Imagem: Jornal Público
A introdução do conceito de directores nas escolas e a sua forma de escolha foi a forma do braço partidário se consolidar nas escolas. Era óbvio que isto iria acontecer. Foi uma das batalhas de Maria de Lurdes Rodrigues e Crato limitou-se a continuar o serviço. Mais D, menos D, PS e PSD não diferem quanto a oferecerem os professores como saco de boxe para aqueles que anseiam por um bode expiatório dos problemas que, esses sim, os governos lhes criam.
O problema é que o tuga é pouco dado à cidadania e muito à inveja e satisfação com o mal do vizinho.
A maior parte dos tugas andam todos satisfeitos com as malvadezas que sentem que o governo faz aos professores.
Esquecem-se que são eles que educam os seus filhos todos os dias e que o resultado duma classe sofrida e insatisfeita é necessariamente pior, e quem paga às favas são os seus filhos.
Este Abreu Amorim é do mais merdoso que a nossa fauna política nos oferece. Adora limpar e compor a merda dos outros PSDs, a ver se sobe no ranking social.
Aqui vai um vídeo para ele:
https://youtu.be/P3SUDY8i7F4
Este Carlos Abreu Amorim é um tramontano puro. Mas tão bronco que, com Salazar, nunca passaria de regedor numa dessas aldeias serranas perdidas do interior das Beiras ou de Trás-os-Montes. A nossa “democracia” tem disto: faz de broncos, deputados, e transforma a grande maioria dos deputados em broncos. Haja paciência…
Os factos é que os resultados desta deriva e irresponsabilidade, que se tem vivido na autogestão dos sindicatos nas escolas é deveras miserável. Portugal tem piores resultados, com os salários dos professores entre os primeiros na UE e o acesso a computadores deveras notável. Presumo que os maus resultados são devido, a falta de autoridade nas escolas e a ausência de ministros da educação, que têm sido substituidos por uns negociadores com os sindicatos(para conter a fuga de votos)
Boa!, Murro em cheio no saco. Muito bem. Não faltam posts a desmarcar toda essa argumentação.