Quantas voltas mais se quer dar a um tratado anacrónico antes de o atirar pela borda fora? Ou: defendam o Planeta, acima do negócio

É a sexta ronda de negociações sobre a modernização do Tratado da Carta da Energia que está a decorrer de 6 a 9 de Julho.

Há mais de um ano que a UE anda, supostamente, a tentar compatibilizar este tratado da última década do século passado, que protege os combustíveis fósseis, com o acordo de Paris. Em vão. São 55 membros e alterações substanciais exigem unanimidade. Informações “vazadas” sobre a anterior ronda de negociações realizada de 1 a 4 de Junho passado, mostram que não há “avanços substanciais“ quanto à eliminação da protecção aos combustíveis fósseis. Países cuja economia depende em grande medida dos mesmos, como o Cazaquistão, rejeitam liminarmente passos para a eliminação da protecção especial (ISDS) a esses combustíveis, largamente responsáveis por emissões com efeito de estufa.

Perante este impasse, a Comissão Europeia parece estar com vontade de “flexibilizar” a sua posição para procurar “possíveis compromissos”, agarrando-se a um tratado obsoleto, que está a bloquear a tomada de medidas dos governos para eliminar gradualmente os combustíveis fósseis, através de tribunais privados exclusivos nos quais as multinacionais exigem indemnizações milionárias, a pagar pelos cidadãos (ISDS). Foi o caso dos Países Baixos, que estão a enfrentar processos de milhares de milhões por terem decidido eliminar progressivamente o carvão para a produção de energia até 2030.

Por isso, vários países – França, Espanha, Polónia e agora a Grécia – já solicitaram à Comissão que elabore um plano para a UE abandonar o TCE. Esta opção exigiria também a neutralização da cláusula de caducidade (ainda em vigor por mais 20 anos após o abandono do TCE) através de um acordo inter se, que desactivaria o ISDS entre os Estados que decidissem retirar-se do TCE.

A Itália, num rasgo de coragem, abandonou o TCE em 2016, mas continua sujeita a ser processada por investimentos realizados antes de 2016.

Notavelmente, a sociedade civil tem feito ouvir a sua voz apelando ao abandono deste pouco conhecido tratado: Mais de um milhão de cidadãos subscreveram uma petição pedindo aos governos europeus que abandonem o TCE e 400 grupos da sociedade civil assinaram uma declaração com a mesma reivindicação. Também em Portugal está a decorrer uma petição nacional e tiveram lugar recentemente várias acções de rua.

Anteontem, em Bruxelas, activistas vestidos como políticos da UE posaram sob uma espada de Dâmocles – simbolizando a ameaça que os processos judiciais de multinacionais representam para a transição energética.

A crise climática não se compadece com os lucros futuros das multinacionais e os cidadãos não podem aceitar uma justiça paralela que protege os mais poderosos, à custa dos cidadãos.

Urge pôr fim a este dinossauro que dá pelo nome de Tratado da Carta da Energia – ou as lindas palavras de neutralidade carbónica e ambição climática não passam de chavões para os governos se pavonearem e pretenderem eximir-se da responsabilidade que têm pela preservação do Planeta.

 

Comments

  1. POIS! says:

    A minha questão é simples:

    Pode uma bosta da natureza do TCE ser “modernizada”?

    Duvido.

  2. Elvimonte says:

    A camarada Ana “cassete” Moreno mais uma vez a debitar os disparates da cassete que nas madrassas lhe meteram na cabeça.

    Nunca terá visto espectros de absorção do CO2 e do vapor de água na banda do IV.

    Nunca terá olhado para gráficos de valores médios mensais de concentrações de CO2 – que todos os anos diminuem de Março/Abril até Setembro/Outubro – e de temperaturas médias globais, dos oceanos e das massas continentais.

    Não sabe porque razão a temperatura atmosférica diminui com a altitude e aumenta com a profundidade.

