Polícia Municipal de Braga – para que serve?

Para que serve (ou não) e a quem serve ((ou não)) a Polícia Municipal de Braga?

De que meios dispõe (ou não) a Polícia Municipal de Braga?

A Polícia Municipal de Braga movimenta-se (ou não) regularmente no perímetro do concelho? De olhos selectivamente vendados? Sim? Não?

Darei as respostas apesar de …

Fim do RCP é triste mas não surpreende

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O fim do Rádio Clube Português é triste mas não é surpreendente. Surpreendente foi um grupo com a experiência da Media Capital ter decidido sequer avançar com um projecto deste género. E, já agora, ter aguentado durante tanto tempo, apenas com ligeiras alterações.

Querer vingar em Portugal uma rádio de palavra, muito ao estilo espanhol, parece uma demonstração de ignorância sobre o mercado nacional. As rádios de palavra funcionam em Espanha mas não em Portugal. Por cá, o mais aproximado é a TSF mas, ainda assim, bem longe do espírito daquilo que se faz no país vizinho e que o RCP tentou fazer na sua origem. A reformulação efectuada há coisa de dois anos não resultou. Foi apenas uma tentativa de adequar os olhos à barriga.

Uma rádio deste género implica um investimento elevado. Sobretudo em meios humanos e em despesas de comunicações. E o retorno publicitário, convenhamos, é uma miséria. Agora, 36 pessoas vão para o desemprego. Depois do fim do 24horas, é mais um órgão de comunicação social a não resistir. Não só à crise mas também à gigantesca evolução do sector. Não deve ficar por aqui.

Novas oportunidades ou novos oportunismos?

Vejam se é possível alguma vez chegar a um país melhor com esta gente que nos governa, lendo a opinião de dois eminentes pedagogos:

Luis Capucha: A iniciativa Novas Oportunidades criou uma nova paisagem no país. Foi pena não ter havido a capacidade nem a visão  para a implementar décadas antes!…o sucesso e a adesão que concitou. Em quatro anos inscreveram-se nas diversas medidas disponíveis para adultos cerca de 1 200 000 pessoas, das quais mais de 400 000 já obtiveram um diploma…..neste domínio estamos no pelotão da frente da Europa! E é este domínio que nos pode impulsionar como país. (Presidente da Agência nacional para a Qualificação)

Rui Baptista : …que colocaram Portugal em 54º lugar, apenas à frente da Grécia, da Turquia e do México….no programa Novas Oportunidades, destinado a indivíduos maiores de 18 anos que deixaram de frequentar a escola por reprovações sucessivas, os resultados transformaram-se em êxitos estatísticos oficiais de uma desastrada política educativa.

“Estes frequentadores da escola aparecem nas aulas sem trazer uma esferográfica ou uma folha de papel. Trazem o boné, o telemóvel, os headphones e uma vontade íncrivel de não aprender e não deixar aprender.” …continuando a consentir que se formem ignorantes às pazadas a educação portuguesa corre o risco de ruir ao peso das Novas Oportunidades.” Ex- docente da Universidade de Coimbra.

Como se vê , ou não estão a falar da mesma coisa, ou estando, estão ambos a mentir, porque nada pode ser tão mau ou tão bom.Talvez, e é o mais certo, seja tratar-se de exemplos daqueles senhores que à vez nos foram levando para o atoleiro em que estamos e que agora, vão continuando a fazer pela vida, atirando desculpas de mau pagador para cima de tudo e de todos, por maneira a manter os “tachos”  que sempre ocuparam dando-se a “fretes” destes.

A vida é dificil para todos e é bem verdade!

E agora, filho?

texto escrito como louvor para um trabalhador da bola que sofre a felonia de ver a sua vida privada, entrometida

Carta imaginaria de CR ao seu filho em dias prévios ao grande triunfo do Mundial 2010

O que vamos fazer? E esse bisbilhotar sobre nós, este não nos deixar em paz e em calma? Este andar a falar sempre de nós, como se formos seres aparecidos de outro mundo, de caras que assustam, essa necessidade de andar sempre a fugir para outras terras, porque na terra do pai a imprensa nos invade e coloca questões que o pai nem quer responder para usar a sua santa liberdade, a sua opção sã e destemida, esse de ter um filho apenas meu? Um filho sem mãe, ou por outra, com tantas mães, como são a tua avó, as tuas tias, as vizinhas discreta nas que confio imenso? Reparaste já no jornal que te atribui um valor não de filho surpresa e único, mas um filho que é… milhares de euros? Onde fica o filho amado e imensamente procurado, sem o pai nunca encontrar a pessoa adequada para, por paixão, por amor, por essa força da natureza, ia criar ao meu pequeno como eu próprio fui criado, com ternura, com doçura, orientado para aquilo o que o pai parecia ser melhor, o jogo da bola?

