Paulo Padrão no olho da rua

Paulo-Padrao

Há que dar os parabéns a Vítor Bento: Paulo Padrão, director do departamento de comunicação do BES, está desempregado. Sim, é uma questão pessoal, a que nos liga no Aventar a um tipo que nos fez ameaças, que pelos vistos eram sua prática corrente.

Claro que com o seu curriculum, onde se destaca ter sido assessor de imprensa do ministro Eduardo Pintelho Catroga, continuará a saltitar entre o público e o privado, sempre ao serviço dos mesmos. Vai uma aposta?

Quando um Padrão Estrebucha

PadrãoQuando um Padrão ou um Salgado estrebucham de desconforto ou dor de hastes, o Céu faz uma festa de arromba. Se Salgado e o seu moço de recados mediáticos andam infelizes e angustiados, fazem queixinhas, por guerras lá deles, sucessão e tal, organiza-se uma santa orgia celestial, mandam-se vir uns vapores e umas dançarinhas para se curtir à larga, e a malta transige nuns bolinhos de bacalhau e num sexo platónico básico.

Na Terra, quem é que quer saber se aos salgados, aos padrões e aos quejandos lhes dói o cu?! Que se fodam! No Céu é diferente. Os Anjos apanham uma valente bebedeira, tropeçam nas asas e despejam vómito pela sumptuosa escadaria da eternidade. Deus perdoa. Ri, cofia as barbas e dá finalmente uma relaxada, fuma um cubano e dá ordens para se colocar música sensual, gajas a dançar seminuas, pois celebra-se as dores de corno de um banqueiro, atiram-se foguetes pelos seu conflitos de poder, as suas guerras de merda. Tudo aquilo que a Banca sacana faz de mal ao cidadão indefeso, as penhoras injustas e filhas da puta ou os perdões de dívidas só a nababos ou os privilégios accionistas só para nababos-paxá como Machete, tudo o que a Banca sem escrúpulos congemina contra o cidadão inerme, genu manco tomado da manada para ser comido de mil e uma maneiras, faz com que no Céu toda aquela anjada e malta defuntada ande de monco caído, coitados.

Mas quando a mesa vira e os referidos Animais do Dinheiro andam às turras no seu infinito vazio, as melhores festas são dadas no Céu, onde estão todos mortos para isto e vivos para o que interessa. Alguém me apresente o angolano Álvaro Sobrinho e que venha a meus braços. Quem enerva o Salgado e o Padrão com tanta eficácia só pode ser meu amigo. E eu faço questão de lhe dar um beijo. É dia de luto no Inferno.

Um mau padrão de comunicação:

Expresso } Economia } 16 de Fevereiro de 2013

(texto escrito no Forte Apache)

Imaginem um blogger que escreve um artigo crítico sobre um banco português. O seu blogue, pessoal, conta com poucos mas bons leitores. O director de comunicação (???) do banco em causa, fica irritado com o texto e resolve telefonar ao blogger, ameaçando-o. Como não fez o trabalho de casa, não sabia que o blogger em causa escrevia, igualmente, num outro blogue. Um blogue de forte audiência nacional (juntamente com o Educação no meu Umbigo e o Arrastão, lidera a blogosfera política nacional). Comprou uma guerra desnecessária e estúpida.

Esta breve história aconteceu, recentemente, em Portugal. Da blogosferapassou para as páginas dos jornais (e só não passou de forma mais intensa porque o blogger em causa não está para isso). Do nada, o director de comunicação do BES, criou uma tempestade. Foi de um amadorismo inacreditável.

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Quando a cobardia é padrão

O meu amigo Carlos Fonseca, que seria sempre aventador, mesmo que não quisesse voltar a escrever neste seu nosso Aventar, recebeu um telefonema ameaçador de uma figura tão sinistra como cobarde, a começar no modo insidioso como conseguiu obter o número de telemóvel.

O Carlos, com a frontalidade que lhe conhecemos, tinha escrito dois textos no seu Solos sem ensaio: O sagrado sal do Espírito Santo (BES) e A anedota do Banco de Portugal sobre Salgado (BES). Se o ameaçador telefónico fosse qualquer coisa parecida com um ser civilizado, teria aproveitado os comentários ou outros púlpitos para discordar, criticar, emendar. Infelizmente, optou por se comportar como o típico capanga, habituado que deve estar a lidar com subordinados precários ou com outros do submundo engravatado em que se movimenta.