    Desconhece que uma das equações de Poisson e também resultados provenientes da Análise Dimensional mostram que a temperatura à superfície de corpos celestes com atmosferas espessas é essencialmente função da pressão total à superfície, não dependendo de pressões parciais de gases com efeito de estufa e da distância ao Sol.

    Mas acha-se com autoridade para nos indoutrinar em emergência climática, algo que só existe na imaginação dela e das outras almas pertencentes à seita.

    Depois, como aconteceu em Fevereiro último no estado do Texas, não há energia eléctrica suficiente porque as turbinas eólicas e colectores foto-voltaicos deixaram de produzir, morre-se de frio e um carregamento de um carro eléctrico chegou a custar 900 dólares.

    • POIS! says:

      Pois é!

      Como diria o célebre “penseur” francês Elvimont D’Ordure, no seu célebre tratado “La Cassette Petroliére” “je peut vous demontrér facilement que le cul à tout à voir avec les pantalons, puisque je peut entre eux mettre la cassette”.

    • Paulo Marques says:

      E, no entanto, que ardem ardem.
      Essa de ir buscar as supostas eólicas que mal existem é pura cabeça na areia.

    • Carlos Almeida says:

      Boa noite Sr Dr Copy Past alias Camarada Elvimente

      Aqui reproduzo mais uma das suas esclarecidas e doutas frases

      “Mas acha-se com autoridade para nos indoutrinar em emergência climática, algo que só existe na imaginação dela e das outras almas pertencentes à seita.”

      Do alto da sua cátedra cas7teira, gostariamos de conhecer o seu douto comentário aso recentes desastra na Alemanha/Belgica

      https://sicnoticias.pt/mundo/2021-07-17-Cheias-na-Europa.-Aldeias-inteiras-debaixo-de-agua-na-Alemanha-180b2414

      Ás ordens de V.Exª

      A Bem da Nação

      Carlos Almeida

  3. Elvimonte says:

    Camarada Ana “cassete” Moreno, veja lá se entende que:

    Na dedução da expressão do gradiente atmosférico vertical de temperatura adiabático seco apenas intervêm a equação fundamental da Hidrostática, a equação de estado dos gases perfeitos e a expressão para as suas evoluções adiabáticas, sendo universal a diminuição da temperatura com a altitude como resultado da diminuição da pressão e inversamente;
    Em consequência da Lei de Henry e das suas limitações impostas pela curva de solubilidade do CO2 na água em função da temperatura, de elevado declive negativo para as temperaturas ambientes, tendo em consideração o ciclo do carbono na Terra é a elevação da temperatura que precede (é a causa) da elevação da concentração de CO2 atmosférico, algo que todos os paleo-registos mostram, p.e.:
    “Our analyses of ice cores from the ice sheet in Antarctica shows that the concentration of CO2 in the atmosphere follows the rise in Antarctic temperatures very closely and is staggered by a few hundred years at most,”
    (Niels Bohr Institute,
    …nbi.ku.dk/english/news/news12/rise_in_temperatures_and_co2/);
    Numa escala temporal de menor amplitude, o referido em 2. pode ser constatado na curva de valores médios mensais de concentração atmosférica de CO2 (vd. NOAA, Mauna Loa) que, desde o início dos registos no final dos anos 50 do século passado, apresenta máximos em Março/Abril e mínimos em Setembro/Outubro, independentemente da quantidade de CO2 de origem humana;
    Pegando na série de valores médios mensais de concentração de CO2 referida em 3. e numa qualquer correspondente série de temperaturas (UK Met, GISS, UAH, RSS), usando apenas técnicas simples de tratamento de dados, prova-se que os extremos (máximos e mínimos) dos valores médios mensais de temperatura global (dos oceanos, da troposfera, dos continentes e por hemisfério) precedem sempre (são a causa) os correspondentes extremos da concentração de CO2 e lanço aqui o repto a que alguém prove o contrário, ficando na expectativa até à eternidade;
    Não é apenas via Termodinâmica (a tal equação de Poisson) que se prova que a temperatura superficial de corpos celestes é primordial e universalmente função da sua pressão à superfície, evidenciando a Análise Dimensional resultados semelhantes, como se mostra na imagem seguinte:
    …prntscr.com/12dc99p (colhida em Volokin & Rellez, 2015).
    A Ciência é mesmo assim. Baseia-se em números e não em paleio. A fé, a convicção, a presunção, a ideologia, a religião, a política, os interesses económicos, os concensos, a ignorância, as “fake news” e a propaganda, todos eles devem ser mantidos o mais afastados possível da Ciência, para não a contaminarem.

