Primeiro, diversos economistas de prestigio. Depois, Vítor Constâncio, governador do Banco de Portugal. Logo a seguir, mais economistas de prestigio. Depois a OCDE, seguindo-se os economistas… (já perceberam, não?).
Agora, é a vez do FMI dizer o que já todos os anteriores tinham dito: o regresso ao défice máximo de 3 por cento do PIB só se faz aumentando os impostos, com prioridade para o IVA.
Até já posso adivinhar o que os economistas de prestigio virão dizer a seguir.
Ai, vão,vão…