Eu concordo com o Henrique Raposo. Acho que chamar Ernesto ao filho é um disparate. Se é para dar nome de revolucionário a sério que chame Maximiliano à criança.
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Eu concordo com o Henrique Raposo. Acho que chamar Ernesto ao filho é um disparate. Se é para dar nome de revolucionário a sério que chame Maximiliano à criança.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Pois eu não concordo mesmo nada Daniela Major.
Não é normal que um animal qualquer de nome raposo venha tratar mal, nomeadamente meu pai porque ele me baptizou de Ernesto.
Meu pai, bem ao contrário desse miserável e sujo raposo, era uma pessoa digna.
Não pode uma pessoa normal e na posse das suas capacidades cívicas, políticas e sobretudo intelectuais vir a terreiro insultar um pai só porque põe um determinado nome a um filho.
Não pode um ser normal generalizar uma aplicação afirmando que “Um sujeito que dá ao filho o nome de um assassino não merece respeito”, movido por uma qualquer maleita intelectual e do foro psiquiátrico que envolve a política.
O raposo que pesquise bem na sua genealogia, pois por lá encontra, juntos ou separados, Nero, Hitler ou Staline.
Pena mesmo, é que este miserável raposo respire o ar que uma pessoa normal respira.
Este raposo só pode ser louco. E os loucos internam-se.
Ernesto tenha calma. Para já, o post era irónico. E depois o Henrique Raposo é uma causa perdida, só lá vai com escárnio e ironia.
Cara Daniela, é óbvio que embora me tenha referido a si, nada tenho quanto ao que escreveu. Foi apenas na continuidade. Não fiquei absolutamente nada aborrecido com a sua introdução à crónica do animal..
Independentemente de ele ser um caso perdido – acho que ainda é pior que isso – eu penso que há alturas em que estes assuntos deveriam ser tratados de outra forma. Estou longe…
Cumprimentos e brinque sempre.
O mais lamentável é um caso do foro psiquiatríco como este Raposo tenha tribuna para a verborreia no Expresso. E não tenho nada contra a pluralidade de opiniões diferentes da minha, tenho sim contra comentadores sem pensamento político, sem argumentos que destilam um discurso de ódio e ofensa.
Um jornal que se diga de referência tem que manter um certo nível, quando certos cronistas não se distinguem dos “habitués” do insulto que pululam nas caixas de comentários, Houston, temos um problema.
Salvo caro Helder que aquilo que esse sujo raposo põe cá fora, não é nenhuma opinião política.
Não se trata tão pouco de uma visão diferente de uma qualquer questão de fundo.
O sujo raposo simplesmente borrou-se na sua própria diarreia, com uma saída própria de um qualquer alienado nazi.
Quanto ao Expresso olhe … já foi.
Caríssimos o raposão voltou a atacar, agora em Auschwitz, mas como é um cobardolas não foi capaz de dar dois estalos no rapaz da camisola com CCCP. Tenho para mim que o Expresso já não é um jornal de referência, nem o raposo é inocente. Compro o jornal cada vez menos e leio o “bicho” para saber onde está o INIMIGO. Ai se ele pudesse….
Andam histéricos. O Raposo, o Tavares, o Gonçalves. Umas doidas. Ansiando pela catátrofe, babando-se por crises em Portugal, sonhando com salários mais baixos e vínculos mais precários.