Sempre achei que, aquando da distribuição universal de inteligência, Diogo Feio não foi muito favorecido. Houve ali uma falha, um deslize, uma desigualdade, qualquer coisa que correu mal.
Agora afundou-se, emergindo a prova, qual submarino.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Sempre achei que, aquando da distribuição universal de inteligência, Diogo Feio não foi muito favorecido. Houve ali uma falha, um deslize, uma desigualdade, qualquer coisa que correu mal.
Agora afundou-se, emergindo a prova, qual submarino.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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Meu caro,
numa coisa, tem que dar a mão à palmatória: entre a direita (leia-se CDS) e a esquerda (leia-se PCP), a primeira tem a verdade ao contrário da segunda, pois o Diogo será sempre feio, já o Honório por mais que queira jamais será novo!
E porque há de ser velho o que já não é novo?
Caro Carlos
apetece citar Júlio Cortázar, nas suas Histórias de Cronópios e de Famas (p.83):
«Em casa do Jacinto têm um sofa onde se morre.
Quando uma pessoa chega a velha, um dia convidam-na a sentar-se no sofá, que é um sofá como os outros mas que tem uma estrelinha prateada no centro do espaldar. A pessoa convidada suspira, abana um pouco as mãos como se quisesse recusar o convite, mas sempre se vai sentar no sofá e morre. (…)»
Este Jacinto será, por ventura, o famoso militante do «partido da verdade»
A Catarina Martins teve um pequeno esgar quando ouviu aquilo. Foi um neurónio a queimar-se para perceber aquilo
.
O cheiro pestilento do salazarismo está de volta. A vontade de censura é evidente.