A minha solidariedade para com a Esquerda Revolucionária e para com o PCP, agredidos por neo-nazis e reaccionários, ontem na manifestação de apoio ao povo ucraniano, em Lisboa. Compreenda-se, ou não, a posição do PCP, tudo bem. Concorde-se, ou não, com a posição do PCP, tudo bem também. Nada justifica a agressão.
Estive presente, em trabalho, e notei a presença de membros da ER, que distribuíam panfletos anti-guerrra, assim como uma banca do PCP, com a presença, julgo, de militantes da JCP. Vi, também, neo-nazis e reaccionários, que, confesso, não percebi o que faziam ali, dado que, na zona onde me posicionei, o que mais se via eram cartazes contra a extrema-direita, contra a NATO e a favor da paz, assim como, no local em questão, se encontravam maioritariamente camaradas de esquerda. Talvez procurassem, de facto, conflito – e os militantes comunistas foram o alvo fácil pela posição que têm assumido.
O sentimento anti-comunista que tem sido criado, baseado em desinformação e apelos de famosos neo-nazis cá do burgo, não passará. A normalização que este país tem vindo a fazer em relação a neo-fascistas e neo-nazis é perigosa… apanhem, então, as canas, antes que algo pior aconteça. Mas lembrem-se que o único regime ditatorial que Portugal viveu em República era fascista… nunca foi comunista.
Força, PCP.
Força, Esquerda Revolucionária.
O MAIS ELEMENTAR TRATADO DE PAZ
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O europeu-do-sistema não está interessado no mais elementar dos tratados de paz:
– um tratado de paz que combata o MAIS VELHO DISCURSO DE ÓDIO DA HISTÓRIA -> o ódio tiques-dos-impérios: o ódio a povos autóctones dotados da Liberdade de ter o seu espaço e prosperar ao seu ritmo.
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Para o europeu-do-sistema roubar/saquear territórios a povos autóctones é uma herança universalista/multiculturalista (veja-se o que aconteceu na América do Norte, na América do Sul, etc).
Mais:
– quando se fala na devolução de territórios a povos autóctones (que foram impedidos de ter tempo de prosperar ao seu ritmo)… o europeu-do-sistema quer que essa devolução seja considerada ‘racismo’.
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O vizinho de Putin (vulgo Ocidente XX-XXI) é pessoal muito, mas muito, pior que ele.
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Europeu-do-sistema XX-XXI: boys e girls que:
– INSTIGAM GUERRAS, INSTIGAM SUBDESENVOLVIMENTO… E… PROCURAM INSTITUIR ÓDIO, SENTIMENTO DE CULPA, CONTRA OS IDENTITÁRIOS AUTÓCTONES que reinvidicam a Liberdade de ter o seu espaço e prosperar ao seu ritmo.
[e instigam o cerco a Vladimir Putin por países da NATO: boys e girls a aguçar o dente às riquezas da Russia]
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Putin deveria ter feito uma ofensiva diplomática:
-> os líderes do europeu-do-sistema XX-XXI (Merkel, Sarkozy, etc) deveriam ser JULGADOS POR CRIMES CONTRA A HUMANIDADE.
[estiveram em conluio, quer com a destruição de economias, quer com o massacre de milhões de pessoas]
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Exemplo 1:
– Merkel (etc) bloqueiam a investigação à forma como chegam armas a ‘grupos rebeldes’ que… não possuem fábricas de armamento!
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Merkel (etc) estão preocupados é em acusar de ”’RACISTAS”’/xenófobos os Identitários separatistas que dizem o óbvio:
– «a recepção de refugiados faź parte do negócio… os países aonde são produzidas as armas utilizadas pelos ‘grupos rebeldes’ é que têm de pagar a ajuda aos refugiados».
