[youtube:http://youtu.be/Hbc15inYT2c%5D“Paulo Coelho é o locutor de serviço, nessa noite, no «Limite». Sem saber dos compromissos assumidos por dois dos seus colegas, Carlos Albino e Manuel Tomás, quase faz perigar a transmissão da senha à hora exacta por ter antecipado a leitura de anúncios publicitários. Mas, após alguns momentos de tensão, no final da leitura do primeiro anúncio, Manuel Tomás , também presente na cabine técnica, consegue, dando um pequeno safanão (aparentemente sem intenção) na mão do técnico de som José Videira, provocar o arranque da bobine que contém a senha. Então, pela voz previamente gravada de Leite de Vasconcelos, através dos potentes emissores da Rádio Renascença, ouve-se a primeira quadra da canção Grândola, Vila Moreno, de José Afonso. Já no final da transmissão o agente da Censura, ali presente, dá sinais de que escutara algo que não previa .”
Aqui numa versão absolutamente singular de Sara Tavares
(texto do site http://www.25abril.org)
Hoje apetece-me um 25 de Abril.
País atrasado, cinzento, oprimido o do 24 de Abril de 1974.
Lembram-se?
Ao aventar peço desculpa por algumas “imprecisões” que acabo de escrever em mail que acabo de enviar sobre o “meu 25 abril 1974” (de antes e de depois) porque a memória já tem falhas