Pelo menos na Taça estamos no bom caminho pois no resto o Sr. Ricardo Costa tratou de nos arredar…
http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/WLg2Z07rcukZoBL0szvh/mov/1
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Pelo menos na Taça estamos no bom caminho pois no resto o Sr. Ricardo Costa tratou de nos arredar…
http://rd3.videos.sapo.pt/play?file=http://rd3.videos.sapo.pt/WLg2Z07rcukZoBL0szvh/mov/1
O Dr. Hermínio Loureiro e os órgãos da Liga que o acompanham vêm desenvolvendo um trabalho de credibilização do futebol português que merece o reconhecimento de todos aqueles que durante anos sentiram a falta de transparência, independência e isenção destes mesmos órgãos.
Nesse sentido, o Sport Lisboa e Benfica lamenta a decisão tomada pelo Presidente da Liga, que penaliza acima de tudo o futebol português, mas compreende a frustração que este deve sentir em função dos obstáculos que permanentemente tem enfrentado na batalha pela moralização da Liga portuguesa.
Comunicado escrito num túnel perto de si
A Juventude Popular da Maia realizará, no próximo dia 25 de Março, um debate relacionado com o tema da Eutanásia – Morte Medicamente Assistida. O painel contará com personalidades do mundo político, médico-científico e religioso. Certos de que será um tema de elevado
interesse geral, contamos com todos às 21h no Fórum da Maia.
Moderador: Fernando Moreira de Sá, profissional de Ciências da Comunicação
Orador: Dr. Rui Nunes, Presidente da Associação Portuguesa de Bioética
Orador: Pe. Jorge Teixeira da Cunha, Professor da Universidade Católica
Orador: Dr. João Moreira Pinto, Secretário Geral do CDS/PP Porto
Orador: Drª Laura Ferreira dos Santos, autora do livro “Ajudas-me a morrer? – a morte assistida na cultura ocidental do século XXI”
Localização (Google Maps): http://tinyurl.com/yfv3gjm
Nem de propósito, no Sábado, numa organização do Cineclube da Maia: o filme Mar Adentro:
Hora de início: |
Sábado, 27 de Março de 2010 às 21:30
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Fim: |
Domingo, 28 de Março de 2010 às 0:30
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Local: |
Cinema Venepor
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Rua: |
Rua Simão Bolivar
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Cidade/Localidade: |
Maia, Portugal
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“Term-shit, fuck-share, lick it, private attitude, mono-play, dollar greenfield, mafia chairman, life controller, core (hard), spitware, crooks-target, free-lunch-you pay”. Se o sr. Zeinal Bava tivesse utilizado estes termos, ninguém daria pela diferença. Em suma, a linguagem perfeita para ser entendida pelos senhores Balsemões, Sampaios, Pinas Mouras, Coelhos, Cavacos e respectivos aficionados. Portugalização? Qual? Fuck-off!
Um ataque de pânico é uma coisa lixada, ia dizer reles, porque um gajo não tem nada e parece que tem tudo que vai morrer.
Aconteceu comigo há anos, tinha um médico que trabalhava comigo só para eu olhar para ele e aguentar o ataque. Dizia, porra, este gajo não me deixa morrer, sabe as técnicas da reanimação, se for preciso está aqui ao pé. Isto dava-me uma segurança tremenda, embora nunca tivesse necessitado dos seus serviços. Trabalhava no piso de baixo, mas enquanto não o vi no gabinete ao lado não descansei. Havia também lá uma médica, que era um borracho de todo o tamanho mas nas condições em que eu andava, olhem, é caso para dizer que se o “casting” que a Carla Romualdo sugere para os actores fosse admitido eu nunca entraria em filme algum, mas ela ( a médica) entraria nos filmes todos. Injustiças!
Isto tudo para dizer que a tecnologia de informação, imagem, transmissão de dados e tudo o mais não substitui o olhar, o conhecer as pessoas, o “falar” do corpo, tudo isso nos pode levar a conclusões e a ideias que, não sendo erradas são, no mínimo, precipitadas. O Aventar teve um ataque de pânico e logo uns procuraram causas, outros médicos e outros ainda desataram a distribuir “malha”. A verdade é que eu fui, em pessoa, falar com os profissionais da Esotérica, e o ataque de pânico acabou aí. Foi possível falar como pessoas crescidas e encontrar uma solução de compromisso.
Eu por mim já dispensei o médico!
O Nuno Gouveia está a tentar fazer uma coisa que na minha terra se chama: virar o bico ao prego. Grande malandro!
O que a sondagem do DE nos informa é coisa diversa: Os portugueses, de forma bem clara, entendem que Pedro Passos Coelho é o melhor candidato do PSD para ser Primeiro-ministro. Mais, até o eleitorado socialista reconhece isso de forma clara, um pouco mais clara que o eleitorado do PSD, o que se percebe. Ninguém melhor que os votantes PS nas últimas para perceberem que é tempo de mudar. Eles sabem bem o quanto já estão arrependidos e nem colocam dúvidas: próximooo! Já o eleitorado PSD, mesmo preferindo claramente Passos Coelho, ainda lhe custa a acreditar que o eleitorado socialista tenha aprendido a lição. Mas aprendeu.
