(Via página de facebook de Miguel A. Pinto)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
(Via página de facebook de Miguel A. Pinto)
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À hora a que chegam os primeiros funcionários das lojas, e a rua desperta com o cacarejar metálico das grades corridas com a resignação brusca das segundas-feiras, o homem ainda dorme um sono profundo. A sua cama é ampla, ocupa quase metade de um passeio largo, e, pese a precariedade da instalação, está bem cuidada. […]
lá da Ilha encoberta, vos há-de vir este Rei.
Exactamente.
Foto: Francisco Miguel Valada, 27 de Dezembro de 2018.
Maduro lembra cada vez mais o cómico Ali.
O modelo de negócio que estragou a internet; Esta semana bloqueou o acesso à ProPublica
Aliança, “crime de lesa-pátria”, “regra sagrada da Aliança” “Aliança, Aliança será boa esperança na terra e no mar“
Aguardo ansiosamente o momento em que Santos Silva nos convoque para levar a democracia e os direitos humanos a Alcácer-Quibir.
Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal, Invicta e Destino Mais Instagramável de 2019 Cidade do Porto.
A revolucionária aplicação MB Way morreu. Foi bom enquanto durou.
‘It feels like I’m at a firefighters conference and no one’s allowed to speak about water.’ — This historian wasn’t afraid to confront the billionaires at Davos about their greed pic.twitter.com/TiXSJZd89M
— NowThis (@nowthisnews) January 29, 2019
“Sou contra achar-se que todos os que passaram pela CGD são culpados” – Paulo Macedo
O maravilhoso mundo das jotas…
Para o PCP apenas as ditaduras de direita são más. Não aprenderam com a História.
A coação, acto ou efeito de coar, na versão das claras. No próximo episódio, teremos a das gemas.
A expressão transformou-se num insulto.
Assunção Cristas perdeu uma óptima oportunidade para cozinhar um arroz de fio de salpicão, como a Filipa Vacondeus.
A primeira mulher a vencer a «África Eco Race», prova automóvel todo-o-terreno, ao volante de um camião. Não só subiu ao pódio como fez história.
Não sai do mesmo sítio, nem provavelmente sairá! Isto prova que o caso é complexo. Mas também prova uma coisa insofismavel. Se Maddie não fosse filha de um casal escocês, de médicos ao que presumo, amigos de gente importante no Reino de sua majestade, filhos diletos de um país que contribui fortemente para o nosso PIB, e com o qual mantemos uma “santa aliança” secular, em que os ingleses fazem de oficiais, e os portugueses de sargentos, talvez o caso fosse mais fácil de resover. Quem sabe!? Aqueles amigos todos que gravitavam à sua volta, era tudo gente impoluta?
Agora, imaginem que Maddie era a filha do casal estrangeiro, moçambicano, os Gungunhanas, ou os Machava. Ou até, de uma daquelas empregadas de limpeza dos hoteis, da Moldávia. Ou a peixeira de Olhão!? Ou daquelas tóxico (in)dependentes da Quarteira!?
O inspector Amaral, antes de lhes fazer qualquer pergunta, arraiava-lhes uma dose de porrada, e deixava-os com metade dos dentes, o sobrolho a sangrar, etc…
Coitados dos pais da Maddie mocambicana ou moldava. Até eram capazes de dizer que tinham visto o que não viram, e que tinham feito o que não fizeram. Mas nessa altura, tinhamos mais uma condenação para ajudar a sarar as feridas da nossa Justiça e dar um louvor a PJ.
Rui, se me permite e no seguimento do seu comentário-reflexão acrescento que o direito é um mecanismo de controlo e repressão de quem tem o poder. Em vez de ” um arraial de porrada” ou do Pelourinho tem o direito. É mais “suave”…
A justiça é uma utopia sempre uma utopia na qual devemos persistir. Mas o direito nem sempre faz justiça…
O desaparecimento da criança em causa é deveras um fenómeno social curioso e estranho.
Tem circunstâncias fora do comum: Política e Poder de grupos sociais (pais e amigos).
Estranho porque a resposta dos organismos de controlo social, policia e entidades de investigação, manifestaram padrões de acção fora do comum tendo em consideração outros desaparecimentos de crianças, nomeadamente o da criança filha da tal senhora Cipriano que terá levado um enxerto de porrada para confessar um crime, pelo qual creio ter sido condenada, mesmo sem o cadáver ter aparecido.
Que sei eu de direito!!!
Estranho estes pais insistirem em entrevistas e em quererem a condenação de alguém que escreveu a sua versão de determinadas circunstâncias e a sua opinião ou visão especulativa sobre o que poderá ter acontecido.
As crianças exigem mil cuidados. E mesmo assim um acidente pode acontecer… Mas deixar crianças sós e ir para os copos… Se como refere fossem pais “sem poder social” já tinha sido condenados pelo direito dos poderosos.
Registo de memória o caso dos pais chineses que foram jogar para o casino e deixaram uma criança só que veio a cair de um prédio e morreu…
Estranho este mundo.
Finalizando direi que nós somos as portas do fundo dos ingleses para o continente. Quando as outras se fecham, França, Alemanha, é por aqui que eles entram. Nós precisamos desses “piratas” para nos ajudarem quando espanhóis ou franceses vêm por aí abaixo.A aliança é essa…
Subscrevo o seu comentário, como é óbvio.