Segundo o blogue Má Despesa pública, a Associação Nacional de Municípios Portugueses gastou cerca de 100 mil euros numa reunião de dois dias, no luxuoso Tróia Design Hotel. E vivam o rigor e a responsabilidade! Haja cofres cheios!
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Segundo o blogue Má Despesa pública, a Associação Nacional de Municípios Portugueses gastou cerca de 100 mil euros numa reunião de dois dias, no luxuoso Tróia Design Hotel. E vivam o rigor e a responsabilidade! Haja cofres cheios!
O gigante do mercado de viagens de turismo, TUI, através do seu presidente Marek Andryszak, lançou um comunicado a informar quais as tendências nas actuais reservas do mercado alemão para a temporada de férias de verão deste ano. Pela primeira vez, as ilhas gregas atingem o primeiro lugar como destino escolhido pelos alemães (principal mercado […]
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
SC: 11 contra 11, levavas cinco ou seis.
CC: Levava? Porquê? Já não levo?
SC: Não.
Fim
Mas não é suficiente para alguém ser liberal. O Bloco de Esquerda nunca desilude no campo da mentira.
Em memória do menino de Havana que veio para Portugal cumprir o desiderato de ser o melhor do mundo, e que nosso país, pátria que já era a sua de coração, se tornou grande e nos tornou grandes. Um gigante do desporto português. Uma força viva da natureza, com uma capacidade de trabalho, com uma entrega e com uma paixão abismal pela sua profissão. O nosso desporto ficou mais pobre. Adeus Alfredo. Obrigado por tudo!
Os pastores decidiram, que o confinamento é para manter…
Há 52 anos, em Praga, Jan Zajíc queimou o seu próprio corpo em protesto contra o comunismo. Não pode haver contemplações com um ideologia criminosa. Jan Zajíc é um herói.
João Loureiro diz-se encontrar num filme sempre pop, cumprindo uma tradição familiar iniciada algures pelo mato da Guiné. Um irreal social provocado por diletâncias sem fim. Ah, explicar. Excesso, Aqui? Observo a extravagância…
Obrigado a todos os profissionais que nos hospitais asseguram o bom funcionamento dos regulares serviços de saúde e simultaneamente lutam contra a Covid. Obrigado a todos investigadores que ajudam a conhecer o vírus, a combatê-lo e se batem contra a desinformação. Este Benjamin Biolay é para vós, merecem-no.
Estava a ouvir a Hélène Grimaud a tocar a Chaconne em Ré menor BWV 1004, para violino solo, de Bach, transcrita para piano por Ferrucio Busoni, quando me lembrei que ela é a fundadora do Wolf Conservation Center. Efectivamente.
Aos que nos tentam impingir uma prisão domiciliária com períodos de liberdade condicional.
Pela Liberdade, sempre!
Diogo Faro falou na TVI24 sobre cyberbullying no debate com Fernando Moreira de Sá. Para a semana, teremos André Ventura a falar sobre democracia e Francisco Louçã sobre a importância da verdade.
Às 22h45, Fernando Moreira de Sá estará em ‘dirêto’ na TVI 24, para falar sobre política e redes sociais.
Qual será o próximo insulto da bastonária da Ordem dos Enfermeiros?
Todavia, Henrique Oliveira não chegou a dizer se vamos ter verei, verás, verá, veremos e vereis.
A guerra de informação da Extrema-Direita que agora ameaça Portugal (parte 1)
Fechar as escolas é péssimo. Não fechar ainda é pior.
Como o poder local funciona tão bem compreende-se a ânsia que tantos sentem em regionalizar ainda mais o país e dar mais responsabilidades às autoridades locais. Vivam as “soluções de proximidade”…
Mas isto não é um espelho do poder local Harmódio: isto é a irresponsabilidade e a opulência de quem dirige a ANMP. A regionalização ou pelo menos a descentralização faz falta. Não se deve é confundir isto com facilitismo e despesismo até porque uma coisa não obriga à outra.
Caro João Mendes,
Discordo totalmente. Se me permite a frontalidade, a regionalização faz tanta falta aos portugueses como as pulgas a um cão. O poder local é uma experiência política falhada e o caminho apontado por todos é insistir no erro e dar cada vez mais poder ao que já não funciona (por razões que já desenvolvi no Enclave). Não às soluções de proximidade que não passam de uma regionalização encapotada. Chega.
Harmódio,
Acho que a nossa discordância é menor do que aparenta. Eu não sou a favor do regabofe autárquico a que hoje assistimos. Da mesma forma que não sou a favor do centralismo de Lisboa. Faz portanto falta legislar em função de uma melhor organização do poder autárquico, com limites claros à sua acção, despesa e competências, da mesma forma que faz falta mais poder para que as regiões sejam menos dependentes de Lisboa (a da vontade dos partidos que mandam, em determinado momento).
Qualquer experiência social tem um período ao fim do qual é preciso analisar os factos… quatro décadas é um período generoso. A ideia do um poder local falhou. Não há como qualificar a experiência sem ser de forma depreciativa. Não se pode dar mais poder a organizações que tão mau uso fizeram daquelas responsabilidades que já lhe foram confiadas. Enquanto português recuso-me terminantemente a dar de livre vontade uma só gota de maior “autonomia” a corpos locais que nada fizeram a não ser agravar situações economicamente miseráveis, empregar os quadros médios dos partidos e continuar a longa tradição portuguesa de suprimir qualquer dissensão através de pressão social e ostracismo. A mudança retórica de “regionalização” para “soluções de proximidade” não muda nada, é apenas uma forma de relações públicas que visa contornar a hostilidade dos portugueses que já entenderam que dar mais poder às autoridades locais só os vai oprimir mais. Ponha-se um fim a esta experiência desastrosa.
Concordo com o diagnóstico, discordo da solução. .
Quem ~e que comeu tanto ?? fi o ser Ruas que mandou comer à fartasana ?? E levaram o champanhe para continuar em casa ?’
Não é “Hajam cofres cheios”, é “Haja cofres cheios”
obrigado Gramático!