Gosto, particularmente, daquela história do sujeito que ia “aproveitar” a greve para ir tratar de uns assuntos às Finanças.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Gosto, particularmente, daquela história do sujeito que ia “aproveitar” a greve para ir tratar de uns assuntos às Finanças.
Não é um Silêncio igual ao que se faz quando de repente toda a gente pára de falar ou quando um inesperado corte de energia faz calar a televisão e a máquina de lavar roupa. Não é um silêncio comum, ou mesmo humano, aquele que verdadeiramente nunca se verifica, pois há sempre um ruído mecânico […]
Um documentário que investiga a história, o processo e o fluxo de trabalho da criação de filmes digitais e de película. As experiências e sentimentos de directores, cinematógrafos, artistas e vários outros profissionais sobre trabalhar com o filme e com o digital.
“Ninguém enriquece seguindo as regras”.
Porto, Igreja dos Congregados. Abril de 2018.
«ruptura total da Constituição» no Brasil e «rutura política total» em Portugal.
Mau comportamento é fruto da educação dada pelos pais desde o berço, segundo uma investigação
Óptimo. Este «não me candidato ao Sporting» significa a continuação de ortografia por aquelas bandas e a ausência de confusões como «agora facto é igual a fato (de roupa)».
É preciso compreender a função da Luz. Um objecto totalmente transparente não se consegue ver, fica oculto.
Cuidado com (a)os Morais deste mundo.
PSD acusa governo de “fracasso da política cultural“. Que saudades dos velhos tempos do passismo, quando a cultura prosperava.
“Isabel dos Santos a propósito do processo da OI “O meu forte não são as contas” [Expresso]
Hoje é dia de Páscoa. Jesus Cristo ressuscitou. 1 de Abril é o Dia das Mentiras.
Sou só eu que noto aqui alguma coisa a bater certo?
A Companhia das Lezírias é pública, dá lucro e fabrica produtos para os quais existe boa procura. Com certeza que haverá um oligarca chinês interessado.
54 “descentralizadores”, entre os quais 6 mulheres. O retrato da demagogia.
Cinco anos depois, chegamos à acusação. Começou com esta reportagem da TVI.
Após ouvir isto lembrei-me logo do Isaltino Morais! E do Armando Vara! E do José Sócrates!
Se não é, deveria ser inconstitucional, o Ministro das Finanças de Portugal dirigir-se aos seus concidadãos numa língua estrangeira.
Gosto, particularmente, daquela história do sujeito que ia aproveitar a história do sujeito que ia “aproveitar” a greve para ir tratar de uns assuntos às Finanças.
E os jornalistas apanham sempre esses gajos para falar para a tv. Não há assim um saco grande para meter a maioria da jornalada que anda para aí a poluir o meio ambiente?!
Se fica chateado, isso passa-lhe, qualquer dia as finanças já vão buscar tudo de uma vez para o BANIF.
Eu quero vê-lo a penar em frente às tvs. E aos jornalistas também. Têm de receber o troco da sua estupidez, do seu egoísmo e hipocrisia.
É à portuga .
Que tristeza