Ora aqui ficam, via Blasfémias, alguns exemplos de argumentos do passado que hoje se repetem:
Revisão Constitucional de 1982
Chega? Ou é preciso mais molho???
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Ora aqui ficam, via Blasfémias, alguns exemplos de argumentos do passado que hoje se repetem:
Revisão Constitucional de 1982
Chega? Ou é preciso mais molho???
Hoje no Público, Tereza de Sousa fala sobre Obama: ” o mais acertado é não perder a confiança nas extraordinárias qualidades do Presidente americano”!
A visão de um líder que é capaz de perceber o que é essencial e capaz de juntar as condições necessárias para mudar. O Sistema Nacional de Saúde, o gigantesco pacote de estímulos à Economia, a reforma do Sistema Financeiro que acaba de ser aprovado no Congresso e, a lei que obriga que, todas as empresas cuja actividade envolva petróleo, gás natural e extracção de minérios em qualquer parte do mundo, declarem quanto é que pagam aos respectivos países onde operam. Sem isso, estas empresas não terão acesso ao mercado de capitais americano.O Financial Times diz em editorial: ” Os EUA acendem uma luz”! É a corrupção de estado que está na mira de Obama!
“Uma das maiores e mais profundas redistribuições de riqueza da história dos Estados Unidos”, O neocom Charles Krauthammer, famosos colunista do washington Post, aconselhava os seus amigos e apaniguados a não subestimarem um Político que olha para o médio e longo prazo – as duas reformas mais emblemáticas de Obama, vão alterar a sociedade americana porventura numa dimensão só alcançada por Roosevelt ou Johnson.
Bem à sua maneira, Obama, tendo a seu lado, Jim, Leslie e Denise (três jovens em dificuldades) e dirigindo-se á Nação, perguntou se aqueles que autorizaram que milhões de dólares de impostos tivessem sido devolvidos aos mais ricos, não apoiavam agora pessoas como aqueles três jovens, que realmente precisam de ser ajudados.
Obama vê longe, muito mais longe, que os seus congéneres europeus que nada mudam para que tudo fique na mesma!
O Aventar lançou no início do ano lectivo o Concurso «Blogues Escolares», destinado a todas as turmas das escolas portuguesas.
Foram 13 as turmas participantes e, conforme o Regulamento, pedimos a uma personalidade da área da Educação e da Blogosfera que escolhesse o vencedor. A nossa escolha recaiu no Paulo Guinote, o autor do Umbigo. Quem melhor do que ele?
Atendendo sobretudo à diversidade de conteúdos, o vencedor é o blogue Posto de Socorro, da autoria de uma turma do 12.º ano da Escola Secundária José Macedo Fragateiro, concelho de Ovar, distrito de Aveiro. Uma turma que, através dos alunos André, Danilo e Tierri, contactou directamente o Aventar no sentido de concorrer.
Terminada mais esta iniciativa do Aventar, fica o agradecimento ao Paulo Guinote por ter escolhido o blogue vencedor. E, claro, os Parabéns aos rapazes e raparigas do Posto de Socorro e de todas as outras turmas concorrentes.
POR SANTANA CASTILHO*
No passado dia 12, as vagas manifestadas para entrar num curso público de ensino superior foram o tema das notícias e dos debates nos órgãos de comunicação social.
Meia dúzia de notícias e opiniões esgotaram o assunto. É assim a efemeridade dominante, que aborda as coisas pela rama. É assim desde que o bem-estar na Europa começou a ser alicerçado sobre o saber científico e os países cujos modelos invejamos ensaiaram os primeiros passos na senda do desenvolvimento a que virámos costas porque pedia esforço e organização. Fracassado o comércio fácil com a Índia e o Brasil, fracassadas as colónias e fracassada agora a mendicidade comunitária, tudo expedientes para enriquecermos sem trabalho, é mais que tempo
de nos voltarmos para nós próprios e de nos ocuparmos com a recuperação do tempo perdido.
Por altura do recente debate sobre o estado da Nação, o estado da educação foi omisso. Falámos compreensivelmente da crise, sob o espectro das múltiplas rupturas que o astronómico número da divida (dizem que se aproxima dos 500 mil milhões de euros, somada a pública à privada) justifica. Mas não dedicámos um minuto, e era bom que o tivéssemos feito, à história recente das políticas educativas, caracterizadas pela
incapacidade de delinear um percurso sólido e autónomo (e sublinho o autónomo), socialmente aceite para não ser posto em causa a cada curva do destino. Outrossim, temos vivido em sucessivas ondas de diferentes fogachos iluministas que, antes de serem substituídos, são mantidos, é bom que o reconheçamos, porque muitos portugueses, políticos, professores, pais e alunos deles procuram colher benefícios
imediatos, com desprezo por perspectivas de futuro, mais ainda de futuro colectivo. [Read more…]
Em 2003, numa altura em que a taxa de desemprego rondava os 6%, o Governo PSD de Durão Barroso diminuiu para 270 dias o prazo de garantia dos candidatos ao subsídio de desemprego, isto é, um beneficiário teria direito ao subsídio se tivesse trabalhado 270 dias nos últimos dois anos.
Em 2010, no auge de uma crise económica que já atirou a taxa de desemprego para valores históricos, acima dos 11%, o Governo PS de José Sócrates aumentou para 450 dias esse mesmo prazo de garantia, retirando a milhares de trabalhadores o direito de aceder a uma prestação social para a qual contribuiram com os seus impostos.
Quem é que quer destruir o Estado social?
Sim, tal como Sócrates: “Sócrates destacou a importância da flexibilidade laboral na Auto Europa, destacando que é com flexibilidade que se defende as empresas e o trabalho“, subscrevo a tese e sim, sou favorável a que na Saúde tal como na Educação os serviços sejam pagos por quem pode para que possam ser totalmente gratuitos para os que não podem. Isso é justiça social, o resto é oportunismo eleitoral e cegueira sindical.
Meu caro José Freitas, não se pode avançar com a mudança necessária na sociedade portuguesa sem escorraçar da CRP as teias de aranha e todos os articulados que são um óbice ao desenvolvimento justo do país. Como o dinheiro não nasce nas árvores e com as finanças falidas só lá vamos com medidas drásticas onde aqueles que podem pagam para que os restantes possam usufruir sem custos.
Seria bem mais simples o silêncio de Passos Coelho nesta matéria; seria bem mais oportuno e oportunista ficar quieto e calado à espera que o poder lhe caia no colo. É essa a tradição na política pátria. Eu prefiro desta forma, falando verdade, com risco e com rasgo. Assim todos sabemos ao que vamos e para onde vamos. É só escolher: quem preferir as coisas como estão, vota Sócrates. Quem acredita que o Estado tudo deve suportar sem contributo de quem pode e a economia nacionalizada sempre pode escolher entre Louçã e Jerónimo.
Para os que acreditam que não há almoços grátis, a escolha é óbvia.
Foi enquanto lia uma compilação da correspondência entre dois autores que comecei a pensar: “Ah, bons tempos!”, o que nunca augura nada de bom, é certo. Mas reparem: a carta chegava, quase sempre a horas previsíveis, e podia ser aberta de imediato ou guardada para momento mais oportuno. Guardá-la podia ser, aliás, mais saboroso do […]
Fotografia: Sérgio Valente
O 1.º de Maio de 1974 na Avenida dos Aliados, na cidade do Porto.
Debate político entre Aventadores. A Esquerda, a Direita, e não só.
A actualidade em análise com as opiniões dos participantes no Aventar sobre a actualidade.
Debate sobre política, sociedade, actualidade, entre outros.
As músicas escolhidas pelos participantes do Aventar com espaço para entrevistas e apresentação de novas bandas, tendências e sonoridades.
Aqui reinam as palavras. Em prosa ou poesia. A obra e os autores.
“Ponte Dona Antónia Ferreira“. Mas o nome que ganhou foi “Ponte da Ferreirinha“. “Vontade popular”? “Pela população”? Como diria Krugman, yuk-yuk-yuk, hahaha.
Foto: FMV, 26/05/2023
o centrão, lá como cá, é um viveiro de corruptos.
Uma sueca que grita muito voltou a vencer a Eurovisão. O Benfica vai ser campeão. Andam à procura de uma inglesa desaparecida há dezasseis anos. O Cavaco anda a balbuciar coisas de velho.
De repente, estamos em 2010.
Certificando-o judeu sefardita. Portugal tem produção em série, mas até nos EUA se safam em grande.
Mal Santana Lopes desse o flanco («a que eu tinha aventado…»), aproveitava-se e atacava-se: «Por falar em aventado, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Já tivemos populares a bater em gajos do PS. Já tivemos gajos do PS a ameaçar bater em populares. Parece-me óbvio que, mais tarde ou mais cedo, iríamos ver gajos do PS a bater em gajos do PS.
Parece que o ditado sempre fez sentido: quem se mete com o PS, (dá ou) leva!
«Ora bem, então, “agora facto é igual a fato (de roupa)”»?
Além do previsível sujeito nulo (“eu estou orgulhosa”), o verbo nulo (“eu estou orgulhosa”): “Orgulhosa de ser oradora portuguesa convidada”.
positiva e a *”inação do acionista” é extremamente negativa.
Com tanta crítica do PS ao PS, qualquer dia descobrimos que, afinal, o PS não teve culpa nenhuma nisto da TAP.
Hoje no JN, João Gonçalves, num artigo sobre a TAP (entre outros assuntos) cita Vasco Pulido Valente (em 2001).
“O PS no Estado é isto: uma trupe aventureira e esfomeada, que a seu belo prazer dispõe do património colectivo. No fundo, não se acha representante do povo, mas pura e simplesmente dona do País”.
E assim estamos.
foi o que fez Ricardo Paes Mamede. No Público.
Rotura? Rotura incide sobre o físico (ligamentos, canos). Ruptura, sim, diz respeito à interrupção da continuidade de uma situação. Ruptura, portanto. *Rutura não existe.
O analfabetismo tem 292 809 pessoas, enquanto no Porto há menos de 232 000 (dados de 2021).
O assunto é tão grave que até partilho um artigo do Expresso.
Amanhã, em Liège, no Reflektor, Thurston Moore Group (com Steve Shelley). Depois de amanhã, em Courtrai (Kortrijk, no original), Lee Ranaldo, com os fabulosos The Wild Classical Ensemble. Só nos falta a Kim Gordon.
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