Depois da Sábado, agora a suspeita apanhará Sol. E desconfio que ainda chega a Expresso.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
Há mais: [Continuar a ler]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
Subscribe now to keep reading and get access to the full archive.
Neste andar vamos é todos para a sombra…
Enquanto, alguns com vontade de ganhar dinheiro fácil e outros sem qualquer escrúpulo democrático continuam a ultrajar o nosso estado de direito, o PSD, como nada se passasse está em campanha interna. Ontem, meia dúzia de rapazes, juntos no Hotel Tivoli, aplaudiam efusivamente um homem de 1600mm de altura que há bem pouco tempo (menos de um ano) foi eleito convictamente para desempenhar funções no PE. Não sei se ontem era feriado na Europa ou se estaria de férias, uma coisa sei: Eu estava apagar-lhe o ordenado!
Esse mesmo homem cativante, teve de esperar exasperadamente que um jogo de futebol entre uma equipa desconhecida e sem palmarés relevante se batesse com uma outra equipa que de futebol parece não saber, enfim um jogo pouco interessante. Contudo, ninguém abdicou do jogo para se entregar ao boneco sempre em pé que pretende ser Primeiro Ministro.
Será caso para dizer: Se este vencer iremos estar bem entregues!
Claro está que alguns gestores públicos já gravitavam por lá, aliás não eram só os gestores públicos era também os sacos laranjas dessas empresas públicas, presumo eu na minha ignorância contributiva e compridora.
Eles continuam divididos, vão continuar divididos e não se pode entregar o poder a rapazes tão mal suportados e quem sabe mal preparados.
Quero com isto dizer que seria melhor parar com estas campanhas de foclore acerca do nosso Primeiro Ministro e que serenamente se respeitasse a vontade popular expressa nas últimas eleições. Só assim iremos para a frente.
E aqu está um dos poucos homens corajosos que continuam a defender o indefensável…Pedro, não quer escrever uns textos aqui no aventar a favor do Sócrates?
Para quem tanto se queixa dos ataques pessoais ao primeiro-ministro, começar por escarnecer da altura de Paulo Rangel é realmente um excelente princípio.