O presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, deu hoje Portugal como exemplo de um país que tem “agarrado o touro pelos cornos”, referindo-se ao combate à crise e à implementação de reformas estruturais. Jornal de Negócios
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O presidente do Conselho Europeu, Herman van Rompuy, deu hoje Portugal como exemplo de um país que tem “agarrado o touro pelos cornos”, referindo-se ao combate à crise e à implementação de reformas estruturais. Jornal de Negócios
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
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Como é de esperar, o dito presidente não fala de custos humanos. Aborrecem até à saciedade.
O tal Von qualquer coisa é diferente, não dá para isso.
Falando em linguagem tauromáquica, este espécime é um manso, refugia-se sempre na sua crença natural, os mercados e os bancos, e por muito que se tente, não se arranca das tábuas (leia-se mesas dos negocios dele e amigos)
Quando se arranca é sempre com cornadas traiçoeiras, revolvendo-se nos capotes e procurando sempre atingir os povos
Concluindo, deve ser animal já lidado várias vezes, pelo que não deveria sair à praça segundo os regulamentos, só lhe resta ser abatido (no sentido metaforico), já que nem para semental serve e muito menos para cabresto
Dos “mansos” é que é sempre de ter mais mêdo
Pisca: os meus agradecimentos por ter enriquecido a minha boca com uma linguagem que não domino. Nada como quem sabe do solilóquio taurino para completar uma simples piada de um anti-touradas.
Também se poderia dizer que:
– Com Bandarilhas de Esperança, afugentamos a fera
Estamos na Praça da Primavera
como dizia o Ary, sempre actual