Cor-de-laranja deixa de ter hífenes.

tracinhos

Passos Coelho vendeu os tracinhos a uma empresa de marcação rodoviária.

Comments

  1. Aventanias says:

    hehehe

    • pedro batista says:

      cor de laranja já não tinha hífens antes do acordo. Nunca teve. cor-de-rosa tem e teve. Porquê? Não faço ideia.

      • j. manuel cordeiro says:

        Tem razão no reparo. Parece que quando se realizou a PPP para meter os tracinhos nas cores de etc. começou-se pela rosa mas não houve dinheiro para mais. Assim se comprova que Passos Coelho vende tudo, até aquilo que não tem.

  2. O cara deveria está falando no celular 🙂

  3. Lara Liz says:

    Parece que pelo AO90 se escreve “cor de laranja” sem hífenes, mas “cor-de-rosa” com eles. Dá para entender???

    • j. manuel cordeiro says:

      Dá, sim senhora. Tal como enunciou Jorge Coelho certa vez, quem se mete com o PS leva. Portanto, ninguém leva os tracinhos da cor da rosa.

    • Hélder P. says:

      O que não falta no Desacordo são exemplos como esse e bem piores.
      Delicie-se com esta pérola de sapiência Malaca Casteleirense:
      http://delitodeopiniao.blogs.sapo.pt/com-a-ortografia-eu-nao-brinco-7375480

      Eu escrevo de acordo com o acordo… de 1945, claro.

      • Hélder P. says:

        E quando tiver uma otite, dirija-se à “ótica” mais próxima.

      • Lara Liz says:

        Obrigada pelo artigo. Está óptimo e os comentários dão-lhe ainda mais “sabor”.
        Tenho é que me acautelar quando for à “ótica” por causa da otite: será que me vão receitar óculos?!!!
        Eu também escrevo pelo acordo de 1945, claro. O actual é o caos completo.

        • maria celeste ramos says:

          lara liz – o OA não é caos nenhum para quem tem um diploma de bolonha – mas não escreva Bolonha com “u” porque há casos em que não se escreve como se diz nem se diz como se escreve – regra é regar – dura lex sed lex

  4. Jaculina says:

    Os modernaços adeptos do acordo hortográfico escrevem “perentório” em vez de peremptório. Por acaso estava a ler um livrinho dos anos trinta e o autor escrevia perentório.

    Isto só prova que mudança não é sinónimo de modernidade. E muito menos de melhoria.

    • maria celeste ramos says:

      Tem razão HORTOGRÁFICO vem de “horto” – couves e nabos e beringelas e tomatada – estamos ou não de a-cor-do ?’

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