Uma vida dedicada à carreira. Uma carreira apontada a um cargo importante num governo abrindo portas aos negócios. Inventou um candidato a primeiro-ministro. Com Marco António Costa precipitou uma ida ao pote na altura mais ingovernável possível.
E, suprema ironia, filado por uma licenciatura-brinde investigada por um jornal tido por improvável, transforma-se na maior fonte de dichotes populares desde o falecido Velhinho Pateta (vulgo Américo Tomás), com a chatice de em democracia e em rede se multiplicarem rumo ao infinito, reduzido àquilo que sempre foi: um ícone da vida política jotinha, gente sem escrúpulos, símbolo máximo da decadência da II República.
Também vou ter saudades deste asno, que me perdoem os equídeos.
Mas depois o 2º resgaste será sempre da responsabilidade de alguem menos desta quadrilha que não pára de lançar para os mercados sinais de desunião na maioria.
Símbolo máximo da decadência da III República.
Por mais que se näo goste de se lhe chamar “república”, porque era ditadura, a II República é a da CPRP 1933.
A II República acabou, e já foi tarde, a 25 de Abril de 1974, vai fazer agora 39 anos!
Entretanto, até na saída…
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