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[É isso: a máfia do armamento fornece armas a ‘grupos rebeldes’ (sim: os ‘grupos rebeldes’ não possuem fábricas de armamento!) para lucrar, não apenas com a venda de armas, mas também com o acesso a recursos naturais de baixo custo (petróleo, etc)… e mais, refugiados são deslocados para locais aonde existem investimentos interessados em negócios de abundância de mão-de-obra servil].
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Exemplo 2:
O europeu-do-sistema XX-XXI (procurando ter acesso a uma panóplia de fornecedores de abundância de mão-de-obra servil) bloqueia a introdução da Taxa-Tobin.
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Pois: o europeu-do-sistema está preocupado é em acusar de ‘RACISTAS’/xenófobos os Identitários separatistas que dizem o óbvio:
– «num planeta aonde mais de 80% da riqueza está nas mãos dos mais ricos, que representam apenas 1% da população, quem deve pagar a aos povos mais pobres é a Taxa-Tobin, e não a degradação das condições de trabalho da mão-de-obra servil de outros povos».
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O ‘problema’ do europeu-do-sistema XX-XXI não é Identidade… mas sim, cidadanismo de Roma (dispôr de um território de saque).
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O cidadanismo de Roma tem duas vertentes:
1- ódio tiques-dos-impérios…
2- projectar uma economia de índole esclavagista:
– uma economia com o pressuposto da existência de outros como fornecedores abundância de mão-de-obra servil..
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Separatismo Identitário na Europa:
– NA ORIGEM DA NACIONALIDADE ESTEVE O IDEAL DE LIBERDADE IDENTITÁRIO (“ter o seu espaço, prosperar ao seu ritmo”)… não foi… o cidadanismo de Roma.
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SEPARATISMO-50-50
—» Todos Diferentes, Todos Iguais… isto é: todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» INCLUSIVE as de rendimento demográfico mais baixo, INCLUSIVE as economicamente menos rentáveis.
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P.S
Os ‘globalization-lovers’, UE-lovers, etc, que fiquem na sua… desde que respeitem os Direitos dos outros… e vice-versa.
Curioso! Não ouvi falar disto na nossa comunicação social.
Tão querido!
Já não se lembra dos SUV, da AOC, da UDP, da LUAR e outras organizações democráticas como ó caraças!
E os camaradas do PCP, que têm tão boas explicações para as preocupações do regime russo em que lhe possam ameaçar a fantochada democrátic-ó-plutocrática que tão laboriosamente montaram.
Armas para a Ucrânia!
Pois… a “AOC”???
Ah! Ah! Ah! Ahhhh! Aaaaah! Ai que tou que nem posso!
Atão não m’alembro, ó Menos!
Eram aqueles que viam tanques russos em qualquer quintal! E eram muito amigos dos chineses!
Realmente, era democrática como ó caraças! Até foi legalizada com a ajuda da Direita e tudo. E acabaram todos no PSD, CDS e quejandos!
Vosselência, de vez em quando, ó Menos lá vai acertando!
Ó “menos”
Põe aqui o teu n.º de “sócio” do MDLP, do MIRN ou da Legião Portuguesa !
A farda devia servir-te como uma luva !
E o teu amigo Diogo Pacheco de Amorim ? Esse putriota empedernido, esse matacão com olhos, deve ser o teu orgulho :
A não perder este artigo de jornalismo de investigação, de Bárbara Reis, no Público, hoje, 27/2/2022, sobre um fascista que continua a sê-lo, que mente evidentemente, ao dizer não ter sangue nas mãos, e que está na Assembleia da República!
“Entre Maio de 1975 e Abril de 1977 — datas da primeira e última acção armada da extrema-direita —, houve “566 acções violentas, uma média de 24 actos de terrorismo por mês, quase um por dia, causando mais de dez mortes”, escreve Carvalho em Quando Portugal Ardeu (Oficina do Livro, 2017), a partir de um levantamento feito pelo PCP, parcialmente confirmado por dados da Polícia Militar e nunca desmentido pelos dirigentes envolvidos na rede bombista da época.”