Eu e João Lemos Esteves pensamos igual. Quem deve estar fula é Clara Ferreira Alves, fã do Macedo. Teve uma amiga que foi mãe na MAC ao pé de seis ou sete mulheres negras… vejam só o ultraje! Já reclamou ao Ricardo Costa.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Eu e João Lemos Esteves pensamos igual. Quem deve estar fula é Clara Ferreira Alves, fã do Macedo. Teve uma amiga que foi mãe na MAC ao pé de seis ou sete mulheres negras… vejam só o ultraje! Já reclamou ao Ricardo Costa.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Foi há bocadinho. Efectivamente. Parabéns, Neemias!
E o Ventura que sacou de um “os turcos gostam pouco de trabalhar!”, num país que tem fama de só gostar de “putas e vinho verde”?
Alguém sabe se, porventura, o André tem raízes alemãs?
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
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Se calhar este meu comentário não deverá ter muito sentido nas *pornografias* do bencário Paulo Macedo. Contudo, este senhor o bancário mal parido e mal parecido, deveria ( se é que vai muitas vezes vai visitar hospitais), verificar o que se passa no Amadora-Sintra… Nada tenho a dizer sobre os seus colaboradores pois que, estive internado 28 dias devido a uma doença pulmonar que contraí em Ibiza, no hotel Aalgarb, devido ao ar condicionado cujos filtros jámais deveriam ter sido limpos, há anos. Essa bactéria dá pelo nome de Legionella, mais conhecida pela doença do legionário.
Mas, o mais grave é que: quem quiser apanhar lugar logo pela fresquinha quer seja outono, inverno, primavera ou verão, terá que se deslocar muito, mas muito cedinho para: quer se trate de consultas quer, ainda, fazer análises.
As portas somente abrem às 08 horas da manhã, contudo, todo os utentes, ficam numa espécie de pátio, ao frio, a chuva fustigada pelo vento e, à torreira do sol. Bons momentos para o bronze…
Mas, de duas uma: a Clara Ferreira Alves puderia meter conversa(e não cunha: cuidado com este tão simples vocábulo) com o seu FÂ e, pedir-lhe duas coisas apenas: ou o hospital construia um abrigo para minimizar o sofrimento para com os pacientes desse hospital ou: para ser mais *baratucho*: mandar, os seguranças, abrir as portas mais cedo pois, nada mais sai dos cofres do hospital porque, os mesmos, se encontram lá.
Sr bancário Paulo Macedo. trata-se dum acto de elementar justiça e, sobretudo, um acto humano do que, ser um ministro ignorante do que passa nos hospitais portugueses e, acima de tudo: acho-o arracante, malcriado e fora do contexto de exercer o cargo que ocupa. O sr. , não passa dum cretino à deriva dum partido que, ao prometer mundos e fundos aos portugueses,(Eu não votei porque, não voto em palhaços) todos vós, se afundaram ( que Deus me perdoi), hà 100 anos com o Titanic.
Todos, pertencendo ao governo que muito mal nos governa, afundaram-se. Nem um vintém vocês valem… Valeu?…
Certos médicos e amigos do Amadora-Sintra, sabem que, iria escrever no Aventar este meu comentário… estou à vontade para o fazer e, com a consciência tranquila.
João Lemos Esteves escreve sobre a mentira na forma de fazer política. Lendo-lhe o úlitmo período do último parágrafo, devia dirigir também a sua crítica ao presidente da Câmara de Lisboa. Tendo António Costa desmentido que tenha sido impedido de visitar a MAC, ou Esteves ou Costa mentem.
#1
As unidades públicas de saúde infelizmente estão em processo de deterioração, algumas há muito tempo. A falta de dinheiro não explica tudo.
#2
O relevante é o que Lemos Esteves escreve sobre o ministro. O resto são episódios acessórios, sem influência para o principal da história. Ana Campos, directora da MAC, também afirmou publicamente que António Costa foi impedido da visita pelo presidente da ARS.
O comentário da Clara Ferreira Alves é racista e xenófobo!
Paciência, distraiu-se e revelou a sua verdadeira face.
só faltava o racismo e a xenofobia chegarem à política portuguesa para batermos mesmo no fundo da imundície política e social.
Por enquanto são só resvalos, mas há o precedente da Ferreira Leite (mas que levou uma linda quebra nas sondagens de opinião por via disso. Valha-nos o povo português).
Por essa Europa fora, tais “opiniões” têm transformado os debates políticos na maior pulhice e, sobre tudo, impedem o debate sobre verdadeiros problemas.
O que é o objetivo de quem os faz !
A tragédia do Titanic, já na época foi considerado como uma parábola do ultra-liberalismo económico.
Ultra-liberalismo que levou à Primeira Guerra Mundial, de par com a “corrida” às matérias primas.
Qualquer semelhança com a época atual, não é pura coincidência.
PS : uma das razões porque o Titanic foi de chofre contra o Iceberg, foi a prioridade dada ao serviço ao cliente sobre a segurança e a responsabilidade de serviço público.
Os telegramas das Madames e dos Messieurs, passando em prioridade sobre os de serviço.
A “flamula azul” primando sobre a segurança dos passageiros.
As comportas estanques não o eram, por razões de economia na construção.
Faltavam salva-vidas pela mesma razão sovina.
Quem se salvou? quase tudo gente da primeira classe.
Se não tivesse morrido gente da primeira classe, era tragédia que já não interessava a ninguém, como o escaravelho da batata na Irlanda do século XIX, cuja teve a vantagem de só matar pobres e enriquecer ingleses…
Pedro Passos Coelho: passo a citar ” A maternidade Alfredo da Costa (MAC) não pode parar no tempo, tem que evoluir” fim de citação..como pode andar no tempo, evoluir, se a vai fechar!!!! COMO Sr. 1º Ministro, é com este tipo de iluminados que estamos a lidar!
evolução na descontinuidade em direção dum condomínio de luxo para celibatários ricos e sem filhos.