-se os mega-agrupamentos, as avaliações das escolas, e temos os resultados do PISA 2009. Ainda podia explicar ao idiota que escreveu isto como em educação os ganhos, e as perdas, nunca são imediatas, mas nem é preciso: todas essas medidas começaram a ser aplicadas em larga escala precisamente em 2009. Donde se conclui que os resultados dos alunos no PISA são uma consequência retroactiva, uma inovação científica que vale um Nobel de qualquer coisa.

Como não chegasse, o resto das referências incluem o choradinho do custo de reprovar um aluno, discurso muito caro a Maria de Lurdes Rodrigues e detestado por Nuno Crato. Devem pensar que ela ainda é ministra da Educação. Só pode.

Tradução do Relatório do FMI

Não há. O povo domina o inglês técnico.

Sexo não consentido, mentiras e o relatório da Goldman Sachs

sexo mentiras e video

Ao abrir o documento que ontem apareceu, na parte respeitante à educação, dei  com citações de dois relatórios (do Tribunal de Conta um, o outro de uma comissão nomeada por este governo), ambos conclusivos quanto ao magno problema dos custos do ensino público versus ensino privado que o estado paga. Leram mas concluem o contrário. Ainda passei os olhos por mais umas linhas, vomitando perante uma panfletagem ideológica sobre a dita liberdade escolha de escola (na realidade uma ditadura de separação de desejáveis dos indesejáveis e de mais negócios obscuros a serem pagos com os nossos impostos), a tanga da autonomia e a treta habitual de citar a Holanda (onde o ensino é todo privado mas as escolas não podem pertencer a entidades com fins lucrativos). Querem ver que o Ramiro Marques já é consultor do FMI? assustei-me. [Read more…]

O pormaior

Ainda não li o segundo relatório que em poucos dias desmonta a utopia de uma escola privada, cuja razão de ser é o lucro, ficar mais barata que uma escola pública, que se destina a ensinar, o que já não é pouco. Porque “foi demasiado tempo para a coisa em si“, e pelo passado de alguns dos seus membros, suspeitava-se que ia sair logro: felizmente que não foi assim, e honra aos seus autores por isso mesmo.

A partir deste momento é uma arma de peso para que os professores da minha cidade exijam a justiça a que têm direito, mesmo sabendo que isso afronta o pior dos poderes locais. Também é para isso que pago quotas a um sindicato que em tempos bem o tentou fazer, sofrendo as consequências.

Agora ele há pormenores muito pormaiores em que alguém já reparou:

por que razão um relatório com data de 31 de agosto só é divulgado a 21 de novembro?

Fica para já a dúvida se entretanto não tentaram fazer outro.

A desgraça para o vinho do Porto

Como ao Ricardo, também a questão da paisagem me preocupa. Mas preocupa-me ainda mais o impacto que esta barragem terá na produção de vinho do Porto. Basta ver o que aconteceu com a Barragem da Aguieira para se perceber que o micro-clima do Douro será drasticamente alterado, tendo os nevoeiros frequentes e densos passado a fazer parte do dia-a-dia daquela região.

Elevada humidade favorece a incidência de doenças fúngicas, em particular o míldio [daqui]. A severidade da doença apresenta alta correlação positiva com o número de horas diárias de molhamento foliar e com a humidade relativa do ar maior que 90% [daqui].  O desenvolvimento da doença é favorecido pelas chuvas na primavera e pela formação de um micro-clima húmido junto à videira: terrenos impermeáveis, solos húmidos e muito férteis, plantações densas, nevoeiros até tarde, orvalhos muito fortes, etc. [do próprio Ministério da Agricultura, que, afinal, também sabe das consequências]

Há um bem precioso e único no mundo, e que constitui a forma de vida de muita gente, que está em risco para que uma barragem seja feita. Obrigado EDP pelo egoísmo-negócio. Obrigado PS pela propaganda-negócio. Obrigado PSD pela cobardia-negócio.

Obrigado, sincero, aos que procuram que esta calamidade não avance. Que, por uma vez, seja feita a vontade dos cidadãos em vez da vontade de alguns cidadãos.

O relatório da Estrutura de Missão do Douro sobre a Barragem do Tua

Projecção do impacto de uma das linhas de alta tensão sobre o Alto Douro Vinhateiro após a construção da Barragem

Em 2009, a Estrutura de Missão do Douro fez um relatório sobre a Barragem de Foz Tua, assinado por Ricardo Magalhães, Chefe de Projecto da Missão do Douro.

