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O Natal triste de José Pacheco Pereira
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Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Porquê? Porque hoje é domingo. Ah! Depois de amanhã, lá estaremos.
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Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Texto de Céu Mota, que vos deseja um Feliz Natal. Eu acredito num tempo melhor. É preciso acreditar e ter esperança no futuro que depende, em grande medida, de nós próprios!
Céu Mota-É claro não é ?? até faz pensar na Primavera Árabe sem sindicatos, e porque não na impensável e espontânea e primeira manifestação na RUA, de 300 mil russos e a palavra de Gorbi depois de 20 anos do desmembramento da URSSS?? As prendas de Natal não têem de ser o que eram, mas natal é sempre porque o “novo sol” nasce no tempo certo do solstício de inverno após a escuridão da noite mais longa do ano – a RTP INFORMAÇÂO está a dar a síntese dos acontecimentos mais desatrosos de 2011 como se fôra não um dia, mas um ANO de escuridão, não penas devido aos grandes acidentes naturais no mundo deitando ao chão e apenas em instantes breves, o que se construíu em séculos, desde os tsunamis, mas também às manifestações dos cidadãos que foram para a rua aos milhares, e que varreram o mundo e sendo até que a Libia agradeceu perante os écrans do mundo, aos soldados de portugal de boina azul, que como engenheiros e homens de paz, construíram e levantaram do chão o que outros deitaram abaixo espalhando dor e morte
Tsunamis naturais e humanos que acordaram os mundos do “ter” e dos enganos e mêdos e ameaças – cá estamos para ver o desmembrar de todas as injustiças e indignidades cometidas contra os homens de bem
Isso não são desejos, são inevitabilidades que a maioria dos portugueses já deviam ter percebido em Março.
Juntem J.Pacheco Pereira a Marcelo Rebello de Sousa, misturem, adicione-se uma folhinha de hortelã, mas cuidado, e veja se está preparado para este fortíssimo “shot”
O Pacheco Pereira marimba-se para tudo.
é o Bernard-Henry Levy português.
Um camafeu político ultra-reacionário que foi para o MRPP por ódio à democracia nascente e se refugiou no PSD/Tacho depois de morto Sá Carneiro, porque a viragem direitista lhe agradou e lhe garantiram tacho vitalício.
E se passássemos a outra coisa?
O pacheco é hipócrita, não faz nada que se veja da vida a não ser dar palpites e ideias tolas, cujo fundamento e moral é gelatinoso, na tv e nos jornais, ganhando o seu cheque mensal que não há.de ser pequeno. Diz ele que o Natal este ano é triste? Palhaço, é mais um verme ascroso que anda para aí a usar situações alheias para ganhar o dele sem contribuir um milímetro para o melhoramento de nada; pelo contrário. De medíocres está Portugal cheio, já enerva tanta hipocrisia…
Feliz Natal e Bom 2012!
Felizmente temos o Ferreira Fernandes:
http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=2204590&seccao=Ferreira%20Fernandes&tag=Opini%E3o%20-%20Em%20Foco
Obrigada Ricardo pela deixa. Fui ler F.F : «És feliz, não és?»
este senhor JPP já não me conhece…desde que foi para o PSD ficou com o ego inflamado,um dia gostava de passar por ele na rua…
eu pergunto-me que raio de diretinha é esta e que raio de esquerda especial é esta que insulta um dos seus principais representantes ou elite intelectual naquele sentido em que o
Pereira Coutinho o empregou .
Tenho pena , muita pena de vocês…falo bem no plural .
Eu