O Que se Leva Desta Vida, vídeo de Bruno Canas, a estória no Ionline
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
C’est vraiment trop injuste… — Calimero *** Não pretendo meter foice em seara alheia, pois há abundante literatura acerca do fenómeno de não se aceitar um resultado negativo, na perspectiva de, obviamente (o obviamente é, por definição, indiscutível), sermos os maiores e, logo, se perdemos, como somos os maiores, é claro que fomos prejudicados por algum […]
Como escreve Natalie B. Compton, “um urso fez uma pausa para uma extensa sessão fotográfica“. Onde? Em Boulder, CO, nos Estados Unidos da América.
N.B.:
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
Discordo. Os *aspetos nunca são positivos.
Quem foram os 1,7% de militantes Cheganos que não votaram no querido líder André Ventura e quando é que devem ser empurrados de um penhasco?
Hoje, por causa de umas pipocas, lembrei-me das melhores da minha vida (com manteiga), comidas em Show Low, AZ, no regresso de Fort Apache. Entre Show Low e Holbrook, há uma terra chamada Snowflake.
agora fazei o favor de ler o artigo do Henrique Burnay, no Expresso. Totalmente grátis.
li por aí que uma liberal acusou a IL de ter uma espécie de familygate na estrutura do partido. Estou chocado (NOT).
e até o sniper que queria abater o Marcelo foi apanhado. As forças de segurança funcionam, os juízes é que não querem prender larápios. Investigue-se.
Sabem quem é, no tal Conselho Estratégico Nacional do PSD (uma invenção do Rui Rio e que o Montenegro foi atrás) o responsável pela área da Cultura ? Por aqui vi tudo. Além do CV que está aqui, é comentador de bola num programa da CMTV.
Há um provérbio turco que reza assim “Se meteres um palhaço num palácio ele não se transforma num príncipe, mas o palácio transforma-se num circo”.
Parabéns Dr. Luís Montenegro!
Exército Americano estima que o plano climático custar-lhes-á mais de 6,8 mil milhões USD em 5 anos. Só podem estar doidos, a gastarem dinheiro em algo que não existe.
Ariana Cosme e Rui Trindade escrevem, hoje, dia da manifestação dos professores em Lisboa: «Está na hora de se reconhecer que este Governo e este ministro são, afinal, os melhores interlocutores que os professores e os seus sindicatos poderiam ter.»
diz o Der Terrorist.
Isto não é a Ribeira. E o <i> de Fontainhas não leva acento. É como o <i> de ladainha, rainha, grainha, etc. Siga.
“As autoridades *diz que sim”. Se as autoridades *diz que sim, estou mais descansado. Menos bola, menos precipitação, menos espectáculo, menos propaganda (“está a ser reposta a normalidade”…) e mais rigor, sff.
Nos últimos dias enquanto funcionário público, o CEO da Iniciativa Liberal cumpriu a promessa de tornar os liberais mais “populares”: agora chama-se Quim.
conduzido pelo Daniel Oliveira. O artigo no Expresso é aberto e merece ser lido.
o Presidente da República promulga o OE2023. Mas faz mal. Faz muito mal.
Em entrevista a Piers Morgan que sairá amanhã, Pedro Nuno Santos critica o seu anterior clube e diz que o cozinheiro do PS ainda é o mesmo do tempo do engenheiro Sócrates.
Se a renúncia ao cargo na TAP nos custou meio milhão, nem imagino a factura que virá com a demissão do governo. Que tal criar um imposto para acautelar o próximo job?
Andam para aí a dizer que Alexandra Reis recebeu uma indemnização milionária, mas a verdade é que mal chega para oferecer um Rolls ao marido.
Claro, a malta desta idade já não tem tempo a perder, os gajos nunca mais passavam à acção, propriamente dita…
Não conheço a peça nem a companhia, mas estamos perante um evidente choque de culturas. Os artistas, pelo que pude ver não eram de elevada qualidade, o público de tipo rural, de uma faixa etária pouco propensa a experimentalismos e de um nível cultural pouco favorecido, não seria o mais adequado. Quem teria propiciado a maldade de juntar estes ingredientes? Uma autarquia? O artista deve conhecer o público a quem se dirige. Não me parece que o espectáulo tivesse alguma coisa a ver com o público. Ó João José Cardoso esclareça-me lá, pois pelo vídeo não se percebe tudo e fiquei curioso.
Foi o Inatel…
A estória pode ser lida aqui: http://www.ionline.pt/conteudo/37014-e-isto-que-os-nossos-meninos-andam-ai-nas-drogas—video
Agora, já percebi. Não conheço a peça, mas deve ser tudo menos adequada ao público que o Inatel traz aos teatros. Aqui há uns anos, no Teatro da Trindade, representava-se uma peça de um autor americano, muito dramática, sobre o problema da velhice e da solidão. Entre o público estavam umas largas dezenas de idosos trazidos em excursão. A peça era muito boa e a interpretação excelente, com o Ruy de Carvalho no papel principal. Diziam-se muitos palavrões. E, a cada um, os idosos das excursões, que eram a maior parte dos espectadores espectadores, explodiam em gargalhadas que não deixavam ouvir o que se passava em cena. O Ruy de Carvalho, a certa altura interrompeu a fala e veio à boca de cena. Pedagogicamente, embora em tom um pouco zangado, explicou que aquelas gargalhadas impediam os actores de representar e que, quanto mais não fosse por respeito ao trabalho daqueles profissionais, as pessoas não deviam rir. As risadas moderaram-se, mas algumas pessoas não as conseguiam conter. Anos antes, ainda no teatro Avenida, assisti a uma representação de «A Cantora Careca», do Ionesco, pela companhia brasileira do Luís de Lima. Um grupo de jovens, onde eu estava, não resistiam ao absurdo dos diálogos e riamo-nos. Choviam os «schiu» de todos os lados. O Luís de Lima comentou, também em cena aberta, que a intenção de Ionesco era precisamente as de provocar o riso. Porém, o snobismo daquela gente fazia-a julgar que era indecoroso rir de uma peça de uma autor tão famoso. Públicos…