Onde se comprova 

que não é pelo conteúdo que se distinguem os jornais gratuitos dos pagos. 

Comments

  1. Konigvs says:

    Deve ser para dar um ar jovem! A minha colega de trabalho diz que os putos (ela tem um irmão de 13 anos) agora chamam ao boné um “quepe”, seja lá isso o que for!

    E depois andam vocês preocupados com as consoantes mudas, enquanto que o português caminha para a extinção. Sim, porque eu acho muita graça a quem resiste a um facto consumado, assinado há mais de vinte anos, e que veio uniformizar e bem a língua – mas depois em cada frase – como eu também aqui vejo vários autores fazer! – numa frase escrevem dois ou três anglicismos! E deixem-me que vos diga que isso tem uma coerência do caralho!

    • Ricardo Ferreira Pinto says:

      Coerência do caralho é assumir que todos neste blogue são contra o acordo ortográfico. E assumir que, por 2 ou 3 serem contra o acordo ortográfico, todos têm de ser e, por isso, não podem usar anglicanismos. Deve ser essa, a coerência do caralho de que falas.

  2. Atento/Sempre says:

    “O Destatak”, não é propriamente um jornal de referência, mas é um jornal gratuito, só por isso deveria existir, por parte do secretario do ministro de Estado do Turismo, e na minha opinião deveria ir para a paróquia da sua igreja. Só para recordar aos fiéis e ao secretario do ministro, e a Santa Zita (ex-PCP) do PSD do Passos, que vivemos num estado laico e não religioso. Eu sei, que muitos gostavam de lá ver os seus cardiais… mas, tenham santa paciência vão lá para Roma… Por fim; temos dois tipos de “CTP”. Um outro é Francisco Calheiros, que como todos sabem, é um neoliberal com tiques a roçar muitas das vezes o fascismo.
    E não digo mais nada, porque posso ser multado ou preso.

    Um agnóstico, a caminho do ateísmo

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