As receitas geradas pela indústria discográfica aumentaram 0,3 por cento, em 2012, pela primeira vez desde 1999, anunciou hoje a Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI).
Aliás, as receitas de venda de música, apenas em formato digital, situaram-se, em 2012, nos 4.250 milhões de euros, representando uma subida de nove por cento em relação a 2011.
De acordo com o relatório anual da federação, o consumo de música digital, nas várias vertentes na Internet – em descargas legais, subscrições, escuta de canções e visionamento de vídeos – representou 34 por cento da facturação das editoras discográficas.
Em 2012, descarregaram-se legalmente 4.300 milhões de canções, um aumento de 12 por cento em relação a 2012, e, para tal, terá contribuído também a proliferação de telemóveis e “tablets” com capacidade para tal.
Há países em que o consumo de música em formato digital superou a compra em formato físico, como Noruega, Estados Unidos, Índia e Suécia. [DN]
A questão é simples. Contrariamente ao que a Sociedade Portuguesa de Autores pretende, a Internet está a fazer aumentar os seus lucros. Querem comer a galinha dos ovos de ouro e ainda ficar com a galinha. E como? Simples, querem passar a receber dinheiro de quem compra discos duros, telemóveis, máquinas fotográficas, etc., etc. E desta vez andam a ver se conseguem aprovar uma lei às escondidas. Vergonhoso? Não, encostados ao consumidor, como muitos outros. Ainda para mais, procuram fazê-lo sob o pretexto de uma falsa vantagem para o consumidor, a da cópia privada. Pois eu prescindo da cópia privada. Aliás, nem a posso usar legalmente em DVD e Blue-Ray. Portanto, vão-se catar e vivam dentro do que o vosso orçamento permite.
muito bem.vamos a ver se outros percebem que a troika esta aqui e nao e o escurinho simpatico.
A spa nao passa de uma organizaçao Polvo. Onde tiram aos pobres para dar aos ricos. Cambada de ladroes ignorantes e velhos jarretas.