O desemprego continua a subir na maioria dos países da zona euro, há cada vez menos postos de trabalho a serem criados e a actividade das empresas continua aos solavancos.
A retoma dos países europeus, sobretudo das economias mais frágeis e endividadas, como é o caso de Portugal, Grécia e Espanha, pode ter uma recaída severa caso os cortes nos apoios públicos à economia e ao emprego sejam retirados de forma precipitada, avisa a Organização Internacional do Trabalho (OIT).
Falta o mais dificil, que a economia reaja à retoma o que ainda não se verifica. No entanto, os países mais frágeis estão a ser pressionados pelas empresas de “rating” e pelos mercados e ainda pela Comissão Europeia, para retirarem os apoios públicos.
A saída da crise tem que ser global, países com saldos comerciais elevados como a Alemanha deveriam aumentar a capacidade de procura dos seus cidadãos e, desta forma, abrir mais mercado para os países menos preparados e que dependem em absoluto das exportações.
Portugal é um desses países com baixa produtividade, especializado em actividades pouco diferenciadas que hoje enfrentam a concorrência feroz dos países de baixos custos de mão-de-obra.
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