Minho e Douro

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O Triângulo de Lousado

comboio_lousadoComboio Guimarães-Famalicão, anos 70. (© desconhecido)

Águas Santas Palmilheira

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Estação de Famalicão, 1890 (?)

estacao-de-famalicao-comboio-Foto Guedes, Arquivo Municipal do Porto.

O Meu Apeadeiro

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Foge, Cão

Onde o Minho Começa

Lousado, Linha do Minho e Guimarães.

Qualquer Cantinho é Bom

Para morrer. No Minho.

Junto à Linha

do Minho.

A Praia

No verão, páram em Moledo todos os comboios da Linha do Minho. Mas há quem prefira a Linha de Cascais.

O Comboio em Durrães


Linha do Minho no vale do Neiva,  2008.

O Comboio em São Miguel da Carreira

Linha do Minho no maior concelho de Portugal,  2012.

O Comboio em Barroselas

Linha do Minho, 2008.

Quim Barreiros

Quim Barreiros, o maior artista português vivo, em actuação junto à Linha do Minho.

Chegou o Verão ao Minho

Chuva, frio e a Linha do Comboio.

São Miguel da Carreira

A Linha do Minho no concelho de Barcelos. Passou o comboio.

Cerveira (II)

A Ponte Sobre o Rio Ave

Em finais do séc. XIX, um comboio de via larga e raríssimas carruagens de dois pisos em madeira atravessa o rio Ave; esta ponte seria substituida por uma outra, mais robusta e ainda em serviço, em 1932.

Estação de Lousado

Estação de Lousado, últimas luzes dos anos 70.
À esquerda, a Unidade Dupla Diesel série 400, então com dois motores Rolls Royce, ligava ainda o Porto a Monção (Linha do Minho); à direita, a recém-chegada UDD de via métrica de fabrico francês ligava então Porto Trindade, Trofa a Guimarães e Fafe (Linha de Guimarães).
O cenário é hoje bastante diferente mercê a modernização da via até Braga e Guimarães (electrificada e com sinalização electrónica).

A Trofa Há Pouco

À cabeça do comboio – vinha gente nele, e correio e tudo –  , a locomotiva CP 1429 reboca carruagens Schindler provavelmente desde Monção e com destino a Porto São Bento; a máquina foi montada na Sorefame (Amadora) sob licença da Vulcan Foundry algures entre 1966 e 1968 e ainda circula por aí. Das fabulosas e notáveis carruagens Schindler (pós-1956) restam apenas algumas para circulações eventuais na Linha do Douro. À esquerda, parece vislumbrar-se um ou dois vagões da via métrica (Linha de Guimarães) que ligava o centro do Porto (Trindade) a Guimarães e Fafe (até 1985). A Linha de Guimarães, que aqui tinha um ponto importante, foi alargada desde Lousado a Guimarães há cerca de uma década e recebe agora comboios directos de Porto São Bento e Lisboa Santa Apolónia (sim, o Intercidades). À direita, vêem-se ainda os carris da via métrica dentro da via larga junto do cais de mercadorias que ainda hoje subsiste. O tempo passou por nós todos e o comboio na Trofa passa agora noutro lugar a que se acede, pelo lado Sul, pelo 3.º mais extenso túnel ferroviário português (1404 metros), o 2.º maior a norte do Douro e o 1.º a ser construído no séc. XXI. Encontrei a foto aqui.

Famalicão, 1963

Um comboio de via métrica sobe desde Lousado por entre os carris da via larga (1668 mm) entrando na estação de Famalicão. © Fred Matthews

 

O Comboio em Fonte Coberta

Bem perto do apeadeiro de São Miguel da Carreira, Linha do Minho. Vivam os comboios de todos os tamanhos.