E se o relatório do ICOMOS / UNESCO escondido pelo Governo é arrasador no que toca aos efeitos da construção da Barragem na paisagem duriense, o presente relatório não o é menos. Espantoso, sobretudo porque assinado por alguém que tem vindo a defender continuamente a construção do empreendimento.

Atente-se apenas nas seguintes frases do relatório:

«Questões críticas que não se podem escamotear: A hipótese de vir a ser criada uma toalha de água (mais ou menos interessante, consoante a cota de pleno armazenamento) que não seja suficientemente diferenciadora. (…) Não se diferenciará do Azibo, do Alto Rabagão, do Douro e, portanto, dificilmente se poderá constituir numa clara vantagem competitiva decisiva para a região.»

<em>«A singularidade paisagística de uma parte do Vale que o torna, em termos de recurso turístico, um atractivo de excepção e, portanto, uma mais-valia, decorrente da associação do vale encaixado com a presença marcante do comboio e a possibilidade do mesmo fruir. O vale, sem o comboio, constitui um valor natural efectivo, em termos de sustentabilidade mas não tem uma valia intrínseca específica, uma vez que não é acessível.»

«A eliminação da ligação ferroviária diminuirá, à partida, a atractividade e a possibilidade de exploração turística do corredor do Tua, em particular, de Mirandela, na medida em que desaparecerá a oferta de um produto turístico – o passeio à Foz do Tua.» [Read more…]

Barragem do Tua: O relatório do ICOMOS / UNESCO que o Governo tentou esconder

No seguimento da luta que tem vindo a desenvolver a favor do Vale e da Linha do Tua, o Aventar teve acesso ao Relatório do ICOMOS / UNESCO sobre a Barragem do Tua e os seus efeitos na classificação do Douro como Património Mundial.

É um relatório arrasador, no qual a autora afirma peremptoriamente que «a área de intervenção da Barragem afecta totalmente a Região do Douro Património Mundial»; ou que «a construção da Barragem significaria um impacto muito grande na Região do Alto Douro Património Mundial que implicaria a perda do VEU (Valor Excepcional Universal) e sérias ameaças à sua autenticidade e integridade»; ou ainda que «Medidas compensatórias, mesmo que tenham de ser revistas à luz do Plano de Gestão, não são o ponto mais importante, mas sim se a Barragem de Foz Tua deve ser construída de todo».
É com grande prazer, mas com enorme pesar, que publicamos hoje o Relatório da Missão Consultiva do ICOMOS / UNESCO para o Alto Douro Vinhateiro e impactos da construção da Barragem de Foz Tua. A tradução portuguesa é o nosso contributo para a defesa do Tua e do Douro.

Download do Relatório original (em inglês):
REPORT Advisory Mission Alto Douro ICOMOS_20110805

TRADUÇÃO PORTUGUESA a cargo de Ricardo Santos Pinto, Helder Guerreiro e Carlos Fonseca [Read more…]

Relatório da Reforma Hospitalar: consulta pública

O Ministério da Saúde submeteu a consulta pública o relatório do Grupo Técnico da Reforma Hospitalar.

Segundo as primeiras informações que obtive, manifestei aqui reservas, a meu ver fundadas, sobre aspectos de segurança para os doentes, falta de condições estruturais e de horários dos Centros de Saúde para atender, em 12 horas, Sábados e Domingos incluídos, doentes, triados como “não urgentes” pelos serviços de emergência hospitalar.

No ‘site’ do Ministério da Saúde, pode ler-se que o trabalho se integra no compromisso assumido com a ‘troika’ para os serviços de saúde do Estado. Os objectivos da ‘troika’ são predominantemente economicistas, como se pode ler no ponto 3.49 e seguintes da parte do memorando dedicada àqueles serviços:

Revisão substancial das categorias isentas de pagamento com o Ministério da Segurança Social, aumento das taxas moderadoras, indexação destas taxas à inflacção, reduções de 30% em 2012 e 20% em 2013 nos orçamentos dos subsistemas da ADSE, Serviços de Saúde Militares e da Administração Interna (Polícias), controlo de preços de medicamentos e prevalência da prescrição de genéricos, prescrição electrónica de medicamentos e de meios de diagnóstico, regulamentação do mercado de farmácias, implementar medidas para reduzir em 200 milhões de euros os gastos dos hospitais de 2011 a 2012.

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