(Via página de facebook de Miguel A. Pinto)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
Não sai do mesmo sítio, nem provavelmente sairá! Isto prova que o caso é complexo. Mas também prova uma coisa insofismavel. Se Maddie não fosse filha de um casal escocês, de médicos ao que presumo, amigos de gente importante no Reino de sua majestade, filhos diletos de um país que contribui fortemente para o nosso PIB, e com o qual mantemos uma “santa aliança” secular, em que os ingleses fazem de oficiais, e os portugueses de sargentos, talvez o caso fosse mais fácil de resover. Quem sabe!? Aqueles amigos todos que gravitavam à sua volta, era tudo gente impoluta?
Agora, imaginem que Maddie era a filha do casal estrangeiro, moçambicano, os Gungunhanas, ou os Machava. Ou até, de uma daquelas empregadas de limpeza dos hoteis, da Moldávia. Ou a peixeira de Olhão!? Ou daquelas tóxico (in)dependentes da Quarteira!?
O inspector Amaral, antes de lhes fazer qualquer pergunta, arraiava-lhes uma dose de porrada, e deixava-os com metade dos dentes, o sobrolho a sangrar, etc…
Coitados dos pais da Maddie mocambicana ou moldava. Até eram capazes de dizer que tinham visto o que não viram, e que tinham feito o que não fizeram. Mas nessa altura, tinhamos mais uma condenação para ajudar a sarar as feridas da nossa Justiça e dar um louvor a PJ.
Rui, se me permite e no seguimento do seu comentário-reflexão acrescento que o direito é um mecanismo de controlo e repressão de quem tem o poder. Em vez de ” um arraial de porrada” ou do Pelourinho tem o direito. É mais “suave”…
A justiça é uma utopia sempre uma utopia na qual devemos persistir. Mas o direito nem sempre faz justiça…
O desaparecimento da criança em causa é deveras um fenómeno social curioso e estranho.
Tem circunstâncias fora do comum: Política e Poder de grupos sociais (pais e amigos).
Estranho porque a resposta dos organismos de controlo social, policia e entidades de investigação, manifestaram padrões de acção fora do comum tendo em consideração outros desaparecimentos de crianças, nomeadamente o da criança filha da tal senhora Cipriano que terá levado um enxerto de porrada para confessar um crime, pelo qual creio ter sido condenada, mesmo sem o cadáver ter aparecido.
Que sei eu de direito!!!
Estranho estes pais insistirem em entrevistas e em quererem a condenação de alguém que escreveu a sua versão de determinadas circunstâncias e a sua opinião ou visão especulativa sobre o que poderá ter acontecido.
As crianças exigem mil cuidados. E mesmo assim um acidente pode acontecer… Mas deixar crianças sós e ir para os copos… Se como refere fossem pais “sem poder social” já tinha sido condenados pelo direito dos poderosos.
Registo de memória o caso dos pais chineses que foram jogar para o casino e deixaram uma criança só que veio a cair de um prédio e morreu…
Estranho este mundo.
Finalizando direi que nós somos as portas do fundo dos ingleses para o continente. Quando as outras se fecham, França, Alemanha, é por aqui que eles entram. Nós precisamos desses “piratas” para nos ajudarem quando espanhóis ou franceses vêm por aí abaixo.A aliança é essa…
Subscrevo o seu comentário, como é óbvio.