Eu concordo com o Henrique Raposo. Acho que chamar Ernesto ao filho é um disparate. Se é para dar nome de revolucionário a sério que chame Maximiliano à criança.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Eu concordo com o Henrique Raposo. Acho que chamar Ernesto ao filho é um disparate. Se é para dar nome de revolucionário a sério que chame Maximiliano à criança.
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À hora a que chegam os primeiros funcionários das lojas, e a rua desperta com o cacarejar metálico das grades corridas com a resignação brusca das segundas-feiras, o homem ainda dorme um sono profundo. A sua cama é ampla, ocupa quase metade de um passeio largo, e, pese a precariedade da instalação, está bem cuidada. […]
lá da Ilha encoberta, vos há-de vir este Rei.
Exactamente.
Foto: Francisco Miguel Valada, 27 de Dezembro de 2018.
A forma como rezam alguns cristãos que rezam tem todo o ar de segregação de género. Ou de espécie, ou lá o que é. É preciso resolver isso, Dra. Isabel.
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No próximo Conselho de Ministros teremos pai e filha, marido e mulher. Qual é mesmo a definição de nepotismo?
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Aguardo ansiosamente o momento em que Santos Silva nos convoque para levar a democracia e os direitos humanos a Alcácer-Quibir.
Antiga, Mui Nobre, Sempre Leal, Invicta e Destino Mais Instagramável de 2019 Cidade do Porto.
A revolucionária aplicação MB Way morreu. Foi bom enquanto durou.
‘It feels like I’m at a firefighters conference and no one’s allowed to speak about water.’ — This historian wasn’t afraid to confront the billionaires at Davos about their greed pic.twitter.com/TiXSJZd89M
— NowThis (@nowthisnews) January 29, 2019
Pois eu não concordo mesmo nada Daniela Major.
Não é normal que um animal qualquer de nome raposo venha tratar mal, nomeadamente meu pai porque ele me baptizou de Ernesto.
Meu pai, bem ao contrário desse miserável e sujo raposo, era uma pessoa digna.
Não pode uma pessoa normal e na posse das suas capacidades cívicas, políticas e sobretudo intelectuais vir a terreiro insultar um pai só porque põe um determinado nome a um filho.
Não pode um ser normal generalizar uma aplicação afirmando que “Um sujeito que dá ao filho o nome de um assassino não merece respeito”, movido por uma qualquer maleita intelectual e do foro psiquiátrico que envolve a política.
O raposo que pesquise bem na sua genealogia, pois por lá encontra, juntos ou separados, Nero, Hitler ou Staline.
Pena mesmo, é que este miserável raposo respire o ar que uma pessoa normal respira.
Este raposo só pode ser louco. E os loucos internam-se.
Ernesto tenha calma. Para já, o post era irónico. E depois o Henrique Raposo é uma causa perdida, só lá vai com escárnio e ironia.
Cara Daniela, é óbvio que embora me tenha referido a si, nada tenho quanto ao que escreveu. Foi apenas na continuidade. Não fiquei absolutamente nada aborrecido com a sua introdução à crónica do animal..
Independentemente de ele ser um caso perdido – acho que ainda é pior que isso – eu penso que há alturas em que estes assuntos deveriam ser tratados de outra forma. Estou longe…
Cumprimentos e brinque sempre.
O mais lamentável é um caso do foro psiquiatríco como este Raposo tenha tribuna para a verborreia no Expresso. E não tenho nada contra a pluralidade de opiniões diferentes da minha, tenho sim contra comentadores sem pensamento político, sem argumentos que destilam um discurso de ódio e ofensa.
Um jornal que se diga de referência tem que manter um certo nível, quando certos cronistas não se distinguem dos “habitués” do insulto que pululam nas caixas de comentários, Houston, temos um problema.
Salvo caro Helder que aquilo que esse sujo raposo põe cá fora, não é nenhuma opinião política.
Não se trata tão pouco de uma visão diferente de uma qualquer questão de fundo.
O sujo raposo simplesmente borrou-se na sua própria diarreia, com uma saída própria de um qualquer alienado nazi.
Quanto ao Expresso olhe … já foi.
Caríssimos o raposão voltou a atacar, agora em Auschwitz, mas como é um cobardolas não foi capaz de dar dois estalos no rapaz da camisola com CCCP. Tenho para mim que o Expresso já não é um jornal de referência, nem o raposo é inocente. Compro o jornal cada vez menos e leio o “bicho” para saber onde está o INIMIGO. Ai se ele pudesse….
Andam histéricos. O Raposo, o Tavares, o Gonçalves. Umas doidas. Ansiando pela catátrofe, babando-se por crises em Portugal, sonhando com salários mais baixos e vínculos mais precários.