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A Fodinha

Trás-os-Montes – e nota-se mais desde que nos amarrámos à grande teta europeia – tem vindo a distanciar-se do resto de Portugal; cada vez mais longe (porque não mais perto, logo mais longe), cada vez mais sós, cada vez mais virados a Nascente (como pressagiou Cavaco, o Grande), cada vez com pior Escola e pior Saúde, desemprego e muito emigração sazonal. Os nossos mandantes, “escolhidos” a dedo pelos eleitores, têm-nos dito que vamos fechar aqui mais um serviço e acolá também mas vamos ter uns helicópteros que até tornam os serviços de saúde melhores e mais rápidos. E o povo – estúpido – diz amém. E os autarcas – pedantes – genuflectem e engolem a benesse.

Passa o tempo e, como sempre, vem uma desculpa qualquer, a crise, não há população, o caralho isto, o caralho aquilo. Já de lá riscaram todo o caminho de ferro, a esperança e a decência. Agora começam os helicópteros a ficar em terra. Transmontanos, não estais já cheios de serdes fodidos por esta gentalha que diz vos representar?

“INEM não enviou o helicóptero de Macedo de Cavaleiros para socorrer  dois acidentes, ontem, em Bragança e Valpaços, por estar inoperacional, devido à falta de médicos.”

Os Mega-AGrupamentos: Assim compreende-se

a globalização do genocídio infantil

acontece todos os dias, especialmente a partir da gula do petróleo oriental

agradeço aos comentadores do meu texto Guerra, publicado ontem, Adão Cruz e Xico que acordaram em mim pensamentos banidos por causa do que eu próprio vivi. Mas se tem que ser, que seja….claro e lato…uma diferença há: consegui salvar aos meus…de dois, somos dez… mas com lembranças que não nos permitem vivermos juntos…

Genocídio arménio, (em armênio: Հայոց Ցեղասպանութիւն, transl. Hayots tseghaspanut’iun), holocausto arménio ou ainda o massacre dos arménios é como é chamada a matança e deportação forçada de centenas de milhares ou até mais de um milhão de pessoas de origem arménia que viviam no Império Otomano, com a intenção de arruinar sua vida cultural, económica e seu ambiente familiar, durante o governo dos chamados Jovens Turcos, de 1915 a 1917.[1]

Está firmemente estabelecido que foi um genocídio, e há evidências do plano organizado e intentado de eliminar sistematicamente os arménios. É o segundo mais estudado evento desse tipo, depois do Holocausto dos judeus na Segunda Guerra Mundial, e vários estudiosos afirmam ter Hitler pronunciado a frase:

Afinal quem fala hoje do extermínio dos arménios ? em 1939, nas vésperas da invasão da Polônia.[2]

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Turismo de Portugal: não vale tapar o sol com a peneira…

“Como forma de reagir às pressões a que está sujeito, o presidente do Turismo de Portugal vem agora a terreiro dizer que vai anunciar, numa pretensa operação de transparência, o montante das cauções das entidades a elas sujeitas em um “sítio” na internet.
Mas não basta!
O que interessa é que assuma as responsabilidades pelos males feitos.
Já Vera Jardim veio dizer que o Turismo de Portugal “borregou”. Que por negligência não cumpriu as suas funções. E tem de as cumprir integralmente.
Eis a razão por que se exige que cada qual cumpra as suas responsabilidades. Num País em que a culpa morre sempre solteira.
Os lesados poderão, por conseguinte, demandar o Estado por manifesta denegação dos poderes-deveres do Turismo de Portugal, I.P., na exacta medida em que ficarem lesados e se o seu ressarcimento não couber na exígua caução exigida, ao tempo, pelo instituto público. Neste como em outros casos.
De resto, isto exigiria do Estado, através do Ministro da tutela, uma imediata sindicância, a fim de garantir os direitos dos consumidores, sempre e só.
Às vezes não é de mais leis que importa. É de eficiência na acção administrativa corrente.
Não vale, pois, usar o marketing para dourar a pílula nem avançar com eventuais justificações menos fundadas para se eximir ao cumprimento das suas obrigações.
O Provedor do Cliente da APAVT não fala à toa. Sabe naturalmente o que diz.
Eis por que importa apurar tudo com a minúcia requerida.”
A Direcção Nacional da ACOP

Manilha Duque de Copas

Por Amor a Braga, desde 1976, este trunfo corta qualquer Ás.