A Estação de Porto São Bento Entre as Mais Belas

A estação de comboios de São Bento, no Porto, foi considerada uma das 14 mais belas do mundo pela revista norte-americana Travel+Leisure. Os painéis de azulejos azuis e brancos de Jorge Colaço, que enchem as paredes desta estação da Linha do Norte, colocaram o edifício na mesma lista de outras paragens ferroviárias como a neoclássica Gare du Nord, em Paris, ou Atocha, em Madrid.”

Parabéns a quem a sonhou…

 

 

Acontece Hoje em Viana do Castelo

Programa das Festas aqui

Um Dia para Levantar Fronteiras

Um Dia Como os Outros

Nos 125 anos da ponte rodoferroviária de Valença-Tui© 03.2011

Por Um Melhor Caminho de Ferro

Programa das festas aqui.

 

O Comboio Vence a Distância

Se dúvidas fossem tidas!

Não deixa de ser sintoma da debilidade mental de uma larga maioria de portugueses o facto de muitos “amigos dos comboios”, parasitas e outros vermes se terem já organizado em cortejos fúnebres para enterrar um comboio… VIVO! Bando de filhos-da-puta.

“O Caminho de Ferro” é o Futuro…

Relembrando – “A Direcção da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho têm a honra de convidar Va. Exa. a estar presente no próximo dia 8 de Julho (6ª feira), pelas 21h00, na Sala de Conferências da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho, em Monção, para assistir à conferência que será proferida conjuntamente pelo Prof. Doutor Jorge Alves da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e investigador do CITCEM; pela Prof. Elsa Pacheco – Prof. Associada do Departamento de Geografia da Universidade do Porto e por Hugo Pereira – CITCEM/Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
A conferência conjunta intitula-se O Caminho de Ferro e o desenvolvimento económico Alto Minhoto.
Esta é a 4ª conferência organizada pela Casa Museu de Monção/UM no âmbito do ciclo de conferências comemorativas dos 750 anos da atribuição do Foral à vila de Monção.

Os leitores do Aventar merecem o melhor: Da chegada do comboio a Monção(1915) – A Inauguração da Ecopista do Rio Minho – Travessas do caminho-de-ferro – Outras travessas em Melgaço – A integração de Portugal na Rede Verde Europeia – Ecopista do MinhoPlataformas Logísticas de Valença e As Neves

“O Caminho de Ferro e o desenvolvimento económico Alto Minhoto”

“A Direcção da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho têm a honra de convidar Va. Exa. a estar presente no próximo dia 8 de Julho (6ª feira), pelas 21h00, na Sala de Conferências da Casa Museu de Monção/Universidade do Minho, em Monção, para assistir à conferência que será proferida conjuntamente pelo Prof. Doutor Jorge Alves da Faculdade de Letras da Universidade do Porto e investigador do CITCEM; pela Prof. Elsa Pacheco – Prof. Associada do Departamento de Geografia da Universidade do Porto e por Hugo Pereira – CITCEM/Faculdade de Letras da Universidade do Porto.
A conferência conjunta intitula-se O Caminho de Ferro e o desenvolvimento económico Alto Minhoto.
Esta é a 4ª conferência organizada pela Casa Museu de Monção/UM no âmbito do ciclo de conferências comemorativas dos 750 anos da atribuição do Foral à vila de Monção.

Os leitores do Aventar merecem o melhor: Da chegada do comboio a Monção(1915) – A Inauguração da Ecopista do Rio Minho – Travessas do caminho-de-ferro – Outras travessas em Melgaço – A integração de Portugal na Rede Verde Europeia – Ecopista do MinhoPlataformas Logísticas de Valença e As Neves

A Estação de Barcelos

A estação de “Barcellos” no último quartel do séc. XIX; um comboio descendente em breve cruzará o Cávado numa ponte construída por Gustave Eiffel que, por estes anos, habitou a cidade. A avenida – construída e paga pela Companhia Real – que ligava a estação ao então afastado núcleo urbano é, ainda hoje, das mais extensas ruas da cidade. Bem se poderia chamar “da estação“.