Boas, uma das piores coisas que nos pode acontecer é ter razão antes do tempo.
A consola Sócrates tem como grande objectivo divulgar o supertux.
Sugiro que possam ler um pouquinho mais sobre o Magalhães (post do Aventar de Abril).
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Boas, uma das piores coisas que nos pode acontecer é ter razão antes do tempo.
A consola Sócrates tem como grande objectivo divulgar o supertux.
Sugiro que possam ler um pouquinho mais sobre o Magalhães (post do Aventar de Abril).
Eis chegada a hora de começar, lentamente, a apresentar as minhas escolhas para os melhores álbuns do ano. A coisa vai-se processar do seguinte modo: as postas vão sendo publicadas uma a uma e em Janeiro divulgo, de entre as várias escolhas lançadas durante o mês de Dezembro, a minha escolha para melhor de 2009. Ora vamos lá começar:
O ano de 2009 foi razoável. Por momentos, logo nos primeiros meses do ano, pensei que seria ano de colheita vintage. Não foi mas andou perto. A 21 de Junho, Regina Spektor lançou o seu “Far”, um trabalho bastante equilibrado e em linha com os seus anteriores. É uma das minhas escolhas de 2009: “Far” – Regina Spektor.
Circulam pela net versões das escutas de conversas entre Armando Vara e José Sócrates. Já falámos disso, e porque a criatividade e imaginação quando nascem são para todos propomos aos nossos leitores um desafio literário: escreva a sua transcrição.
Lançamos mais do que um desafio: um concurso. O melhor texto, apurado por critérios tipo adjudicação directa, dará ao seu autor um telemóvel abaixo do topo da gama mas fora das bases de dados da PJ: o indispensável para não ser escutado a menos que ligue para um Vara qualquer. Aí acaba o certificado de garantia.
Todos os diálogos forjados serão publicados, excepto os que violem as regras da casa.
Envie os seus textos através do nosso contacto. Cá os esperamos, avisando desde já que se aparecerem as verdadeiras transcrições não violamos o segredo de justiça – aqui no Aventar o sexo é sempre praticado por acordo entre as partes envolvidas. Data limite de entrega: 31 de Dezembro, vale o carimbo dos correios.
Quando um hacker coreano achou que as 9000 visitas diárias que tínhamos tido nos dias anteriores eram um bom alvo para intermediar um ataque a uma loja indiana de trapos estilizados, a 16 de Outubro do corrente ano ficámos como a Apollo 13, com um problema. A primeira solução que caiu na mesa foi mudar para o Sapo.
Fui contra, e resisti até ser vencido pelos acontecimentos. Fui contra porque conhecia os blogs do Sapo por fora e não gostava, uma coisa mal amanhada entre o Live Journal e não sei mais quê, agravado por saber que a equipa de apoio foi em tempos a equipa do Terrávista, e o Terrávista foi a primeira experiência muito mal acabada dos portugueses que usavam a net na década passada para a publicação de conteúdos (reparo que nem há uma entrada na Wikipédia para o que foi o maior espaço de produção na rede em língua portuguesa: estórias mal-contadas, nem contadas, e um dias destes meto-me na arqueologia disso, prometo).
O facto é que o apoio da Maria João foi acima de excelente, e grande parte dos problemas normais numa migração de urgência foram superados. Revi opiniões pré-formatadas, e aqui fica o meu pedido público de desculpas por as ter tido.
Sucede que a plataforma do Sapo concorre com a do Blogspot, com a vantagem de ter apoio nacional. Para quem vem do WordPress é como meter o F.C.Porto a jogar num relvado sintético ou em Oliveira de Azeméis: não dá. Sobretudo numa publicação com um elevado número de autores, boa parte dos quais muito pouco dados ao que se passa depois de meterem as letras no monitor via teclado.
O regresso a uma plataforma WordPress, com todos os riscos de segurança que acarreta termos de ser nós a assegurá-la no intervalo de termos muito mais que fazer que a malta precisa de pagar o almoço, tornou-se inevitável.
Obrigado Sapo, apesar de todas as limitações, aprendi mais um bocadinho, e é para isso que andamos na vida.
Uma coisa é certa
aqui sentado
na margem deste regato
debruado a pedaços de neve
o avesso do pensamento já não incomoda.
