O deputado Paulo Sá desmonta, ou melhor, monta com legos mais uma mentira do governo. Exemplar, didáctico, muito melhor que um desenho.
Adenda: Entretanto, a menina Maria Luís choraminga:
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
O deputado Paulo Sá desmonta, ou melhor, monta com legos mais uma mentira do governo. Exemplar, didáctico, muito melhor que um desenho.
Adenda: Entretanto, a menina Maria Luís choraminga:
[…] de Paulo Sá ter ensinado Maria Albuquerquea brincar com legos, mais uma jovem deputada, de esquerda, explica ao tipo das bjécas agora ministro, que viragem […]
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Excelente, Paulo Sá.
Genial!
O chamado fazer menos com mais.
Dá para tanta coisa o lego ………………. até para derrubar muros ou fazer paraísos na terra.
Na minha terra existe uma expressão para o seu comentário…”o que é que o cu tem a ver com as calças?”.
Confesso, caro Barão, que sinto alguma vergonha alheia ao ler o que escreveu.
Um conselho amigo de um plebeu caro Barão – se não tiver argumentos não tente disfarçar com uns clichés…é confrangedor.
Não se envergonhe com o que considera a confrangedora miséria de opinião alheia. No exercício tão acarinhado da liberdade de expressão que suponho não contesta, acrescento: Brincar ao lego até pode dar para construir uma igualdade nivelada por baixo ás portas da miséria colectiva. Para finalizar digo-lhe que o cu tem mais ver com a cueca onde ás vezes me acontece deixar o selo.
além de barão é cromo. ah, e aposto que barrigudo…
Acertou, mas veja-se ao espelho.
Grande deputado! Uma boa forma de desmascarar este desgoverno. Pena é que nos assentos do Parlamento não caibam mais deputados destes. A maior parte deles é feita de provincianos criados à imagem de Calisto Elói que só servem para levantar o braço (preso a outros braços por arames) e dizerem “muito bem”, quando falam os da sua cor, ou abanar a cabeça na horizontal, quando falam os de cor diferente. A Assembleia da República precisa urgentemente de um clister.
bem lembrado, um anjo…
Absolutamente genial!