«Há certos atos que se tornam demasiado rotineiros.», Henrique Monteiro, no Expresso.
Fez-me parar para pensar porque havia algo que me estava a escapar na leitura. Depois compreendi. "Atos" não era um inexistente plural da primeira pessoa singular do presente indicativo mas sim a nova grafia para "actos".
Nem sequer tendo o acordo ortográfico trazido uniformidade à escrita do português, viva a inutilidade da mudança pela mudança.
É, pá, o melhor mesmo é escrever como se sabe.Daqui a uns anos talvez isto esteja mais perceptível…