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Foi-lhes dito que não era rentável, que vinham aí as auto-estradas “gratuitas”. Parvos, acreditaram e quase não deram luta. De 1978 a 2008, Portugal octaplicou o número de veículos nas estradas e tem já mais estradas rápidas que caminho-de-ferro, outro record europeu. Povo na merda. Cada um tem o que merece!
Dario, são as construtoras, o interesse nacional não é para aqui chamado. temos que as alimentar!