Mas quem é que ia cometer esse erro?
Ainda aparecia com os amigos!
E já agora, alguma malta do PS que anda tão preocupada com o Mário Nogueira podiam começar por olhar para dentro…
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Mas quem é que ia cometer esse erro?
Ainda aparecia com os amigos!
E já agora, alguma malta do PS que anda tão preocupada com o Mário Nogueira podiam começar por olhar para dentro…
Sempre solícito, João Proença, Secretário-Geral da UGT, resolveu acumular as suas funções sindicais com a docência da Geografia. Segundo parece, os senhores da troika, por passarem muito tempo em gabinetes extremamente parecidos têm tendência para confundir os países que andam a inspeccionar. [Read more…]
Devido às imposições da troica, os portugueses irão manter o direito à greve, desde que o exerçam entre as três e as três e um quarto da manhã, não podendo manifestar-se ruidosamente: no máximo, os grevistas poderão sussurrar palavras de ordem, não sendo permitido empunhar cartazes com mais de um metro quadrado. No caso dos transportes, serão impostos serviços mínimos, para que os utentes dos transportes públicos não sejam incomodados, especialmente quando saem das discotecas. [Read more…]
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O líder da UGT estará certamente com problemas de consciência, com graves perturbações da tranquilidade do espírito e da mente. As insónias impedem o “sindicalista” de dormir em sossego, uma noite que seja. Não há ‘Prozac’, ‘Xanax’ ou droga do género que lhe resolva o problema. O médico, coitado, confrontado com a impotência dos fármacos, certamente ter-lhe-á dito: “Oh homem desabafe em público, sem preocupações de dizer a verdade, afirme o que sente e julgue correcto”.
E o Proença não foi de modas. Primeiro, como o vídeo demonstra, veio o lamento de que estes dias não têm sido fáceis para a UGT. Todavia, por ser lamento de escasso impacto, lá acrescentou alguns ludíbrios e sofismas, das quais extraímos um exemplo:~
Despedimento por inadaptação vai ter uma aplicação “extremamente reduzida”
Esta afirmação, que não passa de tirada demagógica e sem sustentabilidade, junta-se a outras de que Proença se serve para justificar a assinatura do ‘Acordo de Concertação Social”, com a atoarda de que a aplicação do ‘memorando da troika’ seria bem pior – Passos Coelho e o Álvaro, lembre-se, exteriorizaram o entusiasmo de terem conseguido exceder o exigido pela ‘troika’. Alguém,portanto, está a mentir e, neste caso, segundo me parece evidente, é o Proença.
No Público de hoje pode ler-se:
Em troca [da meia hora de trabalho], [o Governo] acabaria por negociar um maior número de dias de trabalho, seja por via da redução de férias – cujo período é encurtado em três dias (de 25 para 22), seja pela redução do número de feriados. Além disso, cada empresa passa a poder gerir um banco de horas de 150 horas anuais por trabalhador – uma medida que permitirá a cada trabalhador trabalhar menos num dia e compensar com horas a mais noutro – sem que esse acréscimo seja pago como horas extraordinárias
Em troca da meia hora de trabalho diário, a UGT conseguiu assinar um acordo em que os trabalhadores podem, em média, vir a trabalhar mais de meia hora por dia, para além de ter, orgulhosamente, garantido que o 5 de Outubro continuaria a ser feriado. João Proença, esse grande humorista, explicou que o acordo “é favorável aos trabalhadores só e apenas porque a meia hora seria mais penalizadora”, o que poderia ser comparado a um torturador que dissesse à vítima que, afinal, em vez de ser empalado, iria ser esquartejado. O que seria mesmo interessante saber é o que obteve a UGT em troca deste acordo ou se esteve em contacto permanente com o Largo do Rato, topónimo que ganha cada vez mais sentido pelo que faz lembrar aqueles que são os primeiros a abandonar o navio.
A análise do chamado acordo só serve para confirmar que cabe aos trabalhadores pagar a crise que outros criaram e para que todos saibam que, afinal, os direitos e a democracia são valores relativos, dependentes da generosidade dos que detêm o capital e dos governos que os servem.
Entretanto, o Álvaro, na mesma notícia, usando o tom ridiculamente épico com que os medíocres disfarçam a miséria, congratula-se com a assinatura daquilo a que chama um acordo, porque Portugal mostra virtudes “ao mundo, aos mercados”, afiançando que está aqui a solução para a crise, ao arrepio do que diz Joseph Stiglitz, Nobel da Economia.
Volto a lembrar: em 2015, lá surgirão umas benesses eleitorais e umas promessas que também não serão cumpridas. Não se esqueçam de votar neles, outra vez.
Há anos que o acordo para aumentar o salário mínimo para 500 euros, em 2011, estava assinado. Não havia qualquer motivo para pô-lo em causa, mas o militante do PS João Proença decidiu dar uma mãozinha ao seu camarada José Sócrates. E de forma vergonhosa, aliou-se aos patrões na miserável subida de 10 euros por mês a partir de Janeiro. Estava decidido que seriam 25, mas João Proença, José Sócrates e patrões foram descaradamente, mais uma vez, ao bolso dos trabalhadores. Os mesmos de sempre.
Será um aumento de 33 cêntimos por dia. Bem, sempre dará para 2 pães. Só apetece perguntar o que anda a fazer no mercado uma empresa que não consegue pagar mais 25 euros por mês aos seus funcionários.
Ainda em 2011 chega aos 500 euros? Não acreditem nisso. A verdadeira máquina de mentir que se chama José Sócrates arranjará um Proença qualquer para inventar mais uma patranha e adiar o inadiável.
Já agora, que mal pergunte: os milhares de funcionários públicos que recebem o salário mínimo vão voltar a ganhar, como acontecia até há bem pouco tempo, menos do que os trabalhadores privados?
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
Elementos da Juve Leo integrarão o pessoal de terra do novo aeroporto: «Estamos habituados a mandar tudo pelos ares na zona de Alcochete.»
Ainda vamos ver o “Ministro” Nuno Melo a propor a incorporação obrigatória dos sem abrigo nas Forças Armadas….
E muitos boys & girls sem emprego. O governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.
“St. Thomas’?”, perguntei aos deuses da Ortografia. “Deveria ser St. Thomas’s!”, exclamei. Felizmente, não estou sozinho — há quem se defenda, alegando que é um plural. Really? Oh dear!
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
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