A Educação é uma das marcas distintivas do PS. Qualquer mácula nesta área de governação, corrói o capital político socialista» – diz ao SOL um responsável do PS.
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Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
A Educação é uma das marcas distintivas do PS. Qualquer mácula nesta área de governação, corrói o capital político socialista» – diz ao SOL um responsável do PS.
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Fanny é uma das muitas figuras públicas a quem chamam mediáticas. Alcançou esse estatuto ao manter uma distância doentia face a qualquer assomo de inteligência, equiparando-se, portanto, a Passos Coelho, concorrente de uma versão da Casa dos Segredos em que o objectivo é enganar os telespectadores com a colaboração dos restantes elementos da casa. [Read more…]
É a medo que escrevo. A medo penso,
A medo sofro e empreendo e calo.
A medo peso os termos quando falo.
A medo me renego, me convenço.
A medo amo. A medo me pertenço.
A medo repouso no intervalo
De outros medos. A medo é que resvalo
O corpo escrutador, inquieto, tenso.
A medo durmo. A medo acordo. A medo
Invento. A medo passo, a medo fico.
A medo meço o pobre, meço o rico.
A medo guardo confissão, segredo,
Dúvida, fé. A medo. A medo tudo.
Que já me querem cego, surdo e mudo.
José Cutileiro, «Os Medos»
Não chovia, mas o céu ameaçava desfazer-se em água. Era plúmbeo, presumivelmente a oeste, e carregado de negro do lado oposto. Uma faixa mais clara nascia por cima de Irkutsk e desfibrava-se ao longo do rio Angorá. Mais parecia um quadro de Fiódor Vasiliev ou de Ivan Aivasovsky. [Read more…]
Começava numa caminhada. De Rio Tinto a Contumil onde apanhava o comboio até Vila Meã. Não me lembro do tempo que demorava, mas recordo-me que depois da estação eram mais uns quantos quilómetros a pé até ao destino. Ali bem no meio entre o Pai e a Mãe. Uma vezes para a direita até Real. Outras para a Esquerda até Castelões.
Imagem de Jorge Lopes (http://www.flickr.com/photos/jsepol/6862954096/)
Depois era tudo tão simples, mas tão perfeito. Os verdes e as flores no chão a chamar o compasso. A sineta que se ouvia ao longe e depois mais perto. Aquele grupo de gente que entrava pela casa a anunciar a boa nova – Cristo Ressuscitou!
O orgulho que havia em ser o Juíz da Cruz, em liderar a festa da aldeia. A alegria que havia em ser família. Depois era a correr de casa em casa “atrás” da cruz – umas vezes à frente, outras, mesmo atrás.
Recordo o presunto e o salpicão na mesa. Que maravilha! Que saudades.
Era hora de partir – mais carregados. Cebolas, ovos, “coisas da Aldeia” para os meninos da cidade.
Que bom que era – não pode voltar a ser?
A Vida de Brian, dos Monty Python, um filme que vá-se lá saber porquê não passa nas tv´s nesta quadra. Realização de Terry Jones, com Graham Chapman, John Cleese, Terry Jones e Michael Palin
Ficha IMDB
Em inglês, com legendas.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
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