Ora, o Nuno Gouveia percebeu perfeitamente. Está apenas a tentar transformar a realidade num derradeiro esforço em prol do seu candidato. Só lhe fica bem. O pior é quando a malta lê, com olhos de ler, a notícia/sondagem. Pois é. Afinal…
Adenda: Segundo a sondagem, a maioria dos portugueses preferem Passos Coelho como candidato do PSD a Primeiro-ministro
Não é uma simples rectificação da instância superior, é muito mais do que isso. De 3 meses para 3 jogos, vai uma diferença enorme. Tão grande que obriga a pensar que primeira decisão, para além de errada, foi propositada.
O Presidente da Liga já se demitiu. E Ricardo Costa, não se demite?
A Disney anunciou um casting para escolher actrizes para o próximo “Piratas das Caraíbas”. Exigem que as candidatas tenham um corpo escultural, com as medidas por eles indicadas, e – e é este ponto que está a ser notícia – que não tenham implantes mamários.
Está visto que não estão à espera que lhes saia a próxima Meryl Streep, que talento para a representação não é bem o que eles querem. E também é certo que ninguém é obrigado a apresentar-se a semelhante casting e quem vai conhece as regras.
Mas eu pergunto: e se para um casting de um filme “mainstream”, como este, um filme que até se dirige a público familiar, se estipulasse que os actores do sexo masculino teriam de baixar as cuecas no casting e permitir que se lhes medisse o pirilau, sendo certo que abaixo da medida estipulada não seria aceite nenhum?
Não se entenderia, pois não?
A decisão do Conselho de Justiça da FPF de “reduzir” a canalhice aplicada a Hulk e Sapunaru a 3 e 4 jogos de suspensão revela o que estava mesmo a ver: este campeonato, e todas as outras competições, foram viciados.
Jogo baixo, de através da secretaria obter vantagem sobre um adversário, jogo claramente manipulado pelo sport lisboa, o que se prova pela multa ridícula que lhe foi aplicada no mesmo caso, e pelo facto de um tal de um arruaceiro de seu nome Rui Costa que já andou metido em confusões pelo menos 3 vezes ainda não ter sido castigado uma única vez.
Não é nos túneis que se ganham os jogos. Não devia ser. Mas assim foi. E agora, como se repõe a verdade desportiva?
Tenho por mim que a existência de claques organizadas de clubes de futebol muito simplesmente devia ser proibida. Agora e uma vez que o não são, em caso de conflito convém ouvir as duas partes. Este é um depoimento recolhido de uma caixa de comentários de um blogue portista, e referente a domingo passado:
Isto tudo das claques, tem uma explicação muito simples.
Legalização.
As nossas claques são legalizadas, o que faz delas, organizações com estatutos onde todos os membros são identifcados quando se inscrevem.
E traz outro se não, que é a POLICIA, todos os nossos bus, vieram acompanhados por bófias desde o Porto, ou mesmo outros que partiram doutro lados do país, a bófia sabe onde eles partem e há uma organização por trás, que comanda os bus de maneira a que determinada altura junta os bus em escolta para o estádio.
Por isto a nossa querida sic, sabia por onde enviar os carros exteriores e assim fez chegar algumas filmagens, como na portagem onde era o reencontro dos bus todos pra ir em marcha organizada para o estadio.As claques do Benfica não são legalizadas, como tal, não dão cavaco a ninguém , ninguém sabe de onde partem, e se vêem de bus ou de carros, e quantas são, são escoltadas ou a partir das portagens ou mesmo só à chegada ao estádio, por aqui se pode ver porque nao chegam filmagens dos vermelhos…
A explicação é simples e não é muito difícil de compreender ate o MAJOR dos bofias do algarve disse isso hoje em directo na sic no jornal da tarde, mas o jornalista cagou para ele e ainda o tentou ridicularizar…
1. área de serviço de alcácer do sal… mini concentração de no name gays, à espera dos 1ºs autocarros, eis que chegados os primeiros, apedrejamento aos mesmos, ene vidros partidos nos 2 autocarros, mas azar dos azares, não eram autocarros das casas do fcporto… eram das claques… azar do caralho… nem tempo tiveram para fugir para a carrinha de 9 lugares mais os 2 carros que estavam ali ao lado deles… galgaram estrada e mato fora, tendo um deles sido capturado… ficou estendido em muito mau estado, para além de lhes terem deixado os 3 veículos em ‘bonito’ estado… e quê? azar do caralho!!! pena não lhe terem pendurado o escalpe em cima d’uma estaca! só se perderam as que cairam no chão!!! [Read more…]
No pórtico do seu livro “O Pós Socialismo” (“L’Après socialisme”) que recentemente reli, quase trinta anos depois de ter sido editado em Portugal), dizia Alain Touraine: «O Socialismo está morto. A palavra figura por todo o lado, nos programas eleitorais, no nome dos partidos e mesmo dos Estados, mas está vazia de sentido». Este reputado sociólogo francês, criador do conceito de sociedade pós-industrial, propõe uma acção apoiada, não em partidos ou em sindicatos, mas sim em movimentos sociais.
