Azinheirices
14/05/2015 by
O 31 que vai pelo 31 da Armada, porque José Maria Barcia assinalou “uma alucinação de meninos com fome e frio que se tornou num dos maiores produtos de marketing da Igreja Católica“, com uma caixa de comentários que é um primor, não é bem uma questão religiosa: contam-se por dezenas as tentativas da santa aliança ICAR/talassas para através de uma aparição parirem um movimento de ataque à República. Fátima é isso, embora a coincidência com o ano da Revolução Soviética lhe tenha dado um folgo maior. Há aquela parte teológica de servir como mais um exemplo do politeísmo e paganismo dos homens do Vaticano (desde JP I), mas não me meto nessa guerra.
Num blogue monárquico compreende-se que lhes tenha doído.
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