O silêncio acorda os olhos de pó
e a melodia
há muito perdida nas encostas nevadas
renasce na canção deste rio. [Read more…]
No regresso do Aventar, o meu FCP deu um recital de bom futebol em Madrid. Hoje a Cibeles é nossa! E seu lá tivesse ido, festejava com sangria e uma tábua de pata negra. A Madrid que tanto amo hoje está toda de Azul e Branco! Olé, Olé, Olé!
.
FORAM TRINTA MILHÕES AUTORIZADOS POR LINO
.
Antes de abandonar o Governo, o ministro Mário Lino autorizou a transferência de 30 milhões de euros para a Fundação para as Comunicações Móveis (FCM).
A fundação, constituída pela TMN, Vodafone e Optimus em Setembro de 2008 – por iniciativa do Governo -, com dotação inicial de 61,5 milhões de euros (25 milhões dos operadores e 36,5 milhões transferidos pelo Estado dos resultados de 2007 e 2008 da Anacom), acabou 2008 com um passivo de quase 600 mil euros.
Entre as despesas do exercício contabilizam-se as remunerações dos três membros do conselho de administração (72 mil euros em três meses), a realização de eventos (107 mil euros), consultores (83 mil euros) e Internet (130 mil euros), entre outras.
Deve ser uma fundação «tipo Vara»… ou senão reparem nos três «boys», membros do conselho de administração, que recebem qualquer coisa como 24.000 € por cada um dos quatorze meses do ano. Reparem ainda no que receberam os consultores, e o valor pago na realização de eventos e em ligações à Internet.
Poderemos vir a saber quem são os membros e os consultores, ou isso é um segredo com face oculta?
.
A hipocrisia como arma para salvar o planeta?
Assim parece, agora que estalou o primeiro escândalo que ameaça comprometer ( ainda mais ) o sucesso da Cimeira de Copenhaga.
.
HÁ QUEM OS TENHA, MAS SE ESQUEÇA
. .
.
É o caso do ex-presidente da República que ontem fez anos, oitenta e cinco. Embora muito bem para a idade, anda muito esquecido. Não se lembra já do tempo em que esteve com «ambos os dois pezinhos» fora do PS. E vai daí, vai de acusar Manuel Alegre de estar com um a apanhar frio. Claro que essa atitude motivou uma resposta do poeta, que delicadamente, como se faz aos velhinhos por quem temos algum carinho, começou por lhe endereçar os parabéns, antes de falar do assunto que lhe dizia respeito.
Ora, em dia de aniversário, o simpático senhor deveria, antes, dedicar-se a comer um bolito, receber a família e alguns amigos mais chegados, e deixar-se de se armar em pensador e educador da classe política do seu partido. Só lhe teria ficado bem e evitaria que fosse quem fosse lhe lembrasse pecados passados.
Quem tem telhados de vidro, deve abster-se de atirar pedras aos vizinhos.
.
Sempre pensei ser um defensor das senhoras, essas lindas senhoras que nos fazem suspirar, namorar e ser os seus cavaleiros. eases cavaleiros para as defender e reclamar de que não há diferença de género. O meus leitores podem lembrar de um ensaio meu, aparecido faz pouco tempo nestas página, intitulado Mulher a crescer, Machismo a Tremer. É consultar estas páginas do blog, ou A Página da Educação e podem ler o texto. Seja qual for a sua orientação sexual, determinado pela nossa libido, como diz Freud no seu texto de 1922, intitulado O eue o isso(O ego e o Id), texto que pode ser lido em francês como Le Moi et le Ça no motor Les Classiques des Sciences Sociales, com data enganada-(diz 1923, que deve ser a data da tradução de Editora Payot, de Paris). Define pela primeira vez na ciência psicanalítica que o egoo meu consciente e oisso o id, o travão do insconscientelibidinal, que define dentro do mesmo texto. Id empregue por mim para escrever estas palavras, bem diferentes aos meus sentimentos. Feliz estava eu ao escrever um ensaio, ontem 7 de Dezembro de2009, com memórias daminha infância, que quiz comentar com uma senhora amiga muito pesoal, e tive críticas inesperadas quando eu dormia quase perto demeia noite. Quiz comentar com a minha irmã que adoro, mas ela só com o seu marido, não está para conversas com extranhos – extranho eu, o seu irmão preferido-, e as memórias foram por agua abaixo. E não apenas: tenho Senhoras muita amigas que, por causa de umadoença minha, ao pensarem que eu morria, andavam sempre a se interesar por mim, mas agora, com o neoliberalismo que nos impinge imenso trabalho e falta de tempo para os amigos, nada consigo saber delas:trabalham, mandam, ordenam, proibem a publicação dos meus textos no repositório da biblioteca da universidade sem dar a mais mínima explicação, ainda que muito solicitada… e começamos a andar pelas ruas da amargura. Não ha alternativa. A mãe das nossas filhas manda recado com elas para pedir divórcio após 45 anos dematrimónio, e as filhas apoiam, mais duas Senhoras. O quê fazer? A alternativa é evidente: tornar a ser o homem superior como sempre pensei que era, pensamento abafado por amor a elas: aprendi a passar a ferro, cozinho, faço as compras, parte das minhas ebtradas vão para elas, sem vice-versa, e eu, calado por amor e respeito, por estar seduzido por elas.