O rapaz está com azar, coitado. Basta ler as palavras que o Carlos escreveu posteriormente acerca da sua espécie: “garotagem bem instalada na vida e que, detentores de estatuto profissional do lado dos dominadores, pensam poder amedrontar com ajustes de contas pessoais, no sentido físico da expressão, quem critica interesses e faltas de ética dos poderosos a quem estão ligados.” Como se isso não bastasse,  ainda ajudou o Carlos a confirmar a ideia de que, a partir dos 50, também a língua se solta.

Talvez, num assomo de civismo, queira aproveitar para corrigir o seu comportamento e, assim, ficar mais próximo da humanidade, mas é pouco provável: depois de se passar muito tempo numa sarjeta, o cheiro nunca mais desaparece.

Por outro lado, confirma-se que revela extrema competência como director de comunicação e o Aventar agradece-lhe: foi graças a ele que o Carlos Fonseca sentiu renovada energia para voltar a escrever também nesta sua casa.

Paulo Padrão, Director de Comunicação do BES, ameaça fisicamente um bloguer do Aventar

Porque vários de nós, aqui no Aventar, se têm insurgido contra o comportamento lamentável de Paulo Padrão, Director de Comunicação do BES – Banco Espírito Santo, urge dar uma explicação a quem nos lê. É que através dos comentários foi possível perceber que nem todos os leitores perceberam ainda o que se passou.
Na terça-feira, 5 de Fevereiro, o nosso aventador Carlos Fonseca escreveu no seu blogue pessoal, Solos sem Ensaio, o post O sagrado sal do Espírito Santo. E no mesmo dia, este outro post: A anedota do Banco de Portugal sobre Salgado (BES).
No dia seguinte, ao fim da manhã, Paulo Padrão, que é o Director de Comunicação do BES, ligou para o telemóvel do Carlos Fonseca. Conseguiu o número através de um esquema ardiloso que chegou a envolver pessoas ligadas à política e que utilizou a boa-fé de um membro do Aventar que nada sabia do que se estava a passar.
Falando de forma agressiva, e utilizando um tom de voz ameaçador, o Director de Comunicação do BES Paulo Padrão mostrou ao Carlos Fonseca o descontentamento pelo que tinha sido publicado e chegou mesmo a dizer-lhe que queria conhecê-lo pessoalmente. Dando a entender que, dessa forma, ajustaria contas com ele.
Não sei se esta ameaça física velada foi feita a mando do dono ou por iniciativa própria, mas sei que é uma atitude extremamente grave por parte de um alto funcionário de um dos maiores grupos empresariais portugueses.
E pronto. Foi isto que aconteceu. Agora tirem as vossas conclusões.

P.A.D.R.A.O

padrão

 

 

Palhaço Abjecto Defende Riquinho Ameaçando Outrém.

 

Há gente com muito, muito mau carácter, para quem o dinheiro conta tudo. Tenho pena.  Tenho pena dos progenitores que pariram abortos destes. Tenho pena das crianças que sejam filhas disto. Estão condenadas a ser abortos ainda mais abjectos do que o esgoto que os produziu. Tenho pena dos funcionários que diariamente necessitam de trabalhar com um esterco destes. Tenho pena de todas as pessoas que são obrigadas a ouvir desaforos de bestas deste calibre, a quem alguém um dia disse que tudo podiam , só por defenderem os Rs do país. E admiro, muito, todos os que ouvem as ameaças e não se calam. Pobres meninos ricos, carteira cheia e nada no coração ou na cabeça!

Ao cuidado de Paulo Padrão, director de comunicação do Banco Espírito Santo

Apanha-se mais depressa um banqueiro Espírito Santo que um apenas mentiroso. Ontem soltou-se o João de Deus que há em mim. Abra-se de par em par a porta sagrada. A fantochada acabou-se. Se deus nos der vida e saúde, vais ter trabalho, muito trabalho: [Read more…]