Dulce Félix Campeã da Europa dos 10000 metros

Ana Dulce Félix acaba de conquistar o título europeu dos 10000 metros.

Esta menina de Guimarães (Azurém), nasceu em 1982 e depois da medalha de Patrícia Mamona, merece o nosso reconhecimento, até porque nos lembra os sucessos de outros tempos.

Ser campeão da Europa de Futebol é uma coisa que move o país. Vinte-e-três milionários atrás da bola, com um país louco à sua volta.

E como reage o país às vitórias de outros atletas?

Não reage.

Fica o registo da nossa campeã: 31:44.75!

Comments

  1. Konigvs says:

    Infelizmente em Portugal não existem jornais desportivos, é pena, não se pode dar destaque às modalidades amadoras. Já agora deixo a pergunta e não estou a ser irónico porque não sei mesmo – estes atletas que estão nos europeus de Helsínquia também foram recebidos pelo monstro do bolo rei?

  2. João Paulo says:

    Parece-me que o monstro do bolo rei não se deu ao trabalho, mas a bem da preparação dos atletas, parece-me uma boa prática. Está visto que a visita dele conduz à derrota! eheheh
    JP

  3. maria celeste ramos says:

    Pois país e jornalistas não reajem – nem ao futsal que é bem bonito – nem aos meninos de todo o país que fazem campeonatos escolares – nem aos atletas da vela e da canoagem – nem ao futebol feminino – E o ministro Crato só muda não sei quê para pior e os curricula nunca integram as actividades físicas que alegram TODAS as crianças – sem ser apenas futebol – a escola é o lugar mais importante de aprendes tudo até de ser feliz e ir andando pela vida até à idade de ter de decidir – sem desporto e actividades culturais cresce-se cocho e marreco e estudar é cada vez mais uma xatice – há não sei onde no meio do país clube de jovens que até fazem “rallis” de jeep só para conhecer o país e paisagens e aspectos da natureza e outros meninos da sua idade escolar – mas esqueço onde há porque a memória é velha como eu mas também não se “mostram” o sufuciente ou mostram mas ninguém liga – o país está intoxicado de futebol senior – as pessoas gostam do que há porque também não lhes é dado mais nada – criticam governo anterior por ter gasto dinheiro amais em super-ginásios escolares a poderem ser usados por toda a população e sexos e idades dos habitantes – mas estão vazios de utilizadores – reportagem recente e rápida com habitantes “normais” deu a perceber que se gosta do que lhes foi dado mas não é gerido de forma a ser usado por todos – eu achei a ideias fantástica – mas não basta o “edifício” que vai ruindo – estão abandonados – o ministério da EDUCAÇÂO tem obrigação de gerir o desporto com a mesma qualidade de gestão do ensino cognitivo mesmo e de certeza teria os melhores alunos do mundo, que os há premiados, mas terão incentivo familiar e nem sempre os pais percebem a importância da dimensão desporiva – a criatividade de cada menino não vem do ar – tem de ser “explorada” das formas mais acessíveis e cada menino “cresce” no seu todo até saber o que quer e encontar a sua vocação que está agora enquistada e não pode ser “esprimida” quando já é adolescente-adulto e com o “futebol” que o massacrou toda a vida e não pode ver o que não lhe é MOSTRADO

  4. maria Fernanda G. Cerqueira Fernandes says:

    só lhe posso dar os parabéns e desejo de um bom futuro

  5. Já faz tempo que a nossa tradição de País com corredores de fundo não encontrava resultados. Espero que este resultado não seja pontual e surjam mais.

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