Note-se que Touraine fazia esta afirmação antes de, na Europa, a grande ofensiva dos partidos socialistas ter tido lugar – em 1981, François Miterrand vencia as eleições presidenciais francesas e Andreas Papandreu as legislativas da Grécia; em 1982, Felipe González ganhava as eleições legislativas em Espanha e em 1983, Mário Soares, as de Portugal. Embora em Itália, o Partido Socialista de Bettino Craxi não conquistasse votações significativas e o seu nicho no ecossistema político italiano fosse, desde 1976, preenchido pelo euro comunismo do Partido Comunista de Enrico Berlinguer, o socialismo parecia estar vivo. A realidade contrariava a tese de Touraine? Foi precipitada a sua afirmação?
Ele falava de uma coisa diferente – do ideal que com Saint Simon e Owen deu os primeiros passos, acertando depois a respiração pelo resfolegar das máquinas com que o capitalismo inaugurava a era industrial e, com Marx e Engels, passou da fase utópica à fase cientifica. Filtrado pela revisão leninista, definido como ponte entre o capitalismo e o comunismo, após o pesadelo estalinista, entrou na senda do «socialismo real».
Num livro mais recente, “Un nouveau paradigme” (2005), Touraine analisou o percurso histórico das difíceis relações entre política, economia e sociedade, assinalando três etapas na laicização e privatização da economia europeia. Na Idade Média, séculos XI e XII o poder político fugia à tutela da Igreja. Os senhores feudais e as casas reinantes começavam também a sacudir o jugo religioso e a consolidar as fronteiras e soberanias. Deu-se depois uma aliança entre o poder político e económico. Nobres e mercadores conciliaram interesses Os príncipes patrocinaram grandes empreendimentos mercantis (nomeadamente os descobrimentos). Só, séculos mais tarde, com o advento da era industrial e do liberalismo, o poder económico ganhou vida própria, fora da esfera do poder político. A economia de mercado faz a sua aparição e estabeleceu o seu império. [Read more…]
Há muito, há mais de dois anos que eu atesanava a cabeça ao Ricardo falando-lhe na autonomia para a escola. Sempre tive a convicção que não é possível ter um fato feito que sirva a milhares de escolas todas diferentes, cobrindo todo o país. Que a distância da escola para quem realmente manda, fechados nos seus gabinetes, sejam sindicalistas, sejam burocratas, que não estão no terreno, que não enfrentam os problemas, não permite a tomada de decisão atempada, nem a compreensão dos problemas, todos diferentes e diários.
Os sindicalistas e os burocratas do ministério não tratam da escola, tratam de si mesmos. Se a escola tiver autonomia suficiente e, principalmente, funcionar bem, todos ganham menos os burocratas. Co-governam a educação há 36 anos, parece que andam às turras mas não andam, chegam sempre a uma solução má para quem está no terreno. Passado algum tempo, os desavindos aí estão com novos problemas que ninguém sente a não ser eles. Sem inventar problemas não sobrevivem.
Mas começam a aparecer vozes, aqui e ali, a denunciar esta vergonha e este prejuízo para os país e para as escolas. A descentralização é dado adquirido para termos uma escola capaz, a gestão escolar entregue a Directores e gestores profissionais, a abertura às instituições locais, todas profundas conhecedoras do ambiente local em que está mergulhada a escola, a capacidade de resolver os problemas localmente e no momento .
Em tempos um blogger convidado escreveu no Aventar sobre o poder excessivo que uma claque tem na realidade azul e branca.
Em tempos um clube foi jogar a Londres acompanhado por três mil adeptos. Essa equipa perde 5-0 e os jogadores nem aos adeptos se dirigiram.
Um dia depois, imaginem que há um treino à porta fechada no estádio e não no centro de estágio, como é hábito. E, nesse treino à porta fechada, suponham que a liderança super entra no relvado e um a um (poupa o Falcão e o Rodriguez) ameaça os jogadores. Com o treino a decorrer.
Certo ou errado, imaginem que no jogo seguinte, o capitão de uma equipa que nada diz, aparece a dizer que queria pedir desculpa aos adeptos por … Pois..
No Domingo foi o que se viu.
Mas, depois, cai o carmo e a trindade aqui no Aventar por se escrever sobre alguns temas… Será que há temas, uns mais delicados que outros?
Nota: os adeptos das claques do SLB não são exemplo para nada, antes pelo contrário.
Nota 2: o futebel fica melhor sem claques. (ponto final!)
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
“Ponte Dona Antónia Ferreira“. Mas o nome que ganhou foi “Ponte da Ferreirinha“. “Vontade popular”? “Pela população”? Como diria Krugman, yuk-yuk-yuk, hahaha.
Foto: FMV, 26/05/2023
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
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