… ou das razões, seguramente confusas, por que não assino as petições
(Fortaleza de Peniche, 2015)
Expor ao vento. Arejar. Segurar pelas ventas. Farejar, pressentir, suspeitar. Chegar.
Era um modesto hotel de uma cidade de província. Um desses estabelecimentos semifamiliares, em que o dono parece ter conseguido desenvolver o dom da ubiquidade, não só para controlar os empregados e guardar a sua propriedade, mas também para observar com deleite a nossa cara de susto quando nos surpreendia em cada esquina. Era um […]
“Morta por dentro, mas de pé, de pé como as árvores” e (peço desculpa pela javardicezita) “Prefiro morrer de pé do que votar no Luís André“. A primeira dá o mote. A outra… A outra… A outra (ui!), valha-nos Nossa Senhora da Agrela.
OK. Já agora, como é que ficou aquela história do “agora facto é igual a fato (de roupa)”? Alguém sabe? É para um amigo.
É o tema do II Congresso dos Jovens da Família do Coração Imaculado de Maria. Aguardo as conclusões para ficar a saber se sou homem, se sou mulher e se sou de verdade.
Às escondidas. Aguarda-se o anúncio de um feriado nacional dedicado ao terrorismo fascista.
Para ouvir com bolas de naftalina nos ouvidos.
Greve geral nas redacções – página do Sindicato dos Jornalistas.
que pode acompanhar neste link. As primeiras notas, inevitavelmente, dizem respeito ao crescimento da extrema-direita.
Mesmo que não se confirme, o facto de André Ventura apresentar o nome de Miguel Relvas como aliado diz-nos tudo sobre a farsa anti-sistema que o seu partido tenta vender.
de José Pacheco Pereira, regressemos a A São solidária e a função diacrítica de há uns tempos.
Ainda sou do tempo em que o preço do azeite subiu porque mau tempo, más colheitas, imposto é roubo e socialismo. Afinal, era só o mercado a funcionar.
Depois do debate Mariana Mortágua/André Ventura vários comentadores em várias TVs comentaram o dito, atribuindo notas. Sebastião Bugalho, depois de dizer que MM mentiu, diz que ela ganhou o debate. Desde que começou a escrever no Expresso, Sebastião Bugalho marcelizou-se.
Vivi tempo suficiente para ouvir o Ventura dizer que a IL é o partido dos grandes grupos económicos – o que também não é mentira – quando é financiado pelos Champalimaud e pelos Mello.
Depois de o PSD ter anunciado que Luís Montenegro não irá comparecer nos debates frente a PCP e Livre, surge a notícia de que o Sporting CP, SL Benfica e o FC Porto não irão comparecer nos jogos frente a Casa Pia, Rio Ave e Portimonense.
Todos lemos e ouvimos. Todos? A excepção é um canal de televisão cujo estatuto editorial pode ser lido aqui.
A Coreia do Norte tão longe e aqui tão perto…….
Ah! A culpa é da CS de Lisboa! Sim, porque nós somos dragões!
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Pois!
Nem carne nem peixe. Nesta matéria, cara Elisabete, o “princípio da incerteza” não me parece aplicável.
bom… o princípio da incerteza já dura há quase 40 anos, não é?
Ao ler o seu texto pensei que o assunto até podia ser (entre outros) por exemplo, o acordo ortográfico. Foi assinado tranquilamente em 1990, nunca ninguém se manifestou contra na altura, nem nos anos seguintes, e de repente, só vinte anos depois é que descobriram, que havia sido assinado e era um horror, um atentado, um ultraje. Em plena grave crise mundial, e numa crise que se adensava muito em Portugal, e às portas da vinda do FMI, descobrir que íamos ficar sem consoantes mudas era o fim do mundo que vinha aí. As pessoas não iam morrer de fome por não terem empregos, iam morrer de fome porque não tinham consoantes mudas para comer.
Eu não vejo televisão, mas há uns tempos contaram-me que numa terriola qualquer do interior, queriam fazer a folha ao José Cid por causa de uma entrevista que ele deu há… seis anos! Seis anos antes!!
Acho que um dia destes ainda hão-de descobrir que o Afonso Henriques chateou-se com a sua mãe e quer formar um reino independente. E muitas petições se hão-de fazer para serem debatidas no parlamento.
Vivemos tempos muito estranhos.
Nã há pachorra para esta gente “avisada”, da-se.
A.Silva