Aventar de regresso
Sejam bem-vindos ao Aventar.
Estamos já na casa nova. O nosso e o vosso Aventar está de regresso, depois de pouco mais de 24 horas de ausência para efectuar a mudança.
Como é habitual em mudanças há sempre algumas coisas que se vão aprimorando e afinando ao longo dos dias. É o nosso caso. Por isso, se encontrarem falhas ou erros, não hesitem e utilizem o formulário aqui acima, em Contacto, para nos darem conta do que está menos bem.
Aventar é um blogue, pois, mas um blogue diferente. Por isso estamos receptivos às vossas opiniões.
Bons ventos!
Há umas semanas, algures entre o Teams e o Zoom, o cronista apresentou, entre outros artigos, os New Methods for Second-language (L2) Speech Research, do Flege — e achou curiosa a serendipidade do próximo parágrafo que lhe caiu ao colo, o dos new methods do nosso querido Krugman. A serendipidade. Nada encontrareis igual àquilo. Nada. Garanto. […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
Pais pedem aulas extra para compensar efeitos das greves de professores
o Novo Banco começou a dar lucro. 561 milhões em 2022. E tu, acreditas em bruxas?
Durão Barroso não é nem padre, nem conservador: é José, não é [xoˈse], pois não, não é. Irá casar-se (com alguém). Não irá casar ninguém.
no valor de 3 milhões de euros, entraram no país de forma ilegal? Então o Bolsonaro não era o campeão da honestidade?
fixou o preços dos bens essenciais, em 1980, para combater a inflação. O nosso Aníbal já era bolivariano ainda o Chávez era uma criança.
Enforcamento, ataque cardíaco e quedas de muitos andares ou lanços de escadas, eis como se “suicidam” os oligarcas na Rússia contemporânea. Em princípio foram gajos da CIA. No Kremlin são todos bons rapazes. Goodfellas.
Retirar “referências racistas” dos livros/filmes de 007? Qualquer dia, ”Twelve Years a Slave” ou “Django Unchained” serão cancelados.
Foi para isto que vim ao mundo? Estava tão bem a baloiçar num escroto qualquer, tão descansadinho.
E uma linguista chamada Emily M. Bender está preocupada com o que irá acontecer quando deixarmos de nos lembrar disto. Acrescente-se.
Foto: New York Magazine: https://nym.ag/3misKaW
Exactamente, cacofonia. Hoje, lembrei-me dos Cacophony, a banda do excelente Marty Friedman. Antes de ter ido para os Megadeth, com os quais voltou a tocar anteontem. Siga.
Oh! E não se atira ao Pepê? Porquê? Calimero, Calimero. Aquele abraço.
O que vale é que em Lisboa não falta onde alojar estudantes deslocados e a preços baratos.
Onde? No Diário da República e no Porto Canal. That is the question. Whether ‘tis nobler in the mind to suffer… OK.
Maria de Lurdes Rodrigues escreveu uma crónica intitulada “Defender a escola pública”. Em breve, uma raposa irá publicar um livro intitulado “Defender o galinheiro”
Lição n.º 1: Concentrar elementos do mesmo campo semântico. Exemplo: “Erguemos os alicerces necessários para podermos afirmar hoje, com confiança, que não começámos pelo telhado. A Habitação foi sempre uma prioridade para nós“.
“Lucros do banco Montepio quintuplicam para 33,8 ME em 2022” MAS “Montepio fechou 89 balcões e reduziu 527 trabalhadores de outubro de 2020 a dezembro de 2022”
Acrescente-se este artigo do Público à lista de leituras recomendadas.
há um contraste de vozeamento. Direis que *caceiteiro não existe. Existe, sim, garanto-vos. Esteve aqui. Hoje. No Aventar. E é palavra candidata a Palavra do Ano 2023. E só tenho direito a um terço do prémio.
Comentários Recentes