Steve Kerr, a voz da indignação contra o terrorismo da NRA

Nos EUA, alegadamente a maior democracia do mundo, os massacres continuam. Só em escolas e universidades, contam-se já 39, só em 2022.

A grande maioria dos conservadores americanos, assim como a extrema-direita e toda a alt-right, que mais do que defender a livre circulação de armas, se recusam a aprovar o procedimento de background check, tem o sangue das crianças de Uvalde nas mãos. São os ayatollahs do terrorismo transformado num dos negócios mais rentáveis da maior economia do mundo. E as contribuições que recebem da NRA valem mais do que a vida das crianças assassinadas em mais um atentado em solo americano. As campanhas eleitorais e as troll farms não se vão pagar sozinhas.

O Expresso permite ‘facção’

C’était comme un nouveau monde, inconnu, inouï, difforme, reptile, fourmillant, fantastique.
Victor Hugo

Bon, ce n’est pas bien grave. Paix à son âme.
Michel Onfray (sobre Michel Serres)

They responded in five seconds. They did their jobs — with courage, grace, tenacity, humility. Eighteen years later, do yours!
Jon Stewart

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Efectivamente, sabe-se há uns anos (2010: 103) que o Acordo Ortográfico de 1990 transformou facção com maiúscula inicial numa homógrafa perfeita de Fação, em Sintra.

Foto: Francisco Miguel Valada

Também se sabe que essa transformação não se aplica à ortografia do português do Brasil, justamente devido ao “critério fonético (ou da pronúncia)“, criado para garantir a tal “unidade essencial da língua portuguesa“. De facto, no Brasil, mantém-se a facção e, além dela, mantêm-se o aspecto, a concepção, as confecções, etc., etc. Ou seja, o discurso de Fação, bem conhecido dos leitores do Aventar, não é adoptado no Brasil, precisamente devido à base IV do AO90.

No Expresso, a facção mantém-se (neste caso, mantêm-se as facções), se o autor for brasileiro:

Se for português e se escrever em português europeu, o autor está impedido de grafar tamanhas monstruosidades

a não ser que [Read more…]

o que eu ando a ver #1

1. NBA Finals

1.1 Dita-me a experiência que nas finais da NBA, o jogo 2 é um dos momentos chave (em conjunto com o jogo 5 caso este tenha de ser realizado) que determina o vencedor da competição. Todas as equipas que tem factor casa nas finais (por factor casa entende-se o direito de jogar o jogo directivo, o 7º, caso seja necessário, em casa; esse direito advém do score averbado pelas duas equipas na fase regular, pertencendo o factor casa à equipa com melhor score averbado nessa mesma fase) jogam os primeiros dois jogos em casa. As equipas que ganham os primeiros 2 jogos em casa nas finais, raramente perdem o campeonato. Exemplo contrário foi o do ano passado por exemplo, no qual precisamente Miami e San Antonio venceram 1 partida fora. [Read more…]

2014 NBA finals game 1

spurs

Disse que ia dormir no último post, mas não vou. Vou ver o jogo 1 das finais da NBA. Exercício sagrado desde 1996. Desde o tempo em que via Michael Jordan (sou bulleano assumido) voar mais rápido para os anéis de campeão do que para os seus próprios afundanços. Estou pelos Spurs. Não menosprezando LBJ, estou por quem derrote os Heat, estou por Duncan, estou por Pop mas, pela primeira vez, parece-me que os homens da Flórida estão realmente a jogar como colectivo.

Amanhã trago novidades sobre o assunto.