    “It doesn’t matter how beautiful your theory is, it doesn’t matter how smart you are. If it doesn’t agree with experiment, it’s wrong.” (Feynman)

    • Carlos Almeida says:

      O camarada “copy & past” alias Exº Sr Elvimonte,não gosta que tratem sua Exª por tu, mas gosta de tratar os outros como imbecis desde que não pensem como a sua esclarecida cabeça.
      O que vale é que ninguém tem paciência para ler os relatórios de ciência de “copy & past ”

      Já agora Exº Sr PF agradecemos que do alto da sua sapiência “Copy & Past” , nos explique esta noticia

      https://tvi24.iol.pt/videos/nasceram-pela-primeira-vez-550-flamingos-no-algarve/60e458d90cf29ea8605c6ad0

      Mas pf sem muitos “copy & past”

      Ao dispor de V.Exª

      Respeitosamente

      Carlos Almeida

      PS: Todos nós compreendemos o seu empenho e negacionismo quanto às alterações climáticas. Deve ter poderosas razões para isso

      • Elvimonte says:

        Mas quais alterações climáticas?

        As relativas ao período há cerca de 5300 anos atrás, quando Ötzi, o Homem do Gelo, terá escalado os Alpes, numa época em que apenas os picos mais altos da cadeia montanhosa eram gelados? (vd. artigo científico publicado na Scientific Reports).

        As relativas ao período quente romano?
        «The Roman Warm Period, or Roman Climatic Optimum, was a period of unusually warm weather in Europe and the North Atlantic that ran from approximately 250 BC to AD 400. … That and other literary fragments from the time confirm that the Greek climate then was basically the same as it was around AD 2000.»

        As relativas ao período quente da Idade Média?
        «The Medieval Warm Period (MWP) also known as the Medieval Climate Optimum, or Medieval … The warm period became known as the Medieval Warm Period.»

        As relativas ao período conhecido como Pequena Idade do Gelo?
        «The Little Ice Age is a period between about 1300 and 1870 during which Europe and North America were subjected to much colder winters than during the 20th century. The period can be divided in two phases, the first beginning around 1300 and continuing until the late 1400s.»

        Parece-me que, à semelhança da generalidade das pessoas menos informadas, para ser simpático, se refere a este último período, dada a conveniência de se colocar a origem do referencial nesta última época climática fria para sobrevalorizar o actual período em que nos encontramos, omitindo galhardamente a paleo-climatologia e toda a história de constantes alterações climáticas anteriores, ao mesmo tempo que se estabelece uma correlação entre aumento da temperatura média global e aumento da concentração de CO2, alegadamente consequência da revolução industrial.

        Acresce que correlação não é causalidade, nunca podendo uma correlação estabelecer, por si só, uma relação de nexo causal, princípio científico elementar de que se vai abusando para gerar pânico e alarmismo, como se tem visto no decorrer da actual epidemia com os confinamentos e o uso de mácara, cuja eficácia a evidência empírica se tem encarregado de desmascarar sempre que existem “experiências naturais” com verdadeiros grupos de controlo (vd. “Lockdown Effects on Sars-CoV-2 Transmission – The evidence from Northern Jutland”, (…medrxiv.org/content/10.1101/2020.12.28.20248936v1.full).

        Voltando “às alterações climáticas”, gráfico de temperaturas do período inter-glacial do Holoceno: …prntscr.com/wg63ma

        (comentário meu, tal como o anterior, originalmente publicado no post Pirâmide Invertida, algures num blogue da concorrência; contém algumas adaptações)

      • POIS! says:

        Pois é Carlos Almeida…

        O Elvimonte, por descender de ancestrais e vetustas famílias nobres e tal, além de outros privilégios tem também um clima próprio.

        Sei de fonte segura que o Elvimonte tem lá em casa um Holoceno privativo, e que pôs à venda dois Pleistocenos Chibanos em bom estado de conservação.

        Nós, plebeus, temos que nos resignar, pois nunca lá chegaremos. É a ordem natural das coisas!

  4. Elvimonte says:

    Camara “cassete” Ana Moreno, veja lá bem de se o CO2 aquece:
    …prntscr.com/12dlhbr – anomalia de temperatura medida por satélite (RSS e UAH) 1993-2016 em função da concentração de CO2

    Durante a década de 70 do século passado também havia um consenso e imensa propaganda alarmista. Tudo indicava, para os especialistas de então, que estávamos a caminho de uma nova glaciação. E de facto as temperaturas desceram dos anos 40 até ao final dos anos 70. Se bem que as séries de temperatura oficiais, fruto de adulteração pura e simples, tenham praticamente eliminado esse facto, os dados brutos e as notícias e programas televisivos da época continuam a confirmá-lo, não se sabendo até quando o “Ministério da Verdade” o vai permitir…

    Na altura pensava-se em cobrir os glaciares com pó de carvão e até mesmo recorrer a explosões nucleares para derreter as massa geladas. Hoje pensa-se (B. Gates à frente, como financiador) em poluir (o termo é mesmo poluir) a atmosfera para diminuir a irradiação solar.

    Tão loucos e ignorantes ontem como hoje. Fico perplexo como ainda não se percebeu – se é que não se percebeu – a correlação existente, e à vista de todos, entre a AMO (Atlantic Multidecadal Oscilation) e o que se passa, por exemplo, em Reykjavik e no Ártico em geral. Fico atónito como a correlação entre a temperatura média global e a PDO (Pacific Decadal Oscilation) não é evidenciada (imagens abaixo).

    Não acredito que não se perceba que o 1%, aproximadamente, de variação na temperatura média global expressa na escala absoluta (0 ºC = 273,15 K) é consequência da actividade solar (convém lembrar aqui o mínimo de Maunder, de que ninguém fala, imagens abaixo) potenciada pelo efeito gerador de núcleos de nuvens proveniente da radiação de fundo da galáxia (vd. artigos e experiência do Prof. Svensmark, DTU).

    Duvido que o facto dos últimos ciclos solares terem diminuído de intensidade, algo referido na literatura e que é indicativo da aproximação de um novo grande mínimo solar (vd. artigos da Prof. V. Zharkova, p.e.) ainda não tenha encontrado eco em muitas cabeças. Do que não duvido é que muitos “cientistas das alterações climáticas” vão ficar sem emprego quando isso acontecer, o que não é de todo da sua conveniência.

    …prntscr.com/12dlq37 – Pacific Decadal Oscilation (PDO)
    …prntscr.com/12dlue4 – PDO correlacionada com temperatura global
    …prntscr.com/12djmjv – irradiação solar 1500-2000, mínimos de Sporer, Maunder e Dalton
    …prntscr.com/12dl3pj – Correlation of 14 C with Oort, Wolf, Spörer, Maunder, Dalton, and 1880-1915 Solar Minimums. Each minimum was a period of high 14 C production and each corresponded to a cold climate.
    …prntscr.com/12djssz – actividade solar 1600-2000, 400 anos de observação de manchas solares
    …prntscr.com/12djz3b – idem, + futuro, de acordo com modelo (Zharkova) verificado 97% correcto contra dados históricos

    (comentário meu originalmente publicado no post Pirâmide Invertida, algures num blogue da concorrência)

    • Paulo Marques says:

      Há que apreciar a pachorra de não só enfiar a cabeça na areia, mas ir buscar ideias completamente descreditadas à décadas, independentemente da matéria. Um verdadeiro especialista em absorver e repetir lixo.

  5. Paulo Marques says:

    Dá as voltas que for preciso enquanto encher certas contas bancárias, contas essas que financiam políticos, universidades, jornais, e por aí adiante para que a regra de ouro das transferências para cima permaneçam.

  6. Elvimonte says:

    Camarada “cassete” Ana Moreno,

    Lamento que a sua atenção não recaia sobre as dioxinas, altamente cancerígenas, geradas nas reacções de combustão e sobre a poluição que estas acarretam em termos dos vários óxidos de azoto e outros compostos maléficos para a vida.

    Lamento que não discorra sobre as decrescentes contagens de espermatozóides que se começaram a verificar há décadas e que ameaçam a continuidade da espécie humana.

    Lamento que se cale perante sementes geneticamente modificadas cuja viabilidade se restringe a uma colheita e que obrigam os agricultores a terem que comprar novas sementes todos os anos.

    Lamento que não tenha consciência que todos os recursos destinados à investigação na área da energia deviam ser canalizados para a fusão nuclear, a única forma de produção limpa, barata e que não apresenta problemas de segurança, nomeadamente no abastecimento, como as chamadas renováveis apresentam.

    Lamento que não tenha visto o documentário “Planet of the Humans” do seu ex-camarada Michael Moore, agora caído em desgraça porque pensou por si próprio e não recitou a cartilha.

    Lamento que não encontre paralelo entre a imaginária “emergência climática” e a grande crise do estrume de cavalo de 1894:
    “This became known as the ‘Great Horse Manure Crisis of 1894’. The terrible situation was debated in 1898 at the world’s first international urban planning conference in New York, but no solution could be found. It seemed urban civilization was doomed.”
    Nessa conferência previa-se – e o Prof. Karamba ainda não era vivo – que dentro de pouco tempo as grandes cidades ficariam submersas por camadas de estrume diárias com 2 metros de altura.

    Lamento ter que dar razão a José Saramago quando dizia: “Antes gostávamos de dizer que a direita era estúpida, mas hoje em dia não conheço nada mais estúpido que a esquerda.”

    • POIS! says:

      Pois “citemos”…

      “Lamento ter que dar razão a José Saramago quando dizia: “Antes gostávamos de dizer que a direita era estúpida, mas hoje em dia não conheço nada mais estúpido que a esquerda.””

      Sim, mas diga-me uma coisa: algum dia o apresentaram ao Saramago? Não??? Então está tudo explicado!

  7. Paulo Marques says:
    • POIS! says:

      Não há crise!

      O comparsa cartuxo Elvimonte tem lá em casa aos milhares!

      De conserva, é claro! E além disso ainda tem muita lata! Ou alguém duvida?

    • Ana Moreno says:

      “Ana, quem se lixa é o mexilhão…” Sempre, Paulo. Mas também se podia rebelar mais do que faz.

  8. Ana Moreno says:

    E tem toda a razão, Filipe, a vista de olhos que dei ao artigo referenciado pelo Paulo Marques foi rápida demais..

    • POIS! says:

      Pois aguardemos…

      As 3345 citações do comparsa cartuxo Elvimonte. Tem lá provas que já existiam milhares mortes de mexilhões durante o Império Romano. E, inclusivamente, que apareceram mexilhões mortos na tumba do Tutankamón. Não se compreende esta histeria dos canadianos.

      A solução passa pela instalação de rochas em lata para que os bichos se agarrem e estejam instantâneamente prontos a ser comercializados nas prateleiras dos nossos melhores supermercados.

      O resto da lata fica mesmo para o Elvimonte, embora já lá tenha bastante. Talvez deva pensar-se em fazer com ela umas medalhas, tipo condecorações, para o homenagear.

      • POIS! says:

        Olha!

        Voltei a escrever cartuxo com um x!

        O fiscal dos meus comentários em breve vai gritar: “é plágio!”.

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