“Governo paga mais juros ao FMI por causa do Novo Banco” [DN]. Obrigado Passos Coelho pela solução sem custos para os “contribuintes” (como se o resto do país não fosse gente).
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
“Governo paga mais juros ao FMI por causa do Novo Banco” [DN]. Obrigado Passos Coelho pela solução sem custos para os “contribuintes” (como se o resto do país não fosse gente).
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Ah!, saudade. Até uma ou outra nota semitonada tem outro encanto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
e comprou-lhe um imóvel a preço de custo, após investimento de 340 mil euros da autarquia. Serão Carreiras e Pinto Luz os mais recentes avençados do PCC?
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Deixe-me então fazer-lhe uma pergunta muito directa: como é que o meu amigo teria resolvido o problema do BES?
Atirar pedras é fácil! O difícil é arranjar soluções.
Não tenho nem pretendo ter conhecimento para apresentar uma solução. Mas isso não me impede de ver a mentira “não terá custo para os ‘contribuintes’.” E não me apaga a memória de Cavaco e o governo, a um mês da falência, meterem as mãos no fogo pelo BES. E que meter 3.9 mil milhões de euros do Estado para o fundo de resolução é, para todos os efeitos, uma nacionalização. O BPN passou directamente para o Estado e foi vendido com prejuízo. O BES passou indirectamente para o estado e, tudo aponta, vai ser vendido com prejuízo.
Portanto, eu estava certo. O meu amigo, tal como a maioria das pessoas que falam contra este governo (incluindo aqueles que se estão a candidatar a ocupar o seu lugar), não fazem a mais pequena ideia de como poderiam ter resolvido o problema do BES, mas, mesmo assim, atacam a solução que se arranjou. “Bota abaixismo” em todo o seu esplendor!
Bravo!
E os colaboracionistas do regime vêm para aqui defender que a mentira para a salvação de muita gente culpada e conivente tinha que ser. Tenha vergonha.
Eu repito: Tenha vergonha… Com encargos claros para os contribuintes ou não? O que é que a senhora quer branquear. Estão todos no mesmo saco…
E eu repito: qual seria a alternativa? Conseguem dizer-me? Alguém neste país teve uma ideia melhor?
Ou acham que se podia simplesmente deixar falir o BES e tudo ficaria bem?
Abram os olhos e puxem pela cabeça!
M Carvalho, portanto, do seu ponto de vista é aceitável mentir quanto ao impacto da solução escolhida.
«Portanto, eu estava certo.»
Mas certo em quê? Que é legitimo escolher uma solução e mentir quanto a essa solução? Bravo, viva Maquiavel.
A solução teria que ter passado por impedir que esta porcaria tivesse acontecido. Tendo acontecido, mesmo assim, não vi uma única cabeça ainda a rolar. E, ainda, tendo acontecido, como é que o Estado ainda não foi capaz de ir buscar o dinheiro roubado? Este não desapareceu… Não, o que se fez foi ir ao dinheiro público e remendar a situação. “Ah e tal, isso é muito lindo”, até pareço ouvir dizer, mas vejamos o caso Maddoff e comparemos com cá.