Inimigo Público? Não…TVI24

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(Via página de facebook de Miguel A. Pinto)

Comments

  1. Rui Naldinho says:

    Não sai do mesmo sítio, nem provavelmente sairá! Isto prova que o caso é complexo. Mas também prova uma coisa insofismavel. Se Maddie não fosse filha de um casal escocês, de médicos ao que presumo, amigos de gente importante no Reino de sua majestade, filhos diletos de um país que contribui fortemente para o nosso PIB, e com o qual mantemos uma “santa aliança” secular, em que os ingleses fazem de oficiais, e os portugueses de sargentos, talvez o caso fosse mais fácil de resover. Quem sabe!? Aqueles amigos todos que gravitavam à sua volta, era tudo gente impoluta?
    Agora, imaginem que Maddie era a filha do casal estrangeiro, moçambicano, os Gungunhanas, ou os Machava. Ou até, de uma daquelas empregadas de limpeza dos hoteis, da Moldávia. Ou a peixeira de Olhão!? Ou daquelas tóxico (in)dependentes da Quarteira!?
    O inspector Amaral, antes de lhes fazer qualquer pergunta, arraiava-lhes uma dose de porrada, e deixava-os com metade dos dentes, o sobrolho a sangrar, etc…
    Coitados dos pais da Maddie mocambicana ou moldava. Até eram capazes de dizer que tinham visto o que não viram, e que tinham feito o que não fizeram. Mas nessa altura, tinhamos mais uma condenação para ajudar a sarar as feridas da nossa Justiça e dar um louvor a PJ.


  2. Rui, se me permite e no seguimento do seu comentário-reflexão acrescento que o direito é um mecanismo de controlo e repressão de quem tem o poder. Em vez de ” um arraial de porrada” ou do Pelourinho tem o direito. É mais “suave”…
    A justiça é uma utopia sempre uma utopia na qual devemos persistir. Mas o direito nem sempre faz justiça…
    O desaparecimento da criança em causa é deveras um fenómeno social curioso e estranho.
    Tem circunstâncias fora do comum: Política e Poder de grupos sociais (pais e amigos).
    Estranho porque a resposta dos organismos de controlo social, policia e entidades de investigação, manifestaram padrões de acção fora do comum tendo em consideração outros desaparecimentos de crianças, nomeadamente o da criança filha da tal senhora Cipriano que terá levado um enxerto de porrada para confessar um crime, pelo qual creio ter sido condenada, mesmo sem o cadáver ter aparecido.
    Que sei eu de direito!!!
    Estranho estes pais insistirem em entrevistas e em quererem a condenação de alguém que escreveu a sua versão de determinadas circunstâncias e a sua opinião ou visão especulativa sobre o que poderá ter acontecido.
    As crianças exigem mil cuidados. E mesmo assim um acidente pode acontecer… Mas deixar crianças sós e ir para os copos… Se como refere fossem pais “sem poder social” já tinha sido condenados pelo direito dos poderosos.
    Registo de memória o caso dos pais chineses que foram jogar para o casino e deixaram uma criança só que veio a cair de um prédio e morreu…
    Estranho este mundo.
    Finalizando direi que nós somos as portas do fundo dos ingleses para o continente. Quando as outras se fecham, França, Alemanha, é por aqui que eles entram. Nós precisamos desses “piratas” para nos ajudarem quando espanhóis ou franceses vêm por aí abaixo.A aliança é essa…