“Este será o primeiro Natal desde há muitos anos em que os portugueses não terão a acumulação de nuvens negras no seu horizonte”, disse Passos Coelho na sua mensagem natalícia. De modo que, no dia seguinte, mal me levantei, abri a janela e lá estava: o sol brilhava no céu. Era o que eu pensava. As palavras do Passos não eram uma metáfora: eram um plágio do boletim